Imagine Jimin - Meu Amigo, ou meu amor?

Plano Infalível

O capitulo de hoje   vai ser de extrema importância para que tudo comece a se encaixar...

Então... Vamos lá...

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( Rose ON )

Acordei no domingo com uma sensação estranha, fiquei pensando em tudo que aconteceu no sábado, o comportamento estranho de Jimin diante de Tae e SN, seu semblante ficou perdido e até suas mãos se tornaram gélidas.

Eu já havia percebido uma certa diferença nele desde o nosso "piquenique", quando tocamos no nome de SN e até mesmo sua presença o deixava abalado, e de certa forma eu sentia que aquela paixão estava apagando, de ambas as partes.

A primeira vez que o vi na escola e meu primo me disse que ele estava solteiro eu confesso que meu interesse por ele aumentou, já havia achado ele um gato e quando começamos a nos envolver até agora vivemos cada um de nossos momentos intensamente e não me arrependo de jeito nenhum. Mas acho que deveria acabar da mesma forma que começou, de uma forma leve e que ninguém saísse ferido.

Tomei um banho e resolvi ir na casa dele, teríamos de ter uma conversa e eu não queria que aquilo tudo ocorresse pelo telefone, me arrumei e peguei um táxi.

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Ao chegar fui recebida pela simpática e sorridente senhora Park.

— Oi Rose! Que surpresa agradável querida. – falou a mais velha sorridente.

— Oi Sra Park, Jimin está? – perguntei um pouco sem graça, pois estava envergonhada de visitá-los sem avisar

— Jimin saiu assim que levantou, ele nem comeu nada, estava meio aéreo. – falou com uma expressão confusa. — Quer entrar?

— Er.. Que eu realmente preciso vê-lo, sabe onde ele foi??

— Não, mas ele saiu a pé, por que a bicicleta está aqui e ele não pediu a chave do carro. Não deve ter ido longe. – Deu um sorriso sutil

— Obrigada Sra Park. – Sorri e me despedi da mais velha.

— Por nada querida. – acenou e mandou um beijo.

Sai do condomínio e decidi ir caminhando para ver se acabava esbarrando com Jimin, porém foi em vão, então decidi passar no parque estadual para conseguir pensar em algo, já que não era longe dali. Entrei e caminhei pela trilha concretada, como era domingo tinha um número considerável de pessoas ali, até que avistei uma silhueta conhecida, e era Jimin sentado embaixo de uma árvore quando me aproximei para ver melhor.

Em passos sorrateiros me aproximei, Jimin estava de fone e ao menos me percebeu chegar.

— Oi amor – o saudei depositando um beijo em sua bochecha.