Lágrimas de Anjo

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Por muito tempo Freya sonhava com o dia que iria amar alguém e ter uma linda família para cuidar quando um dia alcançasse a paz, mas por que tinha de ser logo deste modo terrível?

Por que tinhas de amar justamente um Íncubo dentro tantos rapazes?

Apesar de tudo ela pensava nele lembrando de quando dormiu em teus braços após um único porém significativo para o pobre anjo.

-Sente falta dele não é? Jade falou.

Freya responde de forma dolorosa

-Eu fui apenas um receptáculo pra um crime, pra gerar bebês cujo qual ele nem deve se importar quando deita e possue outras mulheres como fez comigo e eu achei que ele me amava.

-Existem consequências piores que a morte Freya. O sofrimento de perder o único amor será eterno para ele até que Atena ou Moonlight o mate. E acredite, ele vai desejar e o fará filha.

-O que quer dizer com isso? Freya

-Quando se escolhe o Castigo Eterno apenas a morte o libertará. É uma maldição que o tormentará por toda a eternidade até que alguém possa livrá-lo. Começou quando voltou.

O Oráculo estava certo sobre isso.

(Se não curte partes pesadas pula)

Hórus se tornara famoso por suas aventuras sórdidas e sádicas com todas as mulheres que deitava onde descontava toda sua fúria e dor. Algumas vezes causando até a morte de certas almas que eram estupradas no inferno por toda a eternidade até se corromperem de vulgaridade e falta de pudor se tornando filhas de Lilith e vadias do Diabo elevando o total prestígio de Hórus e Jasper.

Poucas eram as almas inocentes salvas por Deus trazendo relatos perturbadores aos Consagrados que o pouco que faziam eram proteger indiretamente as pobres mulheres mortais vítimas de tal horror.

Mas a cada alma possuída Hórus refletia o rosto angelical de Freya.

Quando treinava ele se tornava um monstro sanguinário tanto quanto o próprio Jasper, sem clemência ou dó, seu instinto demoníaco era furioso de forma tão vil que chegou a ter sede do seu próprio sangue mas se curava.

Ele estava vivendo seu próprio inferno, sofrendo em agonia, perdendo a sanidade com a perda.

As vezes ele literalmente se transformava em tua forma demoníaca de forma involuntária de tanto ódio que carregava no peito.

Logo percebia que não tinha mais controle de si mesmo e nem de seus atos de tanta dor e sofrimento carregada em si por uma perda

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Logo percebia que não tinha mais controle de si mesmo e nem de seus atos de tanta dor e sofrimento carregada em si por uma perda.

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