Capítulo 15- Em flagrante

484 60 34
                                    

Hey, meus queridos leitores! Primeiramente, gostaria de deixar BEM CLARO que eu >>>>NÃO<<<< shippo ou apoio shivl3y, pelo simples fato de eu ser Shiv stan, e sei o quão desrespeitoso é apoiar um cara tão nojento com a Shiv, que é um anjo. O bail3y da minha fic e o da vida real são completamente diferentes, o de The Criminal Case é um fofo, atencioso e gentil. Já o da vida real, bom, não preciso nem dizer. Então não me considerem uma shipper, por favor. Boa leitura, Mari.

Narrador

Shivani e Krystian percebem os barulhos de tiro, mas quando se viram, já era tarde. A van que os mafiosos dirigiam estava longe demais para eles tentarem persegui-los, então, deixaram por conta de Noah, Diarra e Josh.

— Se esconda lá dentro, Krystian, não quero que Hina saiba sobre você por enquanto!— ordena Paliwal pegando suas coisas— Srta. Paliwal na escuta, Diarra, Noah e Josh, se dividam em dois carros! Repito, se dividam em dois carros!— exclamou em seu rádio.

— Agente Noah na escuta, entendido chefe!— corria Urrea até uma viatura— Josh vai comigo.

Aquilo tudo estava uma completa bagunça, como em todas as missões. Enquanto isso, na van, Heyoon pegou um Kit de Primeiros Socorros que achou no porta luvas, e correu até o ombro do amigo. Jeong não parou de chorar um segundo sequer, e enfaixava seu braço com gaze, com as mãos trêmulas por toda a tensão.

Lamar gemia de dor, mas o atendimento médico de urgência da sub-chefe rompeu muito bem o vazamento de sangue. Da mesma forma, Morris necessitava de ajuda médica urgentemente.

Diarra correu até uma viatura, e pisou o mais forte que pôde no acelerador, perseguindo a van de criminosos. Noah estava no volante, enquanto Beauchamp tentava atirar em uma das rodas do veículo à frente para furar, e assim parar.

Mas a velocidade e tensão era farta. Sina se arriscou em colocar os braços e cabeça à fora da janela, e atirava com todo o ódio e rancor guardado no carro de Urrea, acompanhada de vários xingamentos.

Seus filhas das putas! Atiraram no meu amigo! Vão à merda, vocês feriram uma pessoa!— gritava balançando com a pressão dos tiros.

Noah se sentiu culpado. Ele lembra de ter atirado e escutado um grito de dor, e agora tinha a conclusão concreta de que realmente havia atirado em alguém. Josh conseguiu tirar uma foto de Deinert, mesmo no meio daquela loucura, que ajudaria muito na identificação dos mafiosos e, sendo assim, o grupo seria reconhecido pela primeira vez.

— Agente Urrea na escuta... eu atirei em um deles acidentalmente, o moreno.— lamentou ofegante e culpado.

Krystian ouviu a mensagem através de seu próprio rádio, guardado em seu bolso para não fazer Shivani desconfiar. Ele gelou, soube no mesmo momento quem era, e imaginou como Heyoon ficou estressada e abalada. Isso poderia danificar drasticamente o plano, pelo fato de terem movido com os sentimentos dela através de sua paixão.  Jeong poderia à qualquer momento descer do carro e atirar nos policiais, causando mais mortes, mais risco, e mais problemas.

Da mesma forma, ele estava à quilômetros distante dos carros, então novamente, não pôde fazer nada.

— Meu Deus, Hina, me perdoe por ter te deixado aquela hora no café da manhã, eu não deveria...— se lamentava Any, enquanto pegava uma toalha para esquentar a amiga.

— Tudo bem, Any, agora estou bem.— interrompeu com um sorriso— Fico muito mais grata por terem tido o trabalho de virem até aqui e me sequestrarem de volta— brincou.

— Teremos que esperar até chegarmos no avião para você comer alguma coisa, aqui nÃo tem nada.

— Avião? Como conseguiram isso?— perguntou.

𝐓𝐡𝐞 𝐜𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐜𝐚𝐬𝐞 - 𝐊𝐫𝐲𝐬𝐡𝐢𝐧𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora