Vlad e Dinha

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Eu acho que não foi uma boa ideia ter aceitado o convite da Lana pra vir aqui na piscina. E eu deveria ter colocado o shorts. Eu sou muito trouxa mesmo. Eu me cubro com a Toalha e parto pra dentro tentando disfarçar a animação lá embaixo. A última vez que isso aconteceu, eu larguei a natação. Ainda bem que já está melhorando e a Lana me acudiu. Droga, eu sou uma autoridade e mesmo de licença eu deveria ter mais respeito. Eu estou na casa de uma viúva que mora com a filha de 17 anos. A Urda é muito linda e a mãe dela também é. Eu sigo pra cozinha com a toalha amarrada na cintura e falo com a Urda. Eu tenho que me controlar, ela é apenas uma menina, não é? Menos de um ano pra 18, mesmo assim eu tenho que segurar a onda.

— A Lana pediu suco de laranja, Dinha. Você me ajuda a fazer?

— Claro! Tudo bem? Você tá corado!

O Vlad e aquele corpão na minha frente. Eu tava ficando quente lá embaixo e vermelha nas bochechas. Não dava pra disfarçar aquele volume todo nem com a toalha. Melhor eu parar de olhar. Deve ser difícil ser homem nessas horas de animação.

— Eu tô?

Claro que eu estou corado. A Urda nem percebeu que esse biquíni dela está quase transparente. O forro deve ter sido tirado, os bicos são bem pontudos, grandões e rosados, igual a essa boca carnuda dela. Eu pensando na Urda de forma indecente outra vez. Preciso disfarçar.

— Pode ser febre. Inverno dá muita gripe, mesmo quando esquenta. Deixa eu pegar o termômetro.

— Não precisas se incomodar, eu estou bem, Dinha.

Ele realmente parece bem. Então eu automaticamente coloco a mão na testa do Vlad. Igual eu fazia com a minha mãe. Ele realmente tava quente e com a respiração pesada agora. Eu acho que me aproximei demais, quando me dou conta, aquele corpão na minha frente. Aqueles olhos castanhos olhando fundo nos meus. Eu automaticamente desço a mão da testa pro rosto dele, enquanto ele ardia mais ainda.

A Dinha está muito perto. Que toque suave, que toque quente. Eu não consigo parar de olhar pros olhos dela e nem pra boca. Ela tá ofegante e bem vermelha e meu corpo inteiro pulsando. Eu tô perdendo a cabeça. A toalha cai e eu começo a beijar a mão dela. O que eu tô fazendo? Eu sinto um leve gemido vindo dela. Os olhos delas fechados e ela mordendo aquela boca.

O Vlad tá beijando a minha mão. Que sensação gostosa. Eu tô gemendo de tesão. Eu tô molhada demais. Meu coração parece que vai explodir. Eu abro os olhos e encosto o corpo no Vlad. Eu sentia aquela coisa do tamanho do meu antebraço pulsando, mas não tive coragem de olhar. Era grosso e muito quente. Era como se minha mão se mexesse sozinha por todo aquele membro quente. Eu fecho os olhos e encosto devagarinho meus lábios no dele.

A Dinha tá me fazendo perder a cabeça. O peito dela...eu sinto inteiro. Os bicos, o tamanho. São firmes. A boca dela tão próxima. Eu não aguento. Eu beijo ela vagarosamente com um selinho suave, mas a língua dela invade a minha boca com paixão. A mão dela lá embaixo me acariciando. O corpo quente perto do meu.

Eu beijo o Vlad sem controle e minha mão alisando lá embaixo. Meu corpo tremendo pra caramba. O Vlad me abraça e começa a pegar na minha bunda e depois nos meus peitos. Eu não ligava mais pra nada. Ele me coloca no balcão da cozinha e bota meus peitos pra fora do biquíni e os beija. Eu nem ligava mais se a gente transasse ali mesmo.

A Urda não merece isso. Eu não posso fazer isso aqui, desse jeito, com ela.

— Aqui não, Urda! Eu quero você, mas você não merece transar desse jeito. Tem que ser especial.

Eu começo a me acalmar enquanto o Vlad falava aquelas palavras doces. Com dificuldade, eu me ajeitava. Arrumava o biquíni e saia do balcão.

— Eu gosto de você! Eu tô pronta quando você quiser.

— Eu gosto de você, Dinha. Eu vou pro banheiro me trocar e ir embora, senão eu não vou aguentar. Fala pra Alana e pra sua mãe que...

— Que seu pai ligou? Que você pede desculpas?

— Isso mesmo.

O Vlad me dava um selinho antes de ir colocar a roupa. O choque foi grande quando eu vi lá embaixo. Todo depilado, enorme e duro igual rocha, e eu aqui com cara de tacho e suspirando. Depois que o Vlad sai, com as chaves que ele tinha esquecido, eu tranco a porta. E vou igual uma tonta fazer o suco de laranja pra Lana. Quando eu chego lá eu tava vermelhona. Eu tava bem fora do ar e suspirando. A Lana e a minha mãe tomando sol com aquelas raba de dar inveja pra cima. Eu entrego o suco de laranja pra Lana e caio na piscina pra água tirar um pouco do fogo na pepéca. As duas me olhando com ar suspeito e eu igual uma tonta mergulhando e subindo.

— Cadê o Vlad? — perguntava a Lana, enquanto minha mãe levantava e passava protetor.

— O seu pai ligou. Ele foi embora.

— Eu queria ter me despedido do rapaz. — diz a minha mãe meio desanimada. Não culpo ela, o Vlad foi o salvador do dia e a perdição da minha pepéca.

— Ele pediu desculpas, era urgente.

Eu sorrindo e a Lana me olhando com aquela cara de desconfiada. Ela leva o copo de suco de laranja até perto da boca e olha pra minha cara. Eu esqueci de lavar as mãos. Ela sabia que aquilo era o cheiro do irmão dela. Que puta gafe, mas eu tava nas nuvens. A Lana levanta com cara de nojo e vai pra cozinha jogar o suco fora e depois volta rindo e pula na piscina me dando uns amasso com cara de safada. A cara da Lana já dizia tudo. Já era 10 da manhã e minha mãe chamava a gente pra entrar.

— Eu achei que eu ia ficar pior do que eu estou me sentindo, mas eu estou bem. A Dinha não é mais criança!

Vou embora pensando na Urda e com um sorriso na cara. Eu acho que eu gosto dela como mulher. Eu não via ela desse jeito até hoje. Até olhar para o corpo dela. Até beijar a boca dela. Sentir o gosto daqueles mamilos rijos e quentes, apalpar aquela bunda macia. A língua dela pedia mais. O corpo dela pedia mais. Eu vou esperar ela fazer 18 anos, senão eu me sujo na civil. Ela vale a pena. Será que eu aguento mais 6 meses? Por ela, poderia ser até mais tempo. Será que eu fiz o certo? Deixando-me levar pelos impulsos... Agora é tarde. Eu preciso tirar isso da cabeça.

Dinha e LanaOnde histórias criam vida. Descubra agora