Zabuza Momochi, o demônio do gás oculto

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Olho a neblina cinzenta, pensando se eu estou em coma e estou tendo esse sonho, que agora está querendo virar pesadelo. Sério, QUAL O SENTIDO DAQUILO APARECER?

Eu: QUE MERDA É ESSA?!

Tazuna: Que menina boca suja.

Ignorei o comentário do Tazuna, sentido o calafrio na minha espinha começar a subir.

Kakashi: Algum problema? – perguntou.

Eu tinha achado um pergaminho com coisas tão esquisitas que eu me pergunto se era pegadinha do Universo. Silvio Santos, é você?!

O hokage não quer que você me conheça, para de ser relaxada e venha me encontrar, sua lezada. Para de pensar nisso, isso daqui não é um sonho! Este é o seu mundo, não vai voltar para lá de novo não, se acostume. E só para constar, a voz da sua cabeça é basicamente você, distorcidamente mas é o seu consciente. E toma cuidado por mim, eles não pararam de te caçar não hein.

PS: Para de se xingar na hora do banho, me ofende também sabia?

Atenciosamente, da sua preciosa amiga que você nem sabe que existe.

Quando me virei para os outros o pergaminho sumiu. Fiquei ainda mais pistola.

Pronto, além de idiota também sou louca.

Eu: Não foi nada. – dei um sorriso amarelo.

Prosseguimos a viagem normalmente.

O pior é que eu não entendi bulhufas do que significava aqueles rastros roxos, e nessa carta aí não dizia quem estava atrás de mim ou quem tinha escrito.

Eu: Aff, como eu detesto mistérios.

Inner: Ô sua louca, você nem sequer se questionou sobre o porquê de ter vindo parar aqui, então para logo de reclamar.

Eu: Ah é, eu realmente não sei mas não vou deixar essa oportunidade passar né. Ah, e aquela carta falava que você é meu consciente, mas então como a gente está dialogando?

Inner: Simples, criatura. No outro mundo você conversava sozinha, lembra? Então, de tanto dialogar consigo mesma parece que eu ganhei voz própria aqui. Ou seja, eu sou você.

Eu: Que complicado.

Inner: Complicado foi você cabular aula para assitir Naruto. Aquele dia foi louco.

Eu: Foi mesmo né. – sorri ao lembrar.

Inner: O cinto cantou naquele dia.

Eu: Cale-se!

Saímos daquela bacia mal amada e esperamos Tazuna para seguir viagem.

Tazuna: Quero chegar inteiro até a minha casa, ouviram?

Kakashi: Tá certo.

Eu: Francamente, esse velho tá pagando mais barato e ainda está achando que é autoridade aqui é?! Mas dane-se, vamos focar na boa ação de salvar esse país.

Estavamos andando de boa, até que o Naruto resolveu tomar uma atitude para parecer mais ninja do que o Uchiha. Começou a averiguar o local como um ninja de categoria S faria.

Naruto: Hum... hum...

Eu: Achou alguma coisa, Sherlock Homes?

Ninguém entendeu nada do que eu disse mas sigo convicta com minha piada.

Naruto: Ali! – e atirou a kunai no arbusto.

Era um coelho. Mas temos que admitir que o Naruto não estava de todo errado. Ele tem o instinto.

Minha vida em konohaOnde histórias criam vida. Descubra agora