The Mistress↣Jenlisa (G!P)

Grande Loucura [Hl]

“Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,
haverá esperança”,
(William Shakespeare)

Jennie Pov's

Eu nem tive tempo de responder e muito menos raciocinar, por que as mãos grandes de Lalisa agarraram meu quadril e me empurrou brutalmente contra a mesa. Eu fiquei de costas para ela com meu tronco na superfície da mesa.

— Gostei do vestido. — Lalisa balbuciou passando as mãos na minha perna. Eu suspirei tentando controlar minha respiração.

Ela levantou o meu vestido e assobiou quando viu a calcinha preta minuscula que eu usava. Ela afastou minhas pernas com os pés, e eu tentei levantar o tronco.

— Não! — Ela me empurrou contra a madeira novamente com uma mão espalmada nas minhas costas. — Fica ai. Quetinha.

Ainda por cima da calcinha ela passou a mão pela minha boceta e eu tinha certeza que minha úmidade ultrapassava o tecido, eu me remexi querendo mais contato e seu dedo tocou meu nervo senivel.

— Lisa! — Eu gemi rebolando em seus dedos.

— Lisa não. — Ela puxou meus cabelos  rudemente me fazendo soltar um murmúrio, ela me encarou e passou a língua pelos meus lábios. — Aqui é senhora Manoban. Entendeu?

— Sim. — Ela me deu um tapa na bunda me fazendo sobressaltar.

— Sim o que?

— Sim senhora.

— Bom. — Ela me virou de volta e soltou meu cabelo.

Passou as mãos pela lateral das minhas pernas e chegou nas tirinhas da minha calcinha, e as puxou para baixo e eu levantei o pé para ajudar a tirá-la.

— Abre a boca. — Lisa ordenou e eu rapidamente o fiz abrindo minha boca. Ela fez um bolinho com a calcinha e enfiou na minha boca. — Por mais que eu goste dos seus gemidos, estamos na empresa e não vamos arriscar. Então você vai ficar quietinha enquanto eu como você.

Eu escutei o barulho de ziper ja conhecido, e eu não mencionei mas Lalisa esta linda com uma calça social saltos e um blazer cinza.

Senti a cabeça do pênis de Lalisa passar pelas minhas dobras e suspirei. Ela colocou uma mão no meu quadril o apertando com força e... ah!

Ela enfiou tudo de uma vez, o meu grito foi abafado pela calcinha na minha boca e eu apertei a mesa. Sentia sua carne grossa e quente dentro de mim duro e pulsante. Sua outra mão foi para o outro lado do meu quadril e ela começou a meter em mim, duro e bruto. Suas bolas batiam contra a minha bunda e eu tenho certeza que mais tarde ficara com marcas.

— Mmmmh.... Tão apertada. — Ela murmurou baixinho.

Ela se dobrou contra meu corpo gemendo no meu ouvido baixinho, enquanto meus gemidos eram abafados e meu corpo impulsionava para frente toda vez que ela entrava e saia de mim.

Ela estava fazendo de propósito mas seus gemidos roucos ao pé do meu ouvido só aumentou minha excitação.
Comecei a sentir tremores e minha vagina começou a se contrair em torno de seu pau. Ela cravou as unhas nos meus quadris e aumentou o ritmo.