❅05❅

67 9 81
                                    

⟣──────⟨ ⟡ ⟩──────⟢

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

⟣──────⟨ ⟡ ⟩──────⟢

- Mariano larga essa merda! Vou pegar minha faca e perfurar tua barriga.

- Que amorosa, Ritinha. Agora me dá o que deve.

O mesmo ria enquanto segurava no alto minha bolsa, já que não alcanço, ele está em vantagem. Meu meio irmão colocou a bolsa numa estante e eu não tinha nenhum banquinho para subir ali e pegá-la.

escroto.

Comecei a bater no homem até que a porta do enorme quarto se abre, paro imediatamente, porquê se for um dos meus pais estou ferrada. Mas quem passa por ela é Dexter, o mesmo se encosta no batente da porta e cruza os braços. Muito bem vestido, mesmo sem o terno que acho ele maravilhoso, com uma calça jeans preta e uma camisa de manga cumprida preta com duas listras grandes branca, eu amei essa blusa.

- Vejo que está pronta para viagem. E Mariano sempre tão divertido.

Dexter proferiu e eu soltei o ar pela boca que nem percebi que havia prendido, Mariano sorriu e passou a mão por seus cabelos ondulados, os colocando para trás. Apontei para estante com a mão direita e a esquerda coloquei na cintura indignada e com cara de raiva.

- Pode pegar, princesa? Vocês dois tem a mesma altura.

Dexter ri e vai até a estante pegando a bolsa e jogando em mim, agradeci pela forma gentil de me entregar a bolsa e por pegá-la. Coloquei a última coisa que faltava, uma faca dentro da bolsa e pendurei em meu ombro a alça, a mesma fica até minha cintura, facilitando de pegar as coisas nela.

- Boa viagem ao casal. Eu e Nicholas estaremos torcendo para que não se matem e voltem vivos.

- Mariano, quando tu vai visitar tua mãe e ficar longe de mim, em?

Mariano nunca mais visitou a mãe dele por briga boba. E que homem orgulhoso, não baixa a guarda para mandar um "oi, tudo bem?" Ou ver se a mulher pelo menos está viva.

Odeio ela pelo simples fato dela já querer matar minha mãe, mas enfim, não vem ao caso.

Meu irmão sorriu e saiu do quarto deixando a porta cinza aberta. Olhei para Dexter, ele está olhando alguns vinhos meus na estante onde estava a bolsa anteriormente. Admirava como se fosse uma obra de arte, e realmente é.

- Vamos levar um?

Ele me olha e aponta para os vinhos. Neguei rapidamente e comecei a andar até a porta.

- Não, agora se afasta da minha linda penteadeira, deixa o vinho no lugar que encontrou e vamos logo.

Suas sobrancelhas levantaram rápido e sua boca contorceu, numa incrível careta que se não fosse ele mexendo nas minhas coisas, eu ria. Saí do quarto e desci os grandes degraus. Dexter chegou atrás de mim e cruzou os braços olhando para os homens a nossa frente, uns ao lado dos outros.

𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒉𝒂 𝒅𝒖𝒑𝒍𝒂 𝒎𝒂𝒇𝒊𝒐𝒔𝒂 Onde histórias criam vida. Descubra agora