Remus Lupin - Poção de Acônito

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S/n e Lupin namoravam já fazia quase um ano, já estava na hora de conhecer os pais da garota e então isso levou Remus até o Brasil onde os pais de sua namorada moravam.

— Tudo aqui é tão diferente e animado — ele disse admirando o bairro onde S/n morava — S/n e se eles não gostarem de mim? — perguntou, nervoso.

— É impossível não gostar de você, amor, apenas seja você e então ganhará o coração deles — ela disse abrindo o portão da casa e andando até a porta, onde a mesma deu duas batidas.

Logo a mãe de S/n abriu a porta.

— Filha! Que saudade — Disse a senhora S/S (seu sobrenome) e abraçou a filha — Então você é o Remus, não é? S/n fala muito de você — ela sorriu para ele.

— Sou sim, é um prazer conhecê-la — ele sorriu de volta.

— Podem entrar, queridos — ela disse dando espaço para que o casal podesse entrar e então entraram um seguido do outro — fiquem aqui na sala, o jantar já vai sair.

— Tudo bem — disse S/n e pegou na mão de Remus, levando ele até o sofá, a mãe de S/n voltou para a cozinhae deixou o casal sozinho — suas mãos estão suando, Remus — ela riu — fica tranquilo.

— Eu juro que tô' tentando — ele respirou fundo e então viu o pai de S/n descer as escadas.

— Filha — ele sorriu e foi até a C/c, abraçando-a — É tão bom ver você — logo ele separou o abraço e olhou para Lupin, fazendo uma carranca — Lupin, não é?

— Sim — o bruxo levantou-se do sofá e foi até o seu sogro, o mais estendeu sua mão e Lupin a apertou.

“É bom cuidar da minha garota e não magoa-la, rapaz” — ele disse invadindo a mente de Remus.

“Eu nunca faria isso com S/n, Senhor, ela é tudo que eu tenho”

“É bom mesmo que cuide dela”

E então eles separaram as mãos, S/n não entendeu nada.

— O jantar está servido — eles puderam ouvir a voz da mãe de S/n e então foram até a cozinha.

S/n sentou se ao lado de Lupin e seus pais sentaram juntos também, o jantar seguiu tranquilo até surgir a pergunta.

— E quanto a essas cicatrizes no seu rosto, Lupin? — perguntou o pai de S/n, em voz alta dessa vez.

— Querido — A mãe da garota tentou o parar, sabia que Remus era um lobisomem.

— Ele- Remus a interrompeu.

— Eu sou um lobisomem — falou de uma vez, não queria esconder quem era.

— É sério? — questionou.

— É sim, Remus é um lobisomem — S/n confirmou.

— Como assim você não disse nada antes? Esse cara vai colocar você em perigo! — disse levantando da cadeira — você sabia disso? — perguntou para sua esposa.

— Ele não vai, pai, eu confio nele, Remus toma a Poção De Acônito.

— E isso impede que ele se transforme? — questionou.

— Não mas— foi interrompida.

— Então não adianta de nada, eu não vou permitir que você namore um lobisomem — falou.

— Ele tem total controle de si com a poção — continuou como de não tivesse ouvido o que seu pai disse — e eu o amo e vou namorar com ele você querendo ou não.

— Filha, eu...— ele fez uma pausa — tudo bem — se deu por vencidl, não queria sua filha em perigo mas não podia impedi-la de ser feliz.

Sn olhou para seu lado e não viu Remus.

— Que droga — ela falou e saiu da sala de jantar, procurando Remus pela casa, o encontrando no jardim — Amor...

— S/n — e abaixou a cabeça — eu entendo que ele não me aceite, eu também não gostaria que minha filha namorasse um lobisomem.

— Ele meio que aceitou — ela suspirou — ele é complicado e super protetor mas aceitou, eu expliquei sobre a poção e parece que tá tudo bem — ela pegou a mão dele e acariciou — eu amo você.

— Eu também te amo — ele sorriu e beijou s/n, um beijo tranquilo e rápido — obrigada por me defender — ele agradeceu.

— Vamos voltar? — perguntou.

— Vamos sim — ele sorriu, não tinha mais inseguranças, S/n o amava e estava tudo bem.

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Gostaram do imagine? Eu estava com muita vontade de fazer algo do Lupin já que percebi que não tinha nada dele aqui e então, está aí.

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