Capítulo 15 - Don't go

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Oi gente! 

Obrigada pelos votos e pelos comentarios!!!! 

Por favor continuem!!! 

eu espero que estejam gostando

vocês lêem com as musicas? ou nem? 

Musicas do capítulo: 

Ocean - Native 

Give Me Something - Seafret


Boa Leitura! 

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Naquele domingo, Louis não dormiu novamente, não conseguia dormir sabendo que teria que terminar com Harry, ele não dormia bem desde conversou com Clara, mesmo com Harry em seus braços e mesmo sendo o ambiente mais confortável e propicio para dormir bem, ele não conseguia.

A verdade que estava cativado pelo duque. Não queria parar, era para terminar isso na sexta, mas tudo o que conseguiu foi ficar mais íntimo dele, e ontem tudo que conseguiu foi aproveitar a companhia de Harry com os meninos, ele e o nobre passaram o sábado na sala de música com Niall, Zayn e Liam, criaram algumas melodias, e compuseram algumas músicas pequenas.

Harry estava iluminado e com certeza mais seguro, tão seguro que não se importou de segurar a mão de Louis na frente deles, em um momento até se aproximou e sussurrou no ouvido do poeta.

Louis não queria que nada sobre isso acabasse, finalmente se sentia parte de algo. Além de finalmente ter encontrado alguém que o fascinava ao ponto dele não se preocupar com sexo quando estão juntos, não era isso que ele mais queria de Harry e isso era novo, e até um pouco assustador.

Mas era melhor para Harry certo? O nobre falava com paixão todas as vezes que tocavam no assunto de comandar o condado. Louis sabia que precisava acabar, mas ele não queria.

O maior se mexeu na cama virando algumas vezes e acordou incomodado, se encontrou sozinho, olhou para a sacada de seu quarto e viu o poeta fumando. Suspirou, havia percebia que tinha algo errado, Louis não dormia mais com ele, não como antes.

- boo bear... – Harry chamou baixo, e o poeta o olhou

- amor... – o viu apagar o cigarro, voltou para o quarto fechando a porta da sacada, se deitou o abraçando, beijou seu ombro – pronto, estou aqui... – sussurrou em seu ouvido

- você está bem lou?

- sim

- você tem fumado mais... – se virou ficando de frente para ele – não que me incomode, mas estou preocupado. – o poeta sorriu fraco, acariciou o rosto do nobre

- eu apenas... não sei como irei fazer uma coisa, que preciso fazer, mesmo odiando a ideia de fazê-la

- eu posso te ajudar de alguma forma?

- não me odiando

- nunca lhe odiaria lou...

- Harry... eu... – se aproximou do garoto respirando fundo. – nós dois temos que terminar.

1665 {L.S}Onde histórias criam vida. Descubra agora