✿ Do it nasty

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N/A: têm palavra de baixo calão.

Eu havia recém chegado de meu serviço, e eu poderia dizer que estava um caco. Controlar a Runway era maravilhoso, mas extremamente cansativo ter de lidar com tanto controle. E após me casar com Andrea tudo piorou, e digo isso por que sempre que estou na empresa fico contando os minutos para dar minha hora de poder voltar para casa e ver minha esposa. E foder com ela.

Bem, com o passar dos anos, Andrea e eu nos descobrimos verdadeiras amantes do Bdsm, por isso, começamos a frequentar Casas de Bdsm sempre que podíamos, aprendemos mais sobre o assunto, e não somente na parte carnal como na parte psicológica e a essência dessa arte, por que para mim e minha esposa o Bdsm nos transforma em verdadeiras artistas.

E ao citar minha esposa lembro-me de que ela já deve estar preparada, para nossa cena, por isso, tomo o último gole de meu vinho Cabernet Sauvignon, e deposito a taça na mesa ao lado da poltrona, me levantando logo em seguida e me direcionando ao Quarto Vermelho.

Como nós duas estavamos cansadas optamos por fazer algo menos elaborado, não queríamos baunilha porém também não queríamos sadomasoquismo, por isso faríamos apenas uma dominação sexual simples.

Quando entrei no quarto encarei a parte traseira de Andrea que estava ajoelhada na cama de costas pra mim com o cabelo solto tapando sua coluna e alcançando sua bunda. Antes de ir até ela, fui até o guarda roupa do lado direito que ficava perto dos chicotes, e retirei minha própria roupa deixando apenas minha calça jeans e o sutiã no corpo; após isto, prendi meu cabelo em um alto rabo de cavalo puxando todo meu cabelo para trás e só então me direcionei á Andrea.

Quando parei atrás de seu corpo pude senti-la levemente tremer, alisei seu ombro e braço, antes de alcançar seu cabelo e com calma trança-lo em uma trança embutida frouxa. Não era confortável fazer variadas posições com o cabelo solto, acredite! Por fim terminado, levei meus lábios ao seu ouvido onde deixar um casto beijo e tracei uma linha de chupões por seu pescoço, estando ainda atrás de si.

Andrea quem escolheu os objetos que usariamos naquela noite, ela os havia escolhido á dedo e os posicionado milimetricamente perfeitos em cima da cama bem á seu lado. Haviam ali três vibradores já bastante conhecidos por nós, adoravamos eles, o menor de todos era o vibrador citoriano que era bastante fofo por sinal; o maior do trio era o vibrador vaginal que era bastante gostoso de se usar, e por último mas não menos importante havia o vibrador anal que diga-se de passagem era o meu favorito. E não digo para usar em Andrea, e sim em mim mesma.

Comecei a passar as unhas curtas nas costas de Andrea causando leves espasmos em seu corpo, isso a agradava bastante.

— Você está ficando molhada para mim?

— Sim, Domme! - Me respondeu contida e com a voz abafada.

Levei dois de meus dedos até sua boca e ela tratou logo de chupa-los, sugando-os com tanta força que senti um fisgar em minha boceta. Andrea tinha uma boca de veludo; quando me dei por satisfeita e notei que meus dedos já estavam encharcados, os retirei de sua boca e os levei até sua bunda e o rodei molhando todo o anel com a saliva de Andrea. Minhas esposa suspirou alto, ela realmente adorava anal, como a boa safada que era.

Minha mão esquerda começou a apertar seus peitos alternando entre um e outro, dando apertos, beliscos e puxões. Andrea começou a relaxar e eu vi a perfeita oportunidade de forçar meus dedos para dentro, e foi o que fiz; claro que não os forcei de uma vez, primeiro forcei o indicador, rodando-o para que melhor fosse recebido, e Andrea o aceitou. Brinquei com ele ali por um tempo, movimentei meu dedo de todas as formas para alarga-la e quando senti que ela estava pronta introduzi o segundo dedo, ouvindo desta vez um murmúrio mais alto de Andrea.

— Uh! - Ofegou quando comecei a tesoura-lo, abrindo-o mais para o vibrador que viria a seguir.

Andrea ficava realmente excitada com anal, sempre era assim, por isso não era surpresa alguma sentir sua boceta molhada, aproveitei o movimento que fazia para estimular sua boceta com o polegar, seu corpo tremeu.

Ainda achando que sua lubrificação anal estava pouca, parei de meter em sua bunda e sem aviso prévio meti os mesmos dois dedos em sua boceta; em um movimento de vai e vem eu tratava de recolher todo seu líquido, e Andrea gemia por conta das investidas em sua boceta. Eu estava realmente amando ouvi-la gemendo, porém eu não a faria gozar daquela forma, por isso tirei meus dedos de sua boceta e os levei para sua bunda molhando-a todinha com sua lubrificação natural. Agora sim ela estava pronta!

Apanhei o vibrador anal, e o posicionei na entrada de Andrea, aos poucos fui forçando o objeto até que estivesse dentro de minha esposa por completo e eu pudesse liga-ló, e assim foi feito, quando o liguei, Andrea deu um leve espasmo e eu adorei vê-la daquela forma.

Para o próximo passo, empurrei gentilmente seu corpo até que seu torso estivesse encostado no colchão e seu quadril estivesse empinado em minha direção, me dando uma ampla visão dos lugares onde eu me empanturraria de comer. Encarei a boceta de Andrea com devoção, rosadinha, quente e encharcada, minha boca salivou para dar uma lambida, e como não gosto de passar vontade, me curvei até que meus lábios e meu nariz se encostasse nela, e em pura ânsia e vontade minha língua tratou de passear por toda sua bocetinha.

— Yeah. - Andrea gemeu arrastado suspirando pesado jogando o quadril mais em meu rosto, e eu me empurrei mais para frente, lambendo tudo o que me era de direito, chegando até a melar meu nariz e meu queixo. Fiquei desta forma por alguns bons minutos, até que os gemidos de Andrea se tornaram mais altos e percebi que aquela era a hora perfeita para meter o vibrador vaginal em sua boceta inchada.

Como este não era de controle remoto tive de liga-lo antes de introduzi-lo, e como nós não estávamos para jogos de tortura naquela noite, eu apenas o liguei no máximo e o meti na boceta de minha esposa.

— Puta que pariu!

Yeah, Andrea era tão fodida de gostosa que minha calcinha ficava encharcada apenas com sua voz arrastada. Encarei o último vibrador na cama, e sorri gigantesco; apanhei ele na cama, o liguei e o segurei com a mão direita, com a esquerda porém, levei até a barra de minha calça e calcinha afastando-as do corpo e colocando o vibrador ali, bem coladinho a minha boceta, sentindo um calafrio subir pela espinha ao sentir o geladinho e as vibrações do objetos tocarem minha boceta.

Como ele havia se fixado entre minha boceta e minha calcinha, eu não precisava segura-lo ou ajuda-lo a fazer seu trabalho, com isso, me posicionei atrás de Andrea novamente, e comecei a apertar sua bunda e desferir tapas nela. Tadinha, mal se aguentava em seus joelhos, o corpo tremendo a cada 5 minutos me mostrava seus orgasmos múltiplos, e isso só me dava mais tesão, fazendo com que meu próprio orgasmo se tornasse eminente.

Cerca de 7 minutos depois, o corpo de Andrea cedeu no colchão, e ela começou a se esfregar no colchão, tendo espasmo fortíssimos na cama enquanto gemia tão alto que eu jurava que os vizinhos poderiam escutar á uma quadra de distância. Mas seus orgasmos eram sempre majestosos dessa forma, barulhentos, violentos, gostosos e fodidamente excitantes; por cima de minha calça pressionei o objeto com mais força em minha boceta, enquanto encarava minha esposa tendo seu orgasmo, minha boceta pulsava e com maestria diria eu, comecei a rebolar chamando meu orgasmo para mim. Entretanto, não precisou de muitas reboladas para que eu gozasse, por que assim que eu vi a boceta de Andrea jogar o vibrador para fora e esguichar por todo o colchão, tive meu próprio orgasmo fodidamente gostoso. Enquanto eu aproveitava cada segundo de meu orgasmo, Jennie parecia cansada na cama tendo os olhos fechados recobrando seus sentidos.

— Você é fodidamente gostosa, Andrea! - Elogiei gemendo me esvaziando por completo do orgasmo.

— Obrigada, você também é Domme! - A voz era falha e cansada, mas havia um sorriso em seus lábios.

— Eu amo você amor. - Disse eu me curvando para beijar suas costas suada e topo de sua cabeça.

— Eu também te amo, bebê bolinho.

Dicionário:

Cena: ato sexual
Cabernet Sauvignon: vinho
Quarto Vermelho: quarto de trepar
Baunilha: sexo mais leve
Sadomasoquismo: sexo hardcore
Dominação sexual: sexo que envolve só a dominação, sem sadismo ou masoquismo.
Domme: dominador(a).

Baby oops, bad girl | Mirandy Onde histórias criam vida. Descubra agora