Capítulo 21

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Abigail Campbell  :

Paramos o beijo por causa da maldita falta de ar, em seguida Benjamin deixa uma sequência de selinhos na minha boca.

_ Boa noite, Abby! – disse se virando.

_ Boa noite, Ben! – respondi.

Me virei para abrir a porta do meu apartamento, mas lembrei de algo. Rapidamente virei e vi que ele ainda não havia entrado no elevador.

_ Ben? – Chamei e ele logo se virou – Amanhã irei no orfanato que cresci, aceitar ir comigo?

_ Claro! Que horas? – perguntou chamando o elevador.

_ As oito da manhã! – respondi.

_ Passarei aqui! – falou entrando no elevador que acabará de chegar.

_ Até amanhã, então! – respondi quando as portas de metais se fecharam.

Abro a porta do meu apartamento e adentro o mesmo, coloco a minha pequena bolsa na aparador ao lado da porta e tranco a mesma.

Caminho ate a cozinha e tomo um copo de água.

A todo momento pensando na noite incrível de hoje, foi tudo tão maravilhoso. Descobri também algumas coisas de Benjamin que a mídia não faz idéia.

Ele não é nada parecido com o homem que descrevem naquelas reportagens sobre o mesmo.

Ele é um homem bom, cheio de inimigos mas, bom!

Vou em direção ao meu quarto e pego o meu lindo pijama de ursinhos cor de rosa.

De frente ao espelho do banheiro tiro toda aquela maquiagem, tiro a minha roupa e tomo um banho relaxante.

Pego o meu celular na bolsa que deixei na sala e saio apagando as luzes do apartamento.

Deito na minha cama e fico olhando para a foto que tiramos hoje. Uma selfie, que obviamente ele tirou por ser mais alto.

____________

Acordo com o despertador filho da mãe do meu celular que não para de tocar em nenhum momento.

Minha maior vontade nesse momento é de joga esse celular contra a parade, mas ai lembro que se eu fizer isso ficarei sem um e precisarei gastar dinheiro para comprar um novo.

Desligo o despertador e me levanto relutante da cama, porque eu sempre tenho que acordar com mais sono doque quando fui dormi?!

Mas rapidamente ele passa quando lembro que hoje irei visitar as crianças do orfanato. Amo voltar lá, aquele lugar foi a minha primeira casa e sou muito grata a todos que cuidarem muito bem de mim.

Infelizmente eu sei que nem todos tem a mesma sorte, já que existe muitod outros orfanatos aonde crianças inocentes são maltratadas e isso corta o meu coração.

Levanto da cama e caminho até meu guarda roupas, pego uma blusa de gola alta na cor azul escuro e uma calça jeans, pego uma bolsa de lado maior que a de ontem a noite e um tênis na cor branca.

Vou em direção ao banheiro e faço todas as minhas higienes matinal.

Preparo um café forte e dois sanduíches, rapidamente coloco tudo para dentro.

Arrumo minha bolsa que levarei para o hospital mais tarde, pois tenho plantão pela noite até amanhã de manhã.

Boto meus documentos na bolsa que levarei comigo para o orfanato e coloco também o meu celular.

Pego algumas sacolas com as coisas que levarei para o orfanato e começo a leva-las para a sala.

Logo escuto a campainha do mesmo tocar e vou atende-la.

_ Bom dia, Ben! – falei assim que abri a porta e vi que era ele.

_ Bom dia, Abby! – falou o mesmo me dando um beijo na testa.

_ Entre, preciso de ajuda para levar algumas sacolas até o carro. – falei e rapidamente ele entrou.

Juntos caminhamos até o seu carro, ele está levando as sacolas com os alimentos, ou seja as mais pesadas e eu estou levando as roupas e alguns brinquedos que comprei.

Chegamos no seu carro e Kaique logo abriu o porta malas, guardamos as sacolas lá e entramos no carro.

_ Oi meninos! – falei simpática.

_ Olá, Abby! – respondeu eles de uma só vez.

_ Vamos para o orfanato do sul! – falei para Giovanni que estava na direção e ele fez que sim com a cabeça.

_ Abby? – chamou Benjamin, quando olhei para ele o mesmo continua a falar – Você vai lá com frequência?

_ Tento ir pelo menos uma vez ao mês e faço algumas doações, não faço-ás com frequência, mas faço pelo menos umas três vezes ao ano. – respondi sincera.

_ É belo gesto, Abby! – falou o mesmo.

Fizemos o resto do caminho em um silêncio agradável.

Quando chegamos lá pegamos cada um uma sacola, com a ajuda dos meninos ficou mais fácil e menos peso para cada um.

_ Bom dia, Jonh! – falei para o porteiro do orfanato.

_ Menina Abby, quanto tempo! – respondeu o mesmo.

_ Estava trabalhando muito nesses últimos meses, esses são meus amigos, Benjamin, Kaique e Giovanni! – falei.

_Sejam bem vindos, meu jovens! – falou – Maia está a sua espera, Abby.

Acenei com a cabeça e seguimos em direção a sala da diretora Maia.

Paramos em frente a porta e deu duas batidinhas.

_ Entre!

_ Bom dia,Maia! – falei assim que abri a porta.

_ Abby! – falou se levantando da sua cadeira e vindo até mim.

_ Oi Maia. – falei na hora que ela me envolveu em um abraço.

Não pensei duas vezes, logo soltei a sacola de roupas no chão e retribui o abraço apertado.

Essa mulher cuidou de mim desde que cheguei no orfanato.

_ Que saudades! – falou.

_ Estava trabalhando muito, Maia! Prometo que não passarei mais tanto tempo sem vir aqui. Estava com tantas saudades! – respondi e nessa hora ela me soltou do abraço.

_ Quem são esse jovens bonitos? – perguntou e só agora lembrei que os meninos estão comigo.

_ São alguns de meus novos amigos, Benjamin, Giovanni e Kaique! – respondi indicando cada um.

_ Sejam bem vindos! – falou Maia, dando um abraço apertado em cada um. – Você me falou alguns?

_ Minha vida mudou muito nesses últimos meses Maia, agora tenho amigos e podemos dizer que ganhei um irmão e pais. – falei pegando a sacola de volta do chão.

_ Fico feliz por você, minha menina, és merecedora de tudo o que estás conseguindo. – falou fazendo com que meus olhos transborda-se lágrimas.

_ Trouxemos algumas coisinhas! – respondi.

_ Venham, vamos ler para a sala de doação e apresentar o orfanato aos meninos.

Meu Advogado (IM) Perfeito Onde histórias criam vida. Descubra agora