BAK (+18) | Concluída ✔
Dandara tinha tendência a se meter em problemas. Embora buscasse correr de todos eles, sabia que hora ou outra eles viriam naturalmente até si, provando que controle é tudo o que ela não tinha.
Gabriel Lessa, ou Bak, no auge...
capítulo proibido para menores de 18 anos e essas coisas. Desculpa, estou tímida n sei oq falar pq nãosei escrever isso.
pra quem não sabe, atualizei ontem. Volta ai pra conferir de vc leu.
Tchau. Boa leitura
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A gota de suor que se formava na minha testa, rumo ao meu pescoço tinha um motivo. Sem nem ao menos conseguir falar, senti quando uma das mãos de Gabriel se enrolou no meu cabelo, puxando firme até que minhas costas colassem no seu peitoral desnudo. Eu podia senti-lo, duro, entrando em mim com força, subindo a mão livre até que essa cobrisse a minha boca quando seu quadril voltou a impulsionar com mais força ainda; uma, tuas, três, várias vezes.
Joguei meu braço para trás, segurando sua cabeça quando senti ele rir contra meu pescoço, antes de marca-lo como da primeira vez. Já esperava a coloração arroxeada amanhã de manhã e a gente teria que conversar sobre isso depois.
- Nenhuma gracinha agora, uh? - ouço dizer, antes que seu braço me soltasse de vez.
Volto a me deitar na cama, rindo de lado ainda no momento em que seus dedos fazem o caminho das minhas costas até minha bunda, deixando três tapas estalados em um lado só, antes de apertar a carne com força, assim que começo a me jogar contra ele, me empinando.
Porra.
- Vem, fica por cima. Quero te foder olhando pra essa porra de tatuagem.
No instante seguinte, eu me sinto vazia quando Gabriel sai, vendo ele se sentar escorado na cabeceira da cama, antes de levar o polegar até a boca e, em seguida, desce-lo até a cabeça do seu pau, passando-o levemente ali, antes de rodear a mão na extensão e começar uma masturbação lenta.
Seu dedo me chama e então engatinho até estar perto o suficiente para raspar meus lábios nos seus, sentindo nossas respirações pesadas se misturando, ao tempo que eu substituo sua mão pela minha, segurando-o firme com o ato. Conseguia senti-lo pulsando entre meus dedos, praticamente da mesma forma como estava.
Voltando a forçar minha cabeça contra a sua com a mão, Gabril inicia um beijo afobado, fazendo com que eu aumentasse um pouco o aperto no seu pau, ao tempo que sua língua entrava em cada canto da minha boca. Não sabia que o auge da minha excitação era poder senti-lo assim, ou pelo fato de que poder ouvir os grunhidos de prazer que volta e meia ele soltava era bom. Eu esperava, sinceramente, que todo mundo estivesse bêbado o suficiente para não ouvir também, entretanto.
- Hum...
Chupo seus lábios com cuidado antes de afastar, segundos depois, ouvindo-o grunhir com o ato e então, assim que estou a uma distância significativa do seu rosto, eu firmo minha mão, antes de passar as pernas ao seu redor e sentir sua mão segurando a minha cintura quando me sento, lentamente. Mordo o lábio para conter o gemido quando o sinto por completo mais uma vez, mexendo-me devagar até que conseguir uma posição confortável quando ele volta a me beijar com força, impulsionando o quadril contra o meu mesmo que minimamente.
