Minideclarações relativamente poéticas soltas aleatoriamente

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N/A.: oi, gente, antes da leitura do cap eu gostaria de dizer algumas coisinhas importantes

muita coisa (MUITA MESMO) aconteceu na minha vida pessoal nesses últimos 5 dias e meu humor tá bem bolado. por causa disso, eu não me sinto bem para responder os comentários de vocês nessa fic e nas outras do meu perfil e eu peço desculpas por isso, me perdoem

também gostaria de dizer que estamos na akaashi week, yay :)

ele eh um dos meus personagens favoritos do mundo todo, então eu não podia deixar isso passar batido!!! todos os dias lançarei uma one-shot com o tema específico desse dia

eh isto, obrigado por todo apoio, eu prometo que vou fazer meu  máximo para melhorar e voltar a interagir com vocês logo logo :(

boa leitura!!

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Akaashi acordou dando falta de um corpo macio e fofo para se agarrar como um coala. Metade do seu ninho estava no chão e Bokuto não estava ali para preencher o vazio que as almofadas caídas deixavam.

— Bokuto-san? — o mais novo saiu chamou, ainda deitado no ninho destruído. — Bokuto-saaan. Koutarou-senpai. Amor. Kou. Bokuto-san. Ás do Fukurodani — usou todas as formas de chamá-lo que conhecia, esperando que ao menos uma das tentativas funcionasse e aumentando gradativamente o tom de voz. — Kou, amorzinho, aparece aqui. Koutarou. Bokuto-san. Eu fui abandonado? É isso?

— Agaashi, pelo amor de Deus, eu já disse que não ia te deixar sozinho hoje, tô aqui na cozinha — o moreno ouviu a voz abafada e afastada do alfa. — Espera só mais um pouquinho aí, que daqui a pouco eu subo.

— Não quero esperar — o ômega respondeu já em pé, colhendo as almofadas do chão e separando tudo que precisaria para a restauração do seu ninho. — Já disse isso várias vezes, eu quero você aqui comigo.

— Mas eu tô terminando o café da manhã, Keiji — a voz ainda estava afastada, para a infelicidade do mais novo.

— Pensei ter dito ontem que o seu café da manhã seria eu — 1/3 das almofadas já estavam em seu devido local, faltava apenas os outros 2/3, os cobertores, os travesseiros e os bichinhos de pelúcia. Era muita coisa para arrumar. 

— Por mais tentador que seja, eu já fritei os ovos e arrumei a mesa — Bokuto gritou de volta, parecendo um pouco mais próximo, mas talvez isso em específico fosse só a cabeça de Keiji, ansioso para encontrar o outro. — O café da manhã hoje vai ser na cozinha, amor.

— Então o almoço vai ser aqui no quarto — Akaashi havia terminado com todas as almofadas e já estava colocando os travesseiros nos locais certos e organizando os cobertores espalhados pelo ninho. — Se não for assim, nada feito.

— Pelo jeito, hoje você acordou com um fogo desgraçado, né? — Bokuto apareceu na porta do quarto. — Woh! Que legal! Como faz pra montar um ninho?

Akaashi primeiro se assustou por não ter sentido o cheiro do alfa mais forte do que deveria ser só com os feromônios dele impregnados no ninho e depois riu da animação infantil do mais velho. Era incrível como ele conseguia manter aquele lado criancinha intacto. Ele era incrível.

— Cada ômega monta da maneira que preferir, mas leva alguns anos pra pegar o jeito — Akaashi começou a explicar enquanto terminava de montar o seu "porto seguro". — O objetivo do ninho é trazer conforto e segurança pra nós e pra quem a gente pretende proteger, seja parceiro sexual ou filhote; pessoas queridas no geral — quase pronto, só faltava pôr os ursinhos em seus devidos lugares! A maioria estava no chão, mas havia um nos braços de Bokuto.

A luz dos olhos teus - Bokuaka Onde histórias criam vida. Descubra agora