Há muito tempo em uma era de reis, magia e dragões...
Há uma dimensão onde um poder supremo dominava sobre todos os reinos, então começou a grande guerra entre o imperador e seu irmão o Sr. da escuridão um combate longo e feroz. Foi um verdadeiro ma...
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Chegando ao outro lado Amber sentiu uma eletricidade percorrer seu corpo, mas devido a sua expectativa ela ignorou e seguiu confiante, ela parou olhou estarrecida com a grande construção a sua frente – como pode ser? É um castelo e estava em ruínas!! - pensou – essa noite promete mesmo. - com um sorriso brincalhão dançando nos lábios.
Com passos confiantes Amber se dirigiu a construção que para sua surpresa todos móveis estavam intactos, por magia, obviamente. Ela lembrou da grande guerra e seus passos ficaram vacilantes. Amber sempre foi corajosa, e de ações rápidas. "Ligeira como um rato" era como a chamavam.
Mas viu sua confiança minguar um pouco, respirou profundamente e com passos vacilantes seguiu devagar e sorrateira. Ela deu a volta no castelo procurando por uma entrada que não chamasse a atenção, depois de um certo tempo seu corpo começou a formigar e Amber decidiu encerrar sua aventura, mas um pequeno ruído chamou sua atenção. Suas mãos começaram a suar e sua visão ficou turva, ela procurou se acalmar e respirar pausadamente sentiu uma leve melhora pensou que definitivamente precisava voltar para a barreira. Decidiu que retornaria em outra oportunidade. Mas o ruído aumentou e ela percebeu que vinha de baixo, então ela foi vencida pela curiosidade e achou uma entrada por um alçapão.
Quando a barreira foi lançada Amber ainda era uma criança, geralmente as fadas ascendem com 100 anos, mas ela ainda não tinha essa idade, já tinha poderes porém com a barreira Amber perdeu sua ascensão, desenvolveu sua velocidade, por isso era chamada de pequena ratinha ou pequena Amber. Então sorrateiramente ela entrou e o que encontrou lá, a deixou paralisada.
Amber piscou para ter certeza que não estava tendo uma alucinação, o enjoo voltou e ela ficou completamente sem visão. Mas uma vez tentou se acalmar, mas quando voltou a si estava sentada no chão e seu pensamento foi para as palavras de sua mãe: que a havia proibido de chegar perto da fenda, Amber estava diante de um corpo esquelético e acorrentado dentro de um circulo de magia. – Quem fez isso com você ? - ela se perguntou e para seu espantou alguém respondeu: - Me ajude! - Ela percebeu que o pedido vinha do corpo sem movimento a sua frente. Ela tentou ignorar os enjoos e ficou de pé com grande dificuldade. – Você está vivo? - Perguntou vacilante. – me ajude por favor - a voz grossa e ressecada pelo desuso respondeu. Com passos vacilantes ela se aproximou do circulo e tentou ver o rosto do que parecia ser um homem vestido por retalhos sujos de sangue.
Amber quando criança, viu muita morte e teve grandes perdas. Viu um campo cheio de corpos de fadas dilacerados por fogo negro e mesmo agora seu coração se condoeu com a imagem a sua frente. O homem se mexeu e repetiu seu pedido de ajuda e ela olhou em volta procurando algo que pudesse ultrapassar o circulo e chegar nele.
Foi ai que viu um cajado com uma pedra incrustada nele, ela reconheceu o poder da pedra e rapidamente pegou o cajado e falou: - rápido pegue na ponta e segure, vou te puxar, você consegue! - incentivou ela. O Homem ergueu a cabeça com grande dificuldade e tentou se segurar enquanto ela o puxava.
