•Cap-15•

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|Giovana on:|

Acordei mais uma manhã, mas ainda estou com sono kkkkk.

Hoje está um dia fechado, ou melhor, nublado.
Um ótimo dia para ficar só deitada, enrolada na coberta, com um digno brigadeiro de panela, maratonando alguma série.

E é exatamente isso que irei fazer. Hoje tô afim de receber ninguém não, vou mandar o rádio pra tampinha (o vapor que faz a vigia aqui de casa) e falar que se alguém vir me procurar, é pra ele dizer que estou dormindo.

Levantei da cama, fui até o banheiro, fiz minhas higienes e necessidades e tomei um banho quente.
Fui até o closet, coloquei essa roupa👇, passei creme corporal e perfume, e por último, pentiei e soltei meu cabelo.

Fui até o closet, coloquei essa roupa👇, passei creme corporal e perfume, e por último, pentiei e soltei meu cabelo

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Desci pra cozinha e peguei meu radinho.

Radinho on:

Gi: Tampinha, se liga. Se alguém vir aqui me procurar, diz que estou dormindo e tô afim de ver ninguém não.
Tampinha: Blz Gi.
Gi: E onde tá meu irmão?
Tampinha: Ele foi resolver uns bagui lá no asfalto, daqui a pouco volta.
Gi: Blz, flw.
Tampinha: Flw.

Radinho off.

Sem Victor a paz reina nesta casa!

Preparei meu maravilhoso café, peguei uma torrada e passei Nutella, coloquei café com leite na xícara e me sentei na cadeira.

Quando está preste a colocar a xícara na boca, um abençoado enviado por Deus tocou a companhia. De primeira eu ignorei e continuei tomando meu cafezinho. Mas o ser humano não se tocava que eu não queria visitas.

Então plenamente me levantei, quando tava indo até a porta, o(a) infeliz tocou de novo a companhia, vontade de fazer engolir sa merda.

Giovana: Já vai bosta, sabe esperar não caraleo.- Levantei estressada e fui até a porta segurando minha xícara de café.

Quando coloquei o líquido na boca, abri a porta.

Henrique: Giovana? QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO AQUI NA CASA DO TERROR? TA ME TRAINDO PORRA??!- Gritou quando me viu e eu automaticamente me engasguei com o café.

Arregalei os olhos e olhei sem entender para Bea, que parecia assustada com a situação.

Henrique: Em pô, tá me traindo caraí?.-  Quando eu ia responder, vi a maçaneta do portão sendo aberta.

Puxei Henrique para dentro e fiquei ali na porta só com Bea, e Henrique escondido atrás da porta.

Tampina: Tá tudo bem aí Gi? Escutei uns gritos.- perguntou parado no portão.

Lá No Morro RivalOnde histórias criam vida. Descubra agora