Who is Ladybug?

Chat Noir

Oiee! Mais um capítulo aqui para vocês!
Espero que gostem!
Aviso desde já que este capítulo contém conteúdo +18! Enfim, enjoy yourself!

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  Adrien Agreste estava, mais uma vez, hipnotizado com a beleza que a mestiça possuía.

  Achava igualmente adorável a forma com a qual ela agia, sempre muito educada e bem humorada.

  Estavam agora ambos sentados em uma mesa encostada a janela, de onde era possível ter uma visão maravilhosa de Paris.

  — Então você é Chat Noir...? —ela perguntou de modo retórico.

  — Sou sim... Sabe, tenho que confessar que Ladybug sabe escrever muito bem! —disse com humor.

  — Ah, pare de bobagens! Aquilo não foi nada... —respondeu tímida, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

  — Claro que foi, tem um talento e tanto... Caso não queira mais trabalhar com moda algum dia, é algo a se pensar... —piscou para a mulher e então ambos deram risada.

  — Vou considerar...

  — E eu vou torcer para que não largue a empresa nunca... — soltou de um modo que fizera a mulher arrepiar levemente.

  Tiveram um jantar agradável e conversaram muito. Ao final da refeição, já estavam lidando um com o outro de uma forma completamente descontraída.

  Adrien lhe ofereceu uma carona, pois a mestiça estava sem carro, já que Alya insistira em levá-la para seu encontro.

  Marinette pensou em recusar, mas Adrien foi persuasivo e a convenceu.

  Pararam em frente ao prédio e, por mais que não falassem em voz alta, ambos queriam passar mais tempo juntos.

  — Bem, a noite foi ótima, obrigada pelo convite... — ela rompeu o silêncio no carro.

  — Foi mesmo, mas eu quem tenho que agradecer, fazia tempo que não saía com alguém legal, a empresa consome muito do meu tempo.

  — Te entendo... Quer entrar...? — questionou sem olhar nos olhos do homem.

  Soaria precipitado estar lhe convidando para entrar?

  De qualquer forma, isso não importava, já havia perguntado afinal.

  — Ah, se não for um incômodo para você...

  — Não será. —disse firme, surpreendendo a si mesma.

  Entraram então no prédio e subiram até o andar da mulher.

  Morava em um apartamento nem tão grande, mas que tinha espaço suficiente para quem morava sozinha.

  Era um ambiente aconchegante e havia uma harmonia na decoração.

  — Seu apartamento é muito bonito... —Adrien disse observando o local.

  — Obrigada. Pode se sentar aí no sofá da sala, caso queira. Aceita um vinho? — perguntou receosa e suspirou aliviada quando o loiro assentiu.

  — Posso lhe perguntar uma coisa?

  — Claro...

  — Por que escreveu o poema?

  Marinette trouxe duas taças com vinho a sala e lhe ofereceu uma.

  — Ah, achei uma boa oportunidade para uma... Confissão? —tentou responder de forma natural sentando-se ao lado do loiro após retirar os saltos.