Cartão de Baile | jjk+pjm

Antes do Primeiro Encontro

NÃO ESTÁ REVISADO!!!!!!!!!! ME AVISEM OS ERROS!!!!!!!!!

oi nenes, vou acelerar o ritmo das atualizações, pra poder finalizar logo, perdão pela demora!

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Os alfas são como as ovelhas. Aonde vai um, outros o seguem.

REVISTA DE SOCIEDADE DE LADY WHISTLEDOWN, 30 de abril de 1813

Jeongguk pensou que, depois de tudo, Seokjin tinha levado as coisas bastante bem. Quando Jimin terminou de lhe explicar seu plano (com, tinha que admiti-lo, frequentes intervenções por sua parte), Seokjin só tinha levantado a voz sete vezes.

Eram umas sete menos do que Jeongguk tinha esperado.

Ao final, depois de rogar a seu irmão que estivesse calado até que o Park e ele tivessem terminado, Seokjin assentiu, cruzou os braços e fechou a boca durante o resto da explicação.

Seu cenho franzido bastaria para fazer tremer as paredes mas, cumprindo sua palavra, não disse nada.

Até que Jimin terminou com um: Isso é tudo.

Silêncio.

Silêncio sepulcral.

Durante uns dez segundos, ninguém pronunciou uma palavra, embora Jeongguk tivesse jurado que tinha ouvido o ranger das órbitas oculares enquanto movia os olhos de Seokjin para Jimin.

E então, Seokjin disse:

— Estão loucos?

— Já esperava que reagiria assim – disse o ômega.

— Perdeu o juízo? – A voz de Seokjin se converteu em um rosnado. — Não sei qual dos dois é mais idiota.

— Quer descer a voz, hyung! – disse Jeongguk, quase sussurrando. — Omma vai ouvi-lo.

— Omma vai morrer de um ataque do coração se souber disto – disse Seokjin, lançando fogo pela boca, embora falando em voz baixa.

— Mas não vai saber, não é verdade? – disse Jeongguk.

— Não, claro que não – respondeu Seokjin, levantando o queixo. — Porque esta farsa termina aqui e agora.

Jeongguk cruzou os braços.

— Não pode fazer nada para me deter.

Seokjin olhou a Jimin.

— Posso matá-lo.

—Não seja ridículo hyung!

— Há quem se coloque em duelo por muito menos.

— Sim, mas eram idiotas!

— Não vou discutir o qualificativo no que a ele respeita.

— Posso dizer algo – disse Jimin, tranquilamente.

— É seu melhor amigo! – exclamou Jeongguk.

— Não – disse Seokjin, e essa sílaba saiu de sua boca com uma voz muito contida. — Já não.

O ômega se virou para Jimin.

— Não vai dizer nada?

Jimin desenhou um meio sorriso.

— Quando? Se não me deixou.

Seokjin lhe disse:

— Quero que saia desta casa.

— Antes de poder me defender?

— Também é minha casa – disse Jeongguk, bastante alterada. — E quero que ele fique.