Capítulo 7: Psicopata Gemini?

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Morgana Forbes

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Morgana Forbes

Acordei no Místic Grill, porém ele estava vazio, estranho considerando o fato de Místic Falls ter a metade da população como alcoólatras. Passei pela porta e comecei a andar pela cidade, a luz do sol iluminava tudo, depois de umas horas caminhando eu não encontrei ninguém.

Mundo Prisão... Não acredito que a vaca da minha gêmea me mandou para cá mesmo. Entrei no mercado mais próximo, eu precisava de Sangue, mesmo que tivesse que ser do açougue.

Caminhei por um dos corredores mas podia jurar estar sendo observada. Passei para o corredor do lado e me escondi, quando vi quem me observava passar, em VDV eu o prendi contra a parede e mostrei minha face de Vampira.

— Kai Parker presumo? – Digo e ele ri.

— Eu ganho o nome da minha mais nova companhia? – Eu o solto e tiro a minha face de vampira, depois dou um sorriso amigável e falo...

— Morgana Parker Forbes.

— Parker? Quem é você? Uma irmã, prima?

— Sou uma das filhas da Marie.

— Uh, titia Marie, Adorava ela. Uma vez queimei as sombrancelhas dela enquanto ela dormia. – Ele sorri.

— Foi você? Ela ficou com um defeito na sombrancelha esquerda permanentemente. – Começo a rir junto com ele.

— O que você fez para estar aqui?

— Nada tão ruim como matar todos os meus irmãos.

— Não foram todos. A Jô e os gêmeos ainda estão vivos.

— Não graças a você né!

— Se vai ficar me julgando, no mínimo eu tenho que saber o que você fez para poder me defender. – Ele diz e eu Resmungo mais falo.

— Matei minha irmã gêmea. – Digo e ele abre um sorriso de orelha a orelha. — Porém ela está viva. – Acrescento e ele revira os olhos.

— Se a matou como ela está viva?

— Longa história...

Contei tudo para o Kai e pelo o que parece ele é um bom ouvinte. Ficou fazendo muitos comentários sarcásticos, mas fazer o que né. Estou falando com o Kai não com o Elijah.

1 Semana depois.

— KAI CADÊ O MEU PUDIM!? – Gritei da cozinha da Mansão Salvatore para o Kai que estava no banho.

— EU COMI! E NÃO ME ARREPENDO, ESTAVA DELICIOSO. –Ele grita de volta e eu bufo irritada e fecho a geladeira.

Nessa semana que eu estive aqui acabei me aproximando do meu primo, ele não é tão mal quanto todos dizem. Nós decidimos ficar na Mansão Salvatore porque é gigante e me faz me sentir em casa. E os Salvatores tem as melhores bebidas de toda Místic Falls.

— Pensando na morte da Bezerra? – Kai pergunta se encostando no batente da porta da cozinha, só de toalha.

— Na verdade pensando na morte do meu Pudim. – Reclamo e ele ri. — Quero saber o que você faria se eu comece os seus torresmos.

— Compraria mais. – Ele diz como se fosse óbvio e eu Reviro os olhos. — Quer fazer o que hoje?

Ele vai para sala e se deita no sofá e eu vou atrás.

— Que tal começar com mandar você vestir uma roupa. – Digo. — Tá molhando todo o sofá idiota.

— Da pra parar de ser tão chata! Ou Talvez eu repense no lance ser o único preso no mundo prisão.

— Não mataria a única população que tem aqui, precisa de mim para não ficar entediado. – Digo e me deito no outro sofá olhando para o teto que nem ele estava fazendo. — E admita Parker, está começando a gostar de mim.

— Se eu fosse você não apostava nisso. – Ele diz e vira a cabeça para mim e eu faço o mesmo o encarando.

— Eu posso arriscar. – Digo e nos dois começamos a rir. — E outra, nunca conseguiria me matar, sou muito mais forte que você.

— Quer apostar o vampirinha? – Ele Pergunta se levantando.

— É eu quero. – Digo ficando em pé bem em frente a ele. — Mas depois que você colocar a roupa.

Ele revira os olhos e sai resmungando alguma coisa que eu não entendo e me deito novamente no sofá.

(...)

Estava no meu quarto (Quarto do Damon), fazendo absolutos nada deitada na cama quando o Kai entra no quarto e pula na cama do meu lado.

— Vamos agora? – Ele fala se referindo a aposta de mais cedo.

— É vamos agora. – Concordo rindo e ficando em pé.

Ele estica a mão para mim como maneira de fechar um acordo e eu idiota aperto a mão dele.

Ele começa a sugar a minha magia e cara dói muito.

— Falei, você é fraca. – Ele diz rindo e com a outra mão eu levo até o ombro dele começando a sugar de novo a magia que ele pegou.  — Você é uma bruxa sifão?  – Ele começa a cair fraco no chão e eu riu.

— Uma Herege. – Solto ele que respira aliviado.

— Porque não me contou?

— Não achei que deveria. – Digo em tom de brincadeira e ele me encara sério.

— É Deveria, porque com você aqui temos chance de sair dessa merda!

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