Babado, miga...

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Eu e a Lana subíamos pro quarto, depois do jantar. Ela tava loca pra eu contar o babado. Até a minha mãe ficou animadona a tarde toda. Ela perguntou muito do Vlad. Será que ela gostou dele? Bom, eu num posso culpar ela. Eu fecho a porta do quarto e Lana vai me perguntando logo de cara, a cara de safada já dizia tudo.

— Miga, eu sei que rolou alguma coisa na cozinha. Me conta logo, sua putona! — a Lana com aquela cara de animação e a gente na cama.

— A gente se beijo! — a Lana fico loca quando ouviu, só faltou pular de alegria.

— Que mais? — eu já tava ficando vermelhona.

— A gente se encostou e eu senti aquela coisona! Eu fiquei mexendo, miga parecia que eu tava no automático.

— Puta que pariu! Que mais?

— Daí, ele me coloco no balcão da cozinha e chupou os meu peitos. Eu achei que ia enfartar.

— Que safado! E aí?

— Aí, ele saiu dizendo que eu não merecia transar com ele ali, mas eu vi de relance o pinto dele. Que enorme! Aí eu disse que tava pronta pra ele se ele me quisesse.­ Eu ia dá ali mesmo miga, ainda bem que ele parou. Imagina a minha mãe vendo aquilo!— A Lana quase que em choque e rindo da minha cara.

— Eu sabia que aquele cheiro no copo era coisa estranha, sua vaca. — a Lana tentava ficar séria.

— Desculpa miga, eu tava fora do ar!

— Dinha, cê nunca transô antes, miga. O Vlad vai acaba com a tua pepéca! Cê é loca.

— Cê me disse dos nude que a ex dele tinha espalhado. Eu nunca quis ver antes...

— Eu te mostro tá na nota 9.7 dos meu arquivo! É o único com essa nota!

— Pra mim era mais que 10, miga! Que doidera!

— Perdeu pontinho porque é o mano, né?

A Lana me mostra as fotos, eu babando, e ela rachando de dar risada da minha cara.

— Ver de perto é melhor! Eu tô ficando molhadona! — eu dou uma risada pra Lana e ela tentando não rir de mim.

— Safada! Cê vai ficar na siririca a noite toda, né? — a Lana mordendo os lábios e mexendo nos meus mamilos.

Eu já tava gemendo e Lana no deboche, brincando com as minhas tetas. Ela sempre fazia isso quando eu tava com tesão, só pra ver o quanto eu aguentava. A Lana fica com os boy e as mina mais top. Ela fala que é bi, eu brinco dizendo bi de biscate. Ela dá risada. Apesar disso, ela também nunca transou. Um dia ela passou do limite e me deu um orgasmo só mexendo nas minhas teta, essa vaca! Nunca imaginei que isso era possível!Outro dia a gente foi dar selinho de boa noite e rolou um puta bejão de língua e depois a gente rindo da cara da outra. A culpa foi minha nessa noite. Depois a gente brincou de quem gozava mais rápido nesse dia. A gente goza quase na mesma hora. A gente menstrua nos mesmos dias também. Estranho isso! A gente não via maldade nisso. Mas do jeito que o Vlad me deixou hoje, é ela quem tinha que tomar cuidado. Eu já tava sentindo tesão na Lana. Eu nunca fiquei com ninguém. Na verdade teve o Vlad hoje, e as brincadeiras com a Lana. Será que eu sou bi também? Só pode! Ela me lembra o Vlad, a feição, o cabelo.

— Para Lana! Eu tô com tesão em você! Cê vai me faze gozar!

— Ui! Tesão em mim? Cê qué que eu paro? Será que é hoje que a gente fica loca e tira o lacre uma da otra? — a Lana tá gostando.

Eu mexendo nos bicão rosado da Dinha. Ela nem quer que eu paro. Eu to ficando com tesão também. A gente sempre brinca de putaria. É a Dinha aqui. Não tem nada de errado com isso, eu acho. A gente sempre se apalpa e se beja. Ela até me tasco um bejão gostoso outro dia. A gente conhece o corpo uma da outra e até menstrua no mesmo dia. Estranho essa coisa de sincronizar o ciclo. Eu tô com muito tesão na Dinha e por mais estranho que isso parece, tá gostoso demais. Mas ela é como uma mana pra mim. Eu acho melhor eu parar, senão vai rolar mesmo.

— Vai no banheiro apagar esse fogo na xota! — dizia eu pra Dinha e ela vermelha igual pimentão.

A Dinha levanta e vai no banheiro, dava pra ouvir o chá chá da siririca. Eu fico na siririca aqui na cama. A gente tem quase o mesmo tempo de gozar. Eu to me tocando e chego lá. Depois de um tempo, eu escuto Dinha gemendo. Gozou. Ainda bem que eu também gozei. Eu vô no banheiro como quem num qué nada e olho o sorrisão na cara da quenga. Ela também sacou que eu tinha me aliviado. A gente ri uma da cara da outra como sempre.

— Vem toma banho! — agora já tava sem tanto perigo a Dinha me chamá pra toma banho. Eu tiro a roupa e entro no chuveiro com ela.

A gente se lava tranquila e troca o assunto. Aquela tensão sexual de antes tinha sumido e eu e a Dinha uma lavando o corpo da outra. Culpa do mano esse fogo todo.

— Gostou da comida vegana? — A Lana num fez cara de que gostou da comida da minha mãe.

— Não, miga. Mó ruim o bagulho. Cê é loca, miga. Come esse troço todo dia?

— Depois de um tempo, eu acostumei.

A minha mãe entra no quarto e vai ver a gente no banheiro se lavando. Que bom que ela num entrô antes, senão ia ser difícil explicá. Ela olha com um sorriso e a gente olha de volta.

— Gostou das refeições veganas, Lana?

— Não. Desculpa Ana, acho que não é pro meu bico.

— Demora um pouco pra acostumar o paladar! Mudando de assunto, se vocês quiserem, nós podemos ir ao Shopping amanhã, comer besteira e fazer umas comprinhas. O que vocês acham?

A minha mãe tava com a cara animada e Lana também. Até pra mim a ideia soou da hora.

— Eu topo! — diz a Lana animadassa.

— Eu também!

Eu fiquei feliz de ver a minha mãe sorrir. Fazia um tempão que ela não sorria daquele jeito.

— Só não esqueçam o dever de casa!

Eu e a Lana rimos muito. O dever era pouco. Mãe é mãe. Depois de tomar banho, eu e a Lana colocamos os moletons e fomos dormir. Eu olho pra cara dela e ela pra minha, a gente rachando de rir. O mesmo pensamento e falamos na mesma hora:

— Sem selinho!

— Te amo Lana, boa noite!

— Te amo Dinha, boa noite!

As meninas são umas fofas mesmo. Elas se gostam muito. Hoje foi um bom dia. Eu fiz certo de ter chamado o irmão da Alana para vir ficar conosco na piscina. A Urda gosta dele. Acho que também gostei um pouquinho. Eu percebi a reação dela. Minha filha nunca namorou antes. Eu tenho saudades dessa época, de me apaixonar, de sexo. O rapaz é muito charmoso. E que corpo de deus grego, com um detalhe bem mais interessante. Eu sou médica e meu olho não engana, o membro é bem avantajado. O que eu estou pensando? Eu quero que a Urda seja feliz, mas eu também quero ser feliz, mas não com o Vladimir. O que me resta é tirar o meu brinquedo da gaveta e aproveitar essa sensação. Já faz tempo que eu não sinto nada lá embaixo, mas essa noite eu queimo o meu brinquedinho de tanto que eu vou usar.

Dinha e LanaOnde histórias criam vida. Descubra agora