Capítulo 18 - PUMAS

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  Após acabarem o labirinto, os onze caem no chão, hiper-cansados. 

PAFT.

- AI.

- HEHEHEHEH.

- Onomatopeia de qualidade! - Kevin fala. Basicamente, Afonso caiu do nada em cima de Clarice, doeu e o Louis riu.

- Olha ali! - Clarice aponta, tirando Afonso de cima. - "Exposição de.... pumas selvagens" - ela lê, e Haley, sendo da caça, desmaia.  Era um placa pequena, por isso, estava escrito "Exposição de" em uma linha e na de baixo, pumas selvagens.

- HEHEHEHEHEHEH - Louis começa a rir com a sua risada contagiante. Todos ficam se perguntando o por quê, e se é uma doença, pois também aconteceu com a Clarice. O garoto quebrou uma parte da placa e ficou........ "Exposição de pum". Ele começa a rir ainda mais, e os outros também.

- 6 são muito bobos, pelo amor de Deus! - Leila diz, e pega uma maçã na mochila. Ela come, os outros também, e eles partem para a "exposição de pum". Após andar um pouco em uma mata, ele veem um puma muito bonito, mas com sangue na boca.  - Esconde! - E todos vão para trás de um carvalho de uns 1000 anos. O puma cheira um pouco o ar, e sai.

- Olha, são vários. Pelo o que eu entendi, a gente vai precisar matar todos para ir para a próxima fase. Estamos em uma floresta, não sabemos como sair. - Beatrice fala, e deixa todos assustados. - Vamos começar se camuflando. Thomas, Waddinson e Kevin, peguem MUITOS cipós. Clarice, Leila e Sara, vão pegar folhas grandes, tipo de bananeiras. Eu e Francisco vamos pegar galhos fortes e compridos. Louis e Julius vão pegar muitas pedras. Ok? - Todos respondem um "ok" mesmo sem saber direito o objetivo das coisas que vão pegar. 

Thomas, Waddinson e Kevin foram juntos pegar cipós. Demorou, mas acharam uma árvore com MUITOS cipós, com muitas cordas naturais penduradas e com muitos galhos. Mas, ao puxar um cipó, Thomas fez barulho e dois pumas apareceram. 

- CORRE. - Os três correram sem precisar de ordem. Pra lá e pra cá, e os pumas apenas os seguiam. De repente, um TAC foi escutado pelos garotos. Uma pedrinha, um carvão, sei lá o que bateu em um puma. Sendo assim, os dois seguiram a direção da pedra. Os garotos suspiraram, aliviados, e voltaram para aquela árvore. 

Quem tinha jogado aquela pedra salvadora foi o Julius. Agora, era ele e Louis que estavam correndo dos pumas, mas foi fácil de se esconder. Eles acharam umas pedras pontudas, e uma bem grande e afiada. Conseguiram 14 pedras além da grande, e foram procurar os outros. Depois de um tempinho procurando, eles acharam as meninas. 

- Podemos ajudar? - Louis perguntou. 

- Nop. - Fala Sara, pulando de cima da árvore em que estava. Ela estava com umas 7 folhonas na mão. Somando as que ela tinha pego antes e as das outras, dava 45 folhas. - Já acabamos. - Ela fala, debochando com seu cabelo enrolado. Eles vão a procura dos outros. Logo logo, estão reunidos. 

- Ok, vamos fazer tipo roupas de índio. Alguém sabe costurar, trançar e fazer nós, coisas assim? - Beatrice pergunta, e apenas Leila fala que sim. - Tá, vocês outros que não sabem, vão procurar comida e algo pra fazer cobertas e cama. Os outros saem e só fica ela e Leila. - Leila, vamos fazer assim: vamos juntar as folhas fazendo túnicas. Aí, eu peguei essas folhas bem diferentes e compridas, a gente vai fazer tipo uma tiara com elas para ficar na cabeça. Assim, iremos parecer arbustos e podemos matar com mais facilidade. 

- ENTENDI! Mas e os galhos e as pedras? - Leila pergunta.

- Lanças. - Beatrice já disse isso e as duas começam a trabalhar. Logo, os "outros" voltam com palha e algodão. 

630 palavras, eu acho que é o maior capítulo que eu já fiz!!! Amanhã eu acho que sai o primeiro capítulo de "Asas do Jornal", minha nova história =)

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