Gabi
Eu:paii.- corri até ele me jogando em seus braços.
Coringa: tá tudo bem gabi.- me abraçou forte.
Olhei para o lado é vi mamãe abraçando Gustavo.Começei a chorar sem parar.
Gus: vai ficar tudo bem gabi,se ficar nervosa vai só piorar.- falou assim que soltei papai.
Eu: não tá tudo bem é nem parece que vai ficar.- limpei as lágrimas.
Gus: vai sim Gabriella.- fechou a cara.- sabe porque? Porque todos eles são fortes é vão sair dessa.- eu assenti.
Me virei para titia que estava encostada no carro abraçada com malu.
Eu: vou levar elas no hospital é já vou ficar lá.- minha mãe assenti.
Bruna: se quiser dormir lá em casa Ana, pode ir.- minha mãe balançou a cabeça positivo.
Eu: Beijo.- abracei cada um deles.
Entrei no carro e a tia e malu entraram, continuei subindo o morro é estacionei o carro.
Desliguei o carro e encostei no banco passando a mão no cabelo.
Bruna: vai ficar tudo bem.- passou a mão no meu cabelo.- eles são fortes.
Eu: eu sei que eles são.So estou com medo, mas tudo vai se acertar.- ela balançou a cabeça.
Bruna:isso aí,vamos lá ver eles.- neguei.
Eu: pode ir, eu já vou.Quero esfriar a cabeça um pouco, daqui a pouco desço.
Elas saíram do carro alegando que estaria no quarto de um deles.
Encostei minha cabeça do volante é logo bateram no vidro do carro.Olhei para o vidro e vi um soldados do meu pai que era meu amigo.
Parafuso: tudo bem gabizinha?.- abri o vidro.
Eu: tô só preocupado com eles César.- ele negou.
Parafuso: todos estamos! Mas fé que eles vão ficar bem.- ele me deu beijo na testa.
Eu: vai sim, e você tá bem?.- ele balançou a cabeça.
Parafuso: tô sim, só alguns tiros de raspão, mas tá suave.- sorri.- minha avó tava perguntando quando tu iria lá de novo.
Eu: qualquer dia aparece lá.- ele sorri.
Eu é parafuso éramos muito amigos quando menores, quando ele entrou pro crime a gente se afastou.Mas nunca deixamos de ser amigos.
Parafuso: entra lá pô.-desviei o olhar.- vê como tá o mano, fica colada nela, ele gosta demais de tu.
Eu: é,eu to ligada.-passei a mão no rosto.- vim pra ficar com ele mesmo .
Parafuso: então vai logo.-abriu a porta do carro.-perde tempo não.
Eu ri do jeito dele é desci,ele me abraçou me apertando em seus braços.
Me soltei dele é fui entrando pro hospital,falei com a recepcionista é perguntei o quarto dele.
Subi para o quarto de vagar,meu coração estava na mão, tava tremendo que nem uma louca.Assim que parei em frente a porta de seu quarto o doutor apareceu saindo do quarto.
Eu:doutor.- ele entendeu a mão.
Doutor: Caio.-apertei a mão dele.
Eu: gabriella, queria saber o estado do paciência kauã.- ele olhou para ficha em suas mãos
Caio: kauã está em estado estável,esta dormindo no momento.-suspirei aliviada.- provavelmente ele perderá os movimentos da perna,mas nada que uma fisioterapia ajude.O estado dele por enquanto está estável,mas vamos ficar de olho porque ele teve duas paradas cardíaca.
Assenti e entrei no seu quarto já chorando.Ele iria surtar quando soubesse que perdeu os movimentos da perna.
Segurou sua mão é deu um beijo, deitei minha cabeça por cima de sua mão e chorei baixinho.
Quem narra o próximo cap?
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Crias Do Morro
Teen FictionAnos depois coringa e Ana já com seus filhos Gustavo e gabriella iram passar por muitas coisas, coisas boas, coisas ruins, muitas famílias serão destruídas por coisas do passado retornarem, as paixões da adolescência vira,alguns se darao bem outros...