Capítulo Vinte e Seis

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Capítulo Vinte e Seis

Na enorme sala de reuniões do Grupo L.A estavam Roberta e os antigos acionistas da empresa que agora ocupavam posições importantes. Todos estavam ansiosos para saber quem seria o novo presidente da empresa e se o plano de Roberta para a ter uma eleição iria funcionar, mesmo ela possuindo apenas 20% das ações ninguém acreditava que seria capaz de se manter no cargo mesmo tendo comprado 90% dos funcionários para votarem nela.
- Isso é um absurdo.- resmungou Roberta de levantando.- Já se passaram 20 minutos do horário marcado e nada dele aparecer.
- Se acalme Roberta, ele já está a caminho. - disse um dos diretores de Marketing.
Roberta resmungou novamente e se sentou em seu lugar com cara de poucos amigos.
A porta se abriu e Charles entrou sorrindo e se sentou em uma das cadeiras. Roberta o olhou e teve a impressão que já o conhecia de alguns lugar, mas não tinha certeza de onde.
- Peço desculpas pelo atraso, peço que aguarde um momento que em breve meu chefe virá recebê-los.- disse aos funcionários .

Laura havia acordado naquela manhã se sentindo muito enjoada, o que os atrasou para reunião. No caminho Charles teve que parar o carro varias vezes para ela poder vomitar, Lee ofereceu cancelar a reunião e agendar para outro dia, mas ela negou. Laura sabia que ele precisava finalizar seu trabalho aqui e voltar para Coreia e se adiasse a reunião teria que adiar também sua viagem de volta. Quando chegaram na empresa ela foi correndo em direção ao banheiro, depois de Lee dizer para Charles ir na frente a seguiu até o banheiro. Quando estava se sentindo melhor Laura lavou o rosto e secou com as toalhas de papel.
- Tem certeza que pode fazer isso querida?
- Sim não se preocupe. - ela sorriu, não poderia adiar de jeito nenhum, precisava por um fim em Roberta o quanto antes.
Na sala Roberta olhava para Charles tentando se lembrar de onde o conhecia, mas não conseguiu, bufou frustrada não aguentava mais esperar e estava a ponto de ir embora quando a porta se abriu revelando Lee Jung Suk.
- Foi você?- perguntou Roberta sem acreditar. - Foi você que comprou todas as ações da minha empresa?
Lee a olhou com desdém e sorriu.
- O Grupo L.A não é mais seu Roberta, agora ele pertence...
- Não!- ela gritou e bateu na mesa com força. - Não deixarei que tome minha empresa, você não vai ser o dono dela, eu não permitirei.
Todos ficaram espantados com a reação dela e ficaram assustados.
- Se ti serve de consolo eu não sou o dono. - disse Lee se sentando em uma das cadeiras.
- Não? - ela perguntou confusa.- Se você não é o dono quem é?
- Sou eu! - disse Laura entrando.
A raiva de Roberta era evidente, o que fez Lee levantar e caminhar para próximo de Laura.
- Não posso acreditar nisso!
- Não preciso que você acredite querida titia. - debochou.- Essa empresa que pertencia ao meu pai agora é minha.
- Mesmo que você tenha mais da metade dessa empresa ela ainda e de minha família Laura, não deixarei que a tome de mim.
Laura se sentou calmamente e olhou para os demais sorrindo.
- Bom dia.- os cumprimentou.- Me chamo Laura Lee, apartir de hoje serei dona de todo o grupo L.A. Como estarei partindo para Coreia com meu marido na próxima semana foi escolhido um novo presidente para assumir a empresa.
Roberta riu alto.
- Não tão rápido assim querida sobrinha, eu exijo uma votação dos funcionários.
- Certo Roberta e quem seria o candidato que disputaria com o novo presidente? - Lee perguntou com um sorriso.
- Eu tenho 20% das ações, claro que será eu.- ela disse triunfante. Mesmo que Laura tivesse comprado quase toda a empresa ela não deixaria de ser a presidente, fez coisas sujas durante todos esses anos para chegar onde chegou e com os votos dos funcionários não sairia do seu lugar.
- Acho que você não tem mais poder para disputar a presidencia Roberta. Charles entregue os papéis a todos.- disse Laura.
Roberta olhou sem entender enquanto Charles passou de cadeira em cadeira entregando os documentos.
- Essa semana meu avô James Scott, fundador do grupo L.A passou os seus 20% das ações para mim, sua neta.
Roberta levantou da mesa bruscamente ao ler os papéis, não podia acreditar que o pai havia feito isso com ela.
- Não irei aceitar isso! - gritou e foi em direção a Laura.
Laura se levantou e Lee se pós em sua frente como forma de proteção, dava para ver o que Roberta pretendia e ele não podia deixar ela machucar sua esposa.
- Não se atreva a chegar perto de minha mulher. - Lee avisou.- Seguranças!
A porta se abriu e três seguranças entraram na sala.
- Senhor Lee em que podemos ajudá-lo?
- Tirem Roberta da empresa e certifiquem de que ela não ponha mais os pés aqui dentro.
Roberta arregalou os olhos quando os homens vieram sua direção.
- Parem agora mesmo.- gritou - Isso não vai ficar assim Laura, vou pegar o que é meu por direito, me aguardem. - disse e se retirou da sala.
- Bem peço desculpas pelo ocorrido, iremos dar continuidade a reunião.- disse Lee se sentando novamente.
Lee conduziu a reunião enquanto Laura apenas ouvia, após passar tudo o que precisava aos funcionários Lee apresentou o novo presidente. Quando tudo terminou Laura foi da empresa para casa do avô, não esperava que a reação dele seria de felicidade após saber o que ela havia feito com Roberta.
- Você fez o certo querida. - disse o velho- Agora posso morrer em paz sabendo que a empresa que eu e seu pai construimos estará salva em suas mãos.
Laura passou o dia na casa dele, conversando sobre seu pai e como fora sua infância. Jacob ficou muito feliz em ouvir como era o pai e se sentiu triste por não ter tido a oportunidade de conhecê-lo. Mais tarde Lee buscou Laura na residência Scott e a levou para jantar fora e encontrar com os amigos. Eles haviam preparado uma despedida para Laura e ele se ofereceu para pagar o jantar. A noite foi animada e Laura se divertiu muito ao lado dos amigos, quando a festa acabou ela se sentiu triste. Era sexta-feira e na segunda feira ela iria embora com o marido, sentiria muita falta dos amigos eles eram como uma família para ela. Lucas sempre esteve ao seu lado desde o ensino médio e deixá-lo assim lhe cortava o coração.
- Querida não se preocupe, sempre que sentir saudades dos amigos podemos vir visitá-los ou pagarei suas passagens para ir vê-la.
- Obrigada.- ela agradeceu com um sorriso.
- Por você eu faço tudo meu amor.
O final de semana passou rapidamente e logo a segunda chegou, todos na residência estavam triste com a partida de Laura. Sebastian ainda mais pois foi como um pai pra ela desde que ela chegou na casa de Lee, o local estava uma bagunça havia malas por todos os cantos da sala. Seu marido fez questão de levar todas as coisas de Laura para Coreia, antigamente seria somente uma mala ou duas mais Lee a encherá de presentes durante todo esse tempo que esteve no EUA. No aeroporto Laura se sentou em uma lanchonete a pedido de Lee que disse que voltaria em breve, ela olhou em volta triste imaginando a saudade que sentiria do seu lar, afinal ela nasceu e cresceu ali e nunca pensou que um dia iria embora assim.
- Lau? - Lucas a chamou
Laura se surpreendeu ao ver os amigos ao seu lado cada um com uma pequena mala.
- O que está acontecendo?- ela olhou para Lee.
- Bem eu convidei seus amigos para passar duas semanas em nossa casa na Coreia, acredito que assim você poderá se acostumar melhor com o lugar.
Laura se levantou da cadeira e se jogou nós braços de Lee enchendo seu rosto de Beijos.
- Obrigada.
Ele apenas assentiu e olhou para os demais.
- Vamos?
Todos concordaram e foram juntos para o local de embarque, o jatinho de Lee era enorme, Laura e os outros ficaram espantados com o luxo do avião nem a primeira classe do avião comercial era tão luxuosa assim.
No avião todos conversavam alegremente enquanto Lee e Charles estavam em um canto falando sobre trabalho, Laura apesar de estar feliz ainda se sentia um pouco triste por conta de seu avô se não fosse por conta do trabalho do marido teria pedido para ficar um pouco mais e passar mais tempo com o velho. Jacob havia prometido ir para Coreia após o avô partir e passar um tempo com ela, queria conhecer mais a irmã e ela também queria conhecê-lo melhor.
Quando anoiteceu todos foram servidos com um maravilhoso jantar, Laura comeu pouco estava se sentindo enjoada novamente e já havia tomado remédio para enjôo só que não estava vendo resultado. Todos foram para seus lugares e se preparam para dormir, após se despedir de todos Laura foi para a cabine particular onde havia uma enorme cama de casal. Lee ainda estava conversando com Charles e ela não quis encomoda-lo, se despiu e procurou uma camisa de Lee em sua mala após achar uma bem confortável a vestiu e deitou-se na cama rezando para que seu enjôo passa-se logo.
Lee olhou as horas e viu que estava tarde, olhou em volta e viu que todos dormiam tranquilamente.
- Por hoje é só Charles, pode ir descansar.
- Boa noite senhor Lee.- Charles disse se levantando.
- Boa noite.
Lee seguiu para a cabine e ao entrar não viu a esposa, ouviu um barulho vindo do banheiro e caminhou em direção a porta entre aberta. Laura estava sentada no chão debruçada sobre o vaso, Lee amaldiçoou o médico que a atendeu da última vez. Ele havia dito que os enjoos de Laura passariam após o terceiro mês de gestação, mas não foi o que aconteceu e ela ainda tinha muitos enjoos o que o deixava triste e o fazia se sentir culpado.
- Querida? - ele chamou e se ajoelhou ao seu lado.
Laura o olhou com os olhos cheio de lágrimas, pegou a toalha e se limpou.
- Odeio me sentir assim. - murmurou
- O que posso fazer para você se sentir melhor?- ele perguntou passando a mão sobre seu rosto.
- Apenas me abrace. - ela disse encostando a cabeça sobre seu peito.
Lee a abraçou por uns segundos e se levantou a pegando nos braços e indo em direção a cama.
- Desculpe. - ele pediu
- Porque está se desculpando?
- Você está sofrendo e eu não consigo fazer nada para aliviar seu sofrimento. - respondeu triste.
- Ei, não diga isso é apenas uma fase da gravidez não é culpa sua. Eu li um artigo que diz que a mulheres que tem enjôo até o final da gravidez, mas eles se tornam menos frequentes após o terceiro mês.
Lee suspirou
- Tudo bem, mas iremos procurar um médico quando chegarmos.
Laura não pode deixar de rir, seu marido com certeza era o homem mais perfeito do mundo e nem parecia aquele homem frio que a atirou no mar apenas por vingança.
- Está bem, vamos dormir.
No dia seguinte eles chegaram ao país, no aeroporto Lee recebeu uma ligação do hospital solicitando que fosse ao local o mais rápido possível, pediu a Charles que levasse a esposa e os amigos para casa mais ela negou e disse que iria com ele. Laura tinha medo do pior e queria estar ao lado do marido, esperava que não fosse nada demais e que o avô de Lee estivesse bem.
- Você está bem?- perguntou Laura quando o carro parou em frente ao hospital.
- Sim estou. - ele sorriu e acariciou a mão da esposa.- Vamos aproveitar para ver como está o bebê.
Laura assentiu e os dois saíram do carro em direção as enormes portas da entrada do hospital, na recepção Lee foi recebido com um sorriso pela coreana do outro lado do balcão.
- Senhor Lee quanto tempo.
Laura observou a garota, por um momento pensou que ela fosse se jogar em cima do marido. Lee apenas comprimentou a garota com um aceno de cabeça e seguiu para o elevador. Ao fundo Laura pode ouvir a garota perguntando quem ela era e porque estava com Lee.
- Acho que você tem muitas fãs por aqui senhor Lee.- debochou
- Por acaso você está com ciúmes querida?- perguntou divertido.
- Jamais. - mentiu ela
- Não se preocupe meu amor, eu só tenho olhos para duas mulheres. Jamais olharei para outra.
- Duas?
- Claro, você e nossa filha.
Laura riu, não achou que ele fosse acreditar mesmo que ela tinha certeza que o bebê era menina. Nem ela acreditava nela mesmo as vezes, era um sentimento inexplicável, ela só sabia que era.
- Bom mesmo.
- Eu mandei reformar a casa que vovô nos deu de presente de casamento, a decoradora só estava esperando você chegar para decidir os detalhes finais. Podemos também já decorar o quarto de nossa filha se quiser.
Laura não sabia que havia ganhado uma casa de presente de casamento, e ela muito menos tinha bom gosto para decoração para decorar uma casa inteira.
- Está bem. - disse sem saber o que dizer.
O elevador parou no quinto andar e Lee saiu segurando a mão da esposa, no corredor todos pararam para olhar-los e Laura ficou constrangida com toda a atenção e olhares que estava recebendo.
- Lee quanto tempo.
- Estava em viagem de negócios Doutor.- disse e apertou a mão do homen.
- Entendo.- o médico olhou Laura das cabeças aos pés.- E quem é a bela moça?
- Minha esposa.- respondeu seco.
- Oh, parabéns pelo casamento.
- Obrigada, como está a saúde de meu avô?
- Bem, é melhor você olhar por si mesmo.- disse dando passagem
Lee seguiu até a porta e ao abrir se surpreendeu ao ver o avô de pé brigando com a enfermeira.
- Eu já disse que não vou comer essa comida horrível.- reclamou o velho.
- Senhor Lee, você precisa comer comidas nutritivas.
- Me recuso, me mande trazer um Lámen com kimchi.
- Vovô?
O velho se virou para o neto e sorriu.
- Oh, meu querido Neto, achei que não voltaria de viagem mais.- disse e foi em sua direção.
- Quando o senhor acordou?
- Mês passado.- disse o médico- Ele não nós deixou avisá-lo e nem ninguém da família.
- Aqueles ingratos, tem um mês que acordei e eles não vieram ver se eu estava vivo ainda.- resmungou.
Laura observou a cena feliz, o avô de Lee estava acordado e isso com certeza era uma ótima notícia. Estava se sentindo um pouco tonta, havia vomitado todo o jantar e não havia tomado café da manhã e agora seu corpo estava reclamando. Antes de haver um bebê ela conseguia ficar muito tempo de comer, mas agora se sentia frágil e fraca sempre. Sua pressão devia ter baixado novamente pois ela se sentia tonta e precisou se apoiar na parece para não cair.
- Você está bem senhorita?- a enfermeira foi a única a notar que ela não passava bem.
- Eu....
- Querida está tudo bem?- Lee a ajudou a se sentar em uma das poltronas do quarto.
- Desculpe eu só estou me sentindo fraca.
O velho Lee olhava a cena com um ponto de interrogação? Aquela seria a neta de sua amada? A garota com quem disse ao neto para se casar?
- Porque está parado ai?- perguntou Lee ao médico.- Rápido examine minha esposa.
- Está tudo bem querido.
- Você é Laura?- perguntou o velho.
Laura sorriu para ele.
- Sim.
- Rápido seu inútil, veja como está minha neta.- disse ele preocupado e Laura riu.
- Sim senhor.- ele olhou para Laura.- O que está sentindo senhora?
- Não se preocupem eu estou bem apenas não me alimentei direito ontem e ainda não comi nada hoje.
- Mesmo assim, não é normal você passar mal assim querida.- disse o velho preocupado.
Laura ficou sem jeito, havia acabado de roubar a cena e todos estavam preocupados com ela.
- Ela está grávida doutor.- contou Lee.- Não consegue se alimentar direito por conta dos enjôos.
Os olhos do velho Lee se iluminou e um sorriso enorme surgiu em seus lábios.
- Então eu vou ser bisavô?
Laura assentiu.
- Por favor chame um médico obstetra para examinar minha esposa. - disse Lee a enfermeira.
A garota assentiu e saiu da sala.
- Bem a saúde de seu avô está ótima Lee, ele pode até voltar para casa. Já o mandei embora várias vezes mas ele insiste em ficar.
- Deixe de ser rabugento, agora eu posso ir embora meu neto já está aqui.- disse sorrindo.
Mas tarde Laura de encontrava em uma sala rodeada de médicos, seu marido e avô haviam exagerado pedindo que todos os médicos ginecologista examinasse ela. E todos disseram a mesma coisa, que os enjoos eram normais e que ela poderia de sentir indisposta até o final da gravidez, depois de ouvir isso eles foram levados para sala de ultrassom e agora Laura estava deitada esperando o médico começar o exame.
- Você tem que parar de se preocupar tanto.- disse ela a Lee.- Eu sei que você se senti mal por me ver assim mas é algo natural. Eu amo esse seu jeito protetor porém não gosto que você obrigue as pessoas fazer algo impossível.
- Você está me dando sermão querida?
- É claro Lee Jong Suk, você queria despedir todos os ginecologista do hospital porque todos disseram que não poderiam fazer nada contra os enjoos.- disse brava
- Eles são pagos para curar não são?- perguntou emburrado.
- Sinceramente acho que não quero mais ter filhos com você, não sei se serei capaz de tolerar você agindo feito um louco.
Eles estavam mesmo brigando? Lee não podia acreditar que ela estava brava por conta de algo tão simples. Ele apenas queria ajudá-la não suportava ver ela se sentindo mal.
- Irei esperar do lado de fora.- disse bravo e se retirou.
Laura não teve tempo de dizer nada, Lee saiu batendo a porta com força. O que deu nele? Ela não disse nada de errado disse?
- Boa tarde senhora Lee. - disse uma médica entrando no quarto.
- Boa tarde.
- Podemos começar?
- Espera, você pode pedir para alguém chamar meu marido?
- Claro só um momento. - a médica pegou o telefone e disse algumas palavras nele.
Lee entrou na sala logo em seguida, seu olhar era frio e ele mal olhou na cara de Laura.
- Pode começar Doutora.- disse Laura em tom triste.
Ela não queria que as coisas chegasse a esse ponto, apenas queria que o marido não quisesse demitir todo mundo quando nada saia do seu jeito. Laura olhou para ele que estava com os olhos fixos na tela do aparelho e tentou imaginar o que ele estava pensando naquele momento.
- Vamos lá Laura.- a médica passou o gel em sua barriga e começou o exame.
Na primeira ultrassom que ela fez não dava pra ver nada, mas essa era diferente podia ver os bracinhos,perninhas, nariz era um bebê perfeito. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela sorriu feito boba, direcionou o olhar para o marido que viu um sorriso em seu rosto.
- Vocês querem saber o sexo?- perguntou olhando para Lee.
- É uma menina.- disse Lee- Mas se quiser confirmar fique a vontade.
- E quem disse que é uma menina?
- Foi eu doutora.- disse Laura.- Eu apenas senti que era uma menina, parece que meu marido levou a sério.
- Bem então eu posso dizer o sexo....

Recado da Autora
Hello babys tudo bom com vocês?
Então meus amores estou aqui para agradecer de coração cada comentário, sério eu fico muito feliz quando leio os comentários de vocês principalmente me cobrando capítulo rsss porque isso significa que vocês estão gostando.
Bem logo essa história vai chegar ao fim e irei lançar outra que não será uma adaptação será uma história própria. Pensei em desistir algumas vezes dessa história por conta de ser uma adaptação de Tire meu fôlego da autora chinesa Bai-Cha, no começo me deu muita dor de cabeça e até perdi minha conta no Spirit por conta disso. Espero que vocês continuem me acompanhando em outras histórias vou ficar muito feliz se isso acontecer, eu tinha 3 imagines de minha autoria no Spirit acho que vocês iriam amar, mas infelizmente perdi junto com a conta. Enfim.... Só queria dizer mesmo isso bjsss até o próximo.

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