S/n e Draco estavam de férias, fazia algum tempo que não se viam, então, por meio de cartas ambos decidiram se encontrar em um parque em Londres, S/n queria apresentar o mundo trouxa a Draco, já que o mesmo não tinha tanto contato assim com as belezas do mundo não-mágico, combinaram que se encontrariam em uma quinta-feira, as 15:00 da tarde.
Quando o dia tão esperado finalmente chegou ambos estavam ansiosos para se verem novamente, Lúcio levou Draco ao parque (de muito mal grado), S/n aparatou com seu irmão mais velho em uma rua pouco movimentada e perto do local, a mesma seguiu sozinha até encontrar os grandes portões pretos com detalhes dourados, logo quando entrou a garota se sentiu em casa, ela adorava aquele lugar, cheirava a flores frescas devido a quantidade de árvores floriferas.
A garota andou até o centro do parque, ali tinha uma pequena fonte onde pequenos pássaros posavam, bebiam da água e voavam novamente, tinham quatro bancos de madeira ao redor, além das muitas árvores que seguiam pelo parque todo, S/n reconheceu rapidamente o rosto sério de Draco no meio daquelas pessoas, quando os olhos cinzentos de Draco encontraram os olhos c/o de S/n, o garoto sorriu e foi apressado até ela que agora estava de pé afrente do pequeno e estreito banco.
– S/n! – ele disse, antes de atacar a garota com um abraço aconchegante e apertado – eu estava com saudades – aquilo surpreendeu s/n, mesmo que a garota estivesse acostumada com Draco, sempre era novo vê-lo se declarar tão fácil assim.
– Eu também estava – ela sorriu e separou o abraço, dando um selinho rápido nele em seguida – Como você está, Draco? passou as férias bem?
– Estou bem – disse puxando a garota para sentar-se no banco junto a si – quanto as férias, não fiz muitas coisas além ficar em casa e ir ao beco diagonal e você o que fez?
– Que sem graça, Draco – ela riu – eu fui ao Brasil e passei duas semanas lá, mas acho que foi só isso mesmo – ela disse, lembrando-se de cada detalhe de sua viagem.
– A gente pode ir comprar algo para comer? – Perguntou o garoto, mudando de assunto bruscamente, ele estava com bastante fome.
– Claro, vai ser um prazer apresentar as comidas trouxas para você – ela sorriu – Não é tão diferente das comidas do mundo mágico.
S/n pegou a mão de Draco e o levou até um restaurante perto do lago, era um lugar pequeno e aconchegante, tinha uma decoração moderna em tons escuros, paredes de vidro e mesas redondas de carvalho claro com quatro cadeiras estofadas ao redor feitas do mesmo material, mas o que realmente chamava a atenção do casal era a parte de trás que tinha uma visão perfeita para o lago, tinham mesas quadradas e vários tipos de flores em vasos, o dia ensolarado deixava tudo ainda mais bonito.
– É lindo, S/n – disse ele, impressionado com tamanha beleza do local.
– É sim, meus pais me traziam aqui quando eu era criança – ela sorriu para o garoto e o levou até uma das mesas – o que você quer comer?
– Que tal batatas fritas? – ele perguntou e garota logo balançou a cabeça concordando – Isso é bom?
– Como assim você nunca comeu batata frita?
– Nunca quis experimentar, ué
– Aí meu deus, Draco, você tá perdendo uma das melhores comidas do mundo.
– Que exagero, S/a, não deve ser tudo isso.
– Vamos ver, então – ela disse, sorrindo para o garoto – quer mais alguma coisa?
– Sim, que tal b-brigadeiro? – ele tentou falar certo, mas não conseguiu – É do Brasil, não é? – ele disse, olhando a parte das sobremesas no cardápio.
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Imagines Harry Potter
Hayran Kurgu(i.ma.gi.nar) [Do lat. imaginare.] Construir ou conceber na imaginação; fantasiar, idear, inventar: imaginar personagens, situações. Então, se você quiser fantasiar, idear e por fim imaginar, você está no lugar correto, seja bem vindo.