Entre as ruelas
De uma região distante
Existe um vilarejo
Que se polariza
As casas de madeira
Decaídas pela rua íngreme
Estão distribuídas
Diante de algumas camadas
A cor branca e marrom
Se mistura
E se contrasta
Pela luz do dia
As paredes de mármore
Firmes pela ação do tempo
Se solidificam
E tornam a vista
Ainda mais fidedigna
Pelo céu recluso
As nuvens se recostam
A chuva de vez em quando
Molha as sombrinhas
Que giram coloridas
A luz das lâmpadas
Estão desligadas
E o ônibus vermelho
Com as quatro rodas
Um pouco molhadas
Se acomoda
À frente da esquina
A catedral Stonehenge
De uma beleza única
Abriga grande parte
De turistas
A cultura da capital areja
As janelas floridas
As portas recolhidas
As garagens enriquecidas
E entre as ruelas
Ela se abre.
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Tudo nela brilha: A Luz dos Ressignificados
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