{UPDATE-13/09/2021: Trailer Remake, edição definitiva}
Antes dos eventos de Uncharted: Drake's Fortune, Nathan Drake está pronto para mais uma aventura. Com a ausência temporária de Sully, precisará de uma nova parceria... Só não estava em seus plan...
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Nathan Drake's P. O. V.
A noite foi tranquila, pude dormir muito bem... Até o som violento do despertador me despertar. Sentei na cama, logo esfregando os olhos, podendo ver um fraco raio de luz sobre a janela do quarto, por baixo da cortina. Peguei as roupas na mala para me trocar, indo em direção ao banheiro fazer minha higiene.
O chuveiro frio ajudou a remover minha expressão de sono. Peguei a escova ao lado e fiz a higiene bucal, podendo sentir o hálito refrescante. Sai do quarto com a mochila sobre o ombro, passando pelo quarto de Sully, logo notando sua ausência; o que me fez sorrir de canto.
Ele não estava dormindo.. Provavelmente o velho tinha passado a noite em outro lugar. Victor Sullivan era um mulherengo inveterado, disso eu sempre soube.
Ri desviando de meus pensamentos, logo abrindo o notebook na mesinha da cozinha.
Vou mandar um e-mail para o Sully. Assim que encontrarmos as coordenadas estará tudo acabado, só encontrar os artefatos e depois despistar a Croft.. Embora essa última alternativa me desse certo desconforto.
Pena? Eu diria que não era a palavra certa...
Já havia feito várias coisas erradas nessa vida e passado a perna em inúmeras pessoas, mas dessa vez... Por algum motivo pesava em pensá-la.
Sacudi em negação, era só pena... Afinal ela parece ser uma pessoa tão legal, é uma pena ter que engana-la desse jeito. Mas era o melhor se não quisesse ter o risco de ter que eliminá-la.
Enviei o e-mail, se ele estiver acordado vai vê-lo. Desfiz o login e desliguei o notebook, logo o guardando na mochila. Sai do apartamento e o tranquei, deixando as chaves por baixo da porta. Caminhei em direção ao elevador vazio, logo solicitando o andar do saguão. Passei pela porta automática, avistando um dos taxis locais que ficavam próximos ao hotel. Abri a porta do passageiro, me acomodando no banco.
— Pra onde, amigo? – O taxista pergunta.
— Para o porto.
— Claro.
Ele liga o motor, logo o veículo se põe em movimento. Apoiei o braço no suporte da porta, fitando a janela pensativo.
Será que ela já está lá? Espero não chegar atrasado.
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O taxi chegou ao porto. Paguei o taxista e sai do veículo, indo em direção ao navio que havíamos planejado embarcar. Esperei, próximo a rampa em que dava acesso ao navio, onde um dos fiscais coletava as passagens dos passageiros. Encarei o relógio.
Está na hora...
Será que ela havia se atrasado?
Fechei os olhos, logo deixando os pensamentos tomarem minha mente. Até uma mão tocar meu ombro, me fazendo despertar do transe.
