Baby oops, bad girl | Mirandy

✿ Devils touch

Andrea nunca pensou que uma sobremesa pudesse demorar tanto quanto á que Miranda havia pedido no restaurante, claro que Andrea sabia que toda aquela demora e as lambidas exageradas na colher eram insinuações tortuosas da parte de sua esposa. Pior, ou melhor, era o fato de que os vibradores não foram desligados momento sequer, e depois de seu terceiro orgasmo ela teve certeza de que seu tesão tinha molhado um pouco da cadeira.

Miranda achava tudo maravilhoso, poderia até se ajoelhar e lamber o acento molhado por sua esposa. De fato, não tinha controle sob si quando se tratava de Andrea e de foder com ela. Não se incomodaria nem um pouco em arrancar suas roupas e transar em cima dos pratos na mesa. A pele de Andrea combinaria com o molho barbecue de seu prato.

Quando saíram do estabelecimento, Andrea colocou o guardanapo de colo no acento para disfarçar a mancha molhada por ali, enquanto Miranda preferia deixar a mostra o fato de sua esposa ser uma puta safada que ficava molhadinha para ela em todo e qualquer lugar. Mas, seguiram com o plano de Andrea.

Estavam chegando ao carro, e Andrea manejou abrir a porta para entrar quando Miranda a impediu e a prensou na porta do carro. Antes que formulasse uma pergunta, sentiu Miranda pressionar seu clitóris por cima da calcinha molhada. O gemido foi inevitável, a pressão na sua bocetinha carente a fez rebolar a procura de mais contato. Queria tanto, mais tanto, sentir Miranda chupando, mordendo, lambendo, amando e maltratando sua boceta.

- Eu quero tanto te chupar todinha!

- Me chupa. Me chupa todinha vai, me chupa gostoso. Do jeito que a senhora sabe fazer. - Andrea disse rouca segurando o rosto de Miranda.

Miranda a olhou intensamente e durante o olhar começou a descer a calcinha de Andrea para baixo, ali mesmo no estacionamento. Andrea a ajudou durante o processo até que estivesse livre do tecido; olhando de forma interrogativa para Miranda, Andrea á viu responder não com palavras e sim ao levar a calcinha a boca e chupar toda a extremidade que estava encharcada de tesão. Andrea sentiu seu interior se remexer querendo foder até que as pernas falhassem.

- Miranda!

- Você não vai precisar dela a partir de agora. - Miranda indicou a calcinha, jogando-a para Andrea que a pegou no ar. Miranda se fundiu mais á Andrea, e levantou o vestido da esposa até que estivesse na altura do quadril, deixando parte de sua boceta e bunda a mostra. Miranda abriu a porta do passageiro rapidamente. - Você vai ficar com vestido assim.

- Porquê senhora?

- Quero ver você se fodendo enquanto dirijo. - Andrea mordeu os lábios de tesão e se jogou no banco, esperando Miranda fechar a porta e dar a volta se sentando no banco do motorista. Andrea colocou o cinto de segurança e sem pestanejar subiu o vestido até a barriga e dobrou a perna esquerda colocando sob o banco enquanto a direita colocou sobre o porta luvas escorando o joelho na janela, ficando totalmente exposta.

- Espero que a vista seja de seu agrado, senhora! - Disse para Miranda, logo antes de levar dois dedos a boca e os encharcar de saliva.

- Você não sabe o quanto eu quero cair de boca na sua boceta. - Miranda disse encarando a boceta rosada de Andrea com uma fina linhagem de pêlo.

- Eu vou pensar que meus dedos são sua língua quente e molhadinha me lambendo bem devagar, bem gostosinho. - Levou os mesmos dedos para boceta onde começou a acariciar, massageando toda a boceta. Os vibradores ainda estavam posicionados.

- Você quer que eu os ligue?

- Não senhora. - Andrea suspirou ao agarrar o vibrador em sua boceta é o retirar de si por completo. - Eu quero meter eles agora. - E então começou a enfiar e tirar o vibrador da boceta, fazendo um alto som de molhado inundar o carro, e levar Miranda á loucura.