Bae Joohyun, ou Irene era filha de um pastor bastante reconhecido em sua cidade, junto de sua mãe eles eram a "família perfeita" aos olhos dos outros.. O que você acha que constrói uma família perfeita? A compreensão, aceitação, o amor.. Ou simplesm...
— Ugh,estou cheia.. – Murmurei me sentando no sofá da sala.
— Já peguei o dinheiro com meus pais,podemos ir? – Seulgi falou entrando no cômodo dando um sorriso animado.
Uma coisa que notei foi que ela estava usando um óculos que até então,eu não havia visto ela utilizar.
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(N/A: Meu Deus,já posso morrer em paz.)
Acabei dando um sorriso abobalhado.Ela estava fofa,e isso nem em um milhão de anos eu poderia negar.
— Espere só alguns minutos,se eu mover um dedo é capaz de eu colocar tudo para fora.. – Murmurei e fechei meus olhos soltando um suspiro longo.
— Oh,tudo bem. – Falou e então senti o estofado afundar ao meu lado — Pelo visto você comeu mais do que conseguia aguentar. – Disse em um tom divertido.
— Sua mãe começou a me oferecer mais coisas,e uma das regras da vida é nunca recusar comida. – Dei um sorriso fraco.
— Entendi. – Falou,e após alguns segundos senti algo encostar em meu braço,sendo mais específica Seulgi estava chegando cada vez mais perto.
Mesmo de olhos fechados,conseguia sentir a presença dela e acabei corando abrindo meus olhos involuntariamente vendo a expressão envergonhada da maior.
— Hm..E-Eu..Eu p-posso? – Perguntou se afastando um pouco.
— O quê? – Estava mais do que claro o que ela queria fazer,mas eu queria ouvir ela falar.
— Uh.. – Ela entre abriu a boca várias vezes e seu rosto ficou vermelho — N-Não é nada. – Deu um sorriso amarelo e olhou para o outro lado.
Dei um sorriso com seu ato e me aproximei dela,segurando seu rosto e deixando um selar fraco em seus lábios.
Quando olhei para ela,a mesma ficou ainda mais vermelha e comprimiu os lábios tentando esconder um sorriso.
— Não pergunte,apenas faça. – Falei dando um sorriso fraco.
— Mas..se eu não perguntar,como vou saber se você vai deixar ou não? – Perguntou confusa.
(N/A: AAA QUE FOFA,VONTADE DE TACAR NA PAREDE)
— Você não precisa de permissão.Já me provou várias vezes que posso confiar em você,então sempre terá consentimento,sim? – Indaguei.
— Hum,sim. – Sorriu.
— Muito bem.. – Murmurei e retirei minhas mãos do seu rosto — Acho que podemos ir agora. – Dei um sorriso fraco.
— Espera! – Falou de repente e eu a encarei ficando confusa.
E fiquei ainda mais quando vi ela tirar seu óculos,e se aproximar hesitante até que entendi o que ela pretendia e permiti que ela continuasse.
Assim que ela colocou o óculos no meu rosto,deu um sorriso do qual fez seus olhos se fecharem.
