- Imagine Fofo com Ricky Dillon -

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Olá o meu nome é Zoe
Caylen, tenho cabelos rosas tipo algodão doce, olhos castanhos, sou média e de estrutura igualmente média.

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Eu: Jc tu és tão chato, porra! - falei cada vez a aumentar o tom de voz - Eu não quero ir conhecer os teus amiguinhos! Mãe, o Jc quer-me levar para uma casa de malucos. Eu não vou sair de lá viva, e se sair venho toda chanfrada, diz ao pai que o amo muito, e também te amo muito a ti.

Mãe: Zoe Caylen, para fazer melodramas. - repreendeu e eu fiz-lhe olhinhos - Faz-te bem sair de casa.

Eu: Tá... Se não voltar amo-vos muito. - disse e sai de casa "arrastada" pelo meu irmão mais velho.

Entramos no carro e ele ligou-o, começando a viagem que vai demorar, mais ao menos, meia hora.

Liguei o rádio e a primeira música que me agradou, depois de passar vários canais do mesmo, foi a "Love Me Harder - Ariana Grande ft. The Weeknd", uma música muito prefeita.

Fomos cantando e ouvindo as músicas que passavam, e FINALMENTE (não que eu estivesse muito ansiosa por cá chegar, mas uma viagem cansa uma pessoa, e já me dói o rabo de estar aqui sentada) , chega-mos à tal casa dos amigos, com quem ele agora vive.

A casa por fora era simples e bonita, por dentro... Ri e pus a mão na barriga de já doer.

Havia tapetes enrolados na chão, uma fatia de pizza em cima da mesa da entrada, a mesa da sala, onde se janta estava cheia de roupa, uma cadeira estava caida para trás, resumindo a casa estava uma pocilga.

Eu: Wishbone? - chamei com uma voz doce, foi difícil deixar o meu irmão levar o meu Wishbone.

Ouvi as suas patinhas a correr pelo terraço, rápido ele se atirou para cima de mim, começou a lamber a minha cara e eu dei-lhe miminhos, que só eu sei dar.

Eu: Ai, o meu Wishbone. Ohh, meu bebéééé. - falei com uma voz ridícula.

Fingi chorar e ele mordeu-me o queixo.

Jc: Ele também teve muitas saudades tuas. - disse e pôs um braço á volta da minha cintura.

Xxx: A trair a Lia, Jc? - ouviu-se uma voz atrás de nós.

Jc: É a minha... - ele foi interrompido por alguém a saltar-me para cima.

Cai de barriga para baixo com a pessoa em cima das minhas costas.Vi os cabelos da Lia balançarem-se enquanto ela estava em cima de mim. Ela puxava os meus cabelos e dáva-me pontapés.

Eu: LIA, CARALHO! - gritei e estava esta reconheçeo a minha voz, saiu de cima de mim num salto. Virei-me de barriga para cima, e Jc olhava assustado e preocupado para a situação, enquanto outros 5 rapazes, Andrea e Jenn olhavam com os olhos arregalados.

Fez-se minutos de silêncio, até que eu senti escorrer pela minha testa um liquido qualquer. Levei a mão á testa e passei a mão pelo liquido, abri os olhos, sangue... espera, oque?... olhei de novo para a minha mão, a ponta dos meus dedos tinham sangue a escorrer. Levantei devagar por causa da dor que eu tinha nas pernas e caminhei até um espelho que estava ali perto, o sangue escorria até a cana do nariz e depois escorria ao lado. 

Senti-me fraca, as minhas pernas doiam, o sangue já escorria no meu top. Senti as minha pernas perferem as forças todas, e deixarem-me cair, senti uns braços nas minhas costas, e outro nas minhas pernas, segurando-me estilo noiva.

Xxx: Eu trato disto. - disse uma pessoa cuja a voz eu desconhecia, senti essa pessoa transportar-me ao colo e pousar-me numa superfície fofa.

Abri os olhos ligeiramente e vi um rapaz alto de costas para mim, tinha cabelos castanhos bastantes claros, uma camisola de alsas e uns jeans justos. Olhei à minha volta, e reparei numa estante com vários pokemons, spongebobs, patricks, e entre essas personagens. O rapaz virou para mim e deu um sorriso amigável. Ok... Eu já morri? Eu estou no paraíso? Que moço mais bonito, caralhooooo! Ele nem é bonito ele é per-fect! $_$ Acho que nunca vi uma pessoa tão perfeita assim, nem aquelas que levam carradas de Photoshop.

Xxx: Sou o Ricky. - disse e sorriu com uma caixa de primeiros socorros na mão. Ai que olhos mais perfeitos.

Eu: Summer.  - disse simplesmente, e agaixou-se à minha frente e começou a limpar o sangue da minha testa com uma compressa seca.

Depois sentou-se na cama de pernas a chinês e começou com cuidado a desviar os fios de cabelos, donde vinha o sangue. Ele passou uma coisa qualquer que fez a frida arder e eu queixei-me.

Ele pediu desculpa e continuo a fazer mas mais suave. Continuava a doer, mas tinha de ser,  por isso.  Quanda ele acabou recompôs mais ou menos o meu cabelo e levantou-se da cama levando com ele a caixa dos primeiros socorros e as compressas utilizadas.

Ricky: Sentes-te bem?  - perguntou e sentou ao meu lado.

Eu: Sim, nada que não se resolva. - disse sorri-lhe agradecida.

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Eu: ... E foi assim que a mamã conheceu o papá. - disse quando acabei de contar a minha história de amor com o Ricky - Certo, amor?

Ricky: Lembro-me perfeitamente. - disse e beijou-me carinhosamente.

Elly: Também quero ter um namorado! - disse saltando no meu colo.

Eu: Só se o papá deixar. - disse e ela saltou para o colo do meu marido fazendo-lhe olhinhos.

Ricky: Não, ainda és muito nova Elly. - disse e ela amou - Quando fores mais velha eu deixo-te ter um.

Elly: Ok papá. - disse e abracou-o.

Eu não poderia ser mais feliz!

Imagines -pausa-Onde histórias criam vida. Descubra agora