Capítulo 8: Justiça.

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Maratona 1/3
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Aurora Forbes

Se passaram 1 semana desde que mandei minha gêmea para o mundo prisão, minha convenção foi embora e eu assumi a vida da Morgana.

Vou atualizar vocês com o que já aconteceu... Ric delatou quem são os vampiros para o conselho, Elena morreu e virou uma vampira (Fazendo assim o Ric morrer), Klaus Mikaelson foi morto, mas por algum motivo a linhagem dele ainda está viva (isso inclui o Tyler).

Atualmente o pastor young decidiu se unir com o conselho e caçar todos os vampiros..." Ebaa" como se as coisas não pudessem piorar.

Porém não estou deixando toda essa loucura interferir no meu dia a dia. Agora estou andando nos corredores da escola ao lado da Bex.

— O que acha de sairmos para beber hoje? – Ela pergunta.

— Eu acho... – Antes de terminar de falar vejo uma garota discutindo com o namorado. — Aquela não é a April Young?

— É ela mesma, ela voltou para cidade junto do pai caçador de vampiros.

Quando vemos que o garoto sai de perto dela a gente se aproxima.

— Oi April. – Digo assim que a vejo e ela sorri.

— Aurora, Oi. Que saudade. – Ela diz.

Espera, ela me chamou de Aurora?

— Sou eu, a Morgana. – Digo meio sem graça. — Aurora morreu ano retrasado.

— Aí Deus, me desculpa. Eu não sabia, sai da cidade e ninguém me avisou.

— Tá tudo bem April.

— É que você se parece muito com ela.

— Acho que é esse o sentido de ser gêmea né? – Riu.

Obvio que a April iria me reconhecer, sempre que a Elena ficava de babá dela eu a sequestrava e levava ela para uma balada, ou para algum lugar que tivesse bebida.

— Por que estava discutindo com aquele garoto? – Rebekah entra na conversa e aponta para o namorado da April.

— Nada de mais. É só uma briguinha boba. – Disse April, ela tinha um pouco de medo na voz. Dava pra sentir. E o seu coração batia acelerado, ou seja ela estava mentindo.

Se aquele garoto fez alguma coisa com ela, pode ter certeza que eu mato.

— April, se ele fez alguma coisa com você, pode me contar tá. – Digo tentando parecer amigável e ela assenti.

— Tá tudo bem é sério. – Ela diz e deu para notar seus olhos ficarem marejados. — Eu tenho que ir para aula. Vejo vocês depois.

Ela sai deixando eu e Rebekah ali sozinhas.

— E sobre o lance de ir beber? – Rebekah Pergunta mudando de assunto.

— Conversamos sobre isso depois tá. – Digo e sigo o namorado da April até lá fora. Ele para no lugar onde fica os viciados e acende um cigarro, e para minha sorte só havia eu e ele ali. — Oi, com licença, será que você pode me dar um?

— Claro docinho. – Ele acende outro cigarro e me dá. — É nova na escola?

— Mais ou menos, mas e você? É novo nesse lance de ser um babaca?

— Como é que é? – Eu jogo o cigarro no chão e o prendo na parede segurando o seu pescoço.

— O que você fez com a April Young? – Hipnotizo ele.

— Eu bati nela, a obriguei a transar comigo e sinto orgulho disso. – Ele responde. 

Como ele pode fazer isso e ainda sentir orgulho? por causa de homens assim que eu sinto orgulho em ser lésbica.

Ahhh, eu tô com tanta raiva que já imaginei milhões de maneiras de mata-ló, porém nenhuma delas vai compensar o que ele fez a April.

Eu só queria que ele sentisse toda a dor que ele fez a April passar, antes de ter a pior morte de todas e uma eternidade de sofrimento.

É isso, ele vai sentir toda a dor.

— Eu quero que você sinta toda a dor que a April passou e quero que depois disso você suba em cima do telhado da escola e pule lá de cima. – Hipnotizo ele e o mesmo concorda. Logo após disso marcas de machucados começam a aparecer por todo o seu corpo e ele cai no chão chorando. — Tenho que voltar para aula, aproveite a minha vingança.

Adentro a sala de aula e me sento ao lado da Rebekah.

— Onde você tava? – Ela sussurra para mim.

— Fazendo Justiça! – Digo com um sorriso de lado e ela retribui.

(...)

— AHHHHH. – Todos os alunos gritaram ao ver pela janela alguém caindo de cima do telhado.

Todos saíram da sala desesperados e eu e Bekah fomos bem devagar, ao chegar lá olhamos o corpo morto do ex da April, tinha alguns alunos tirando fotos, alguns chorando e os professores impedindo eles de passar.

— Fez um bom trabalho. – Bekah diz e eu riu.

— Eu sempre faço.

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