Prólogo

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Amélia ainda era apenas uma criança, quando sua  mãe drogada a vendeu.
Ela foi jogada num caminhão, junto com outras crianças choronas e amedrontados.
Amélia gritou pela mãe, mais logo em seguida ganhou um tapa forte em seu rosto.
Amélia gritou de dor, e apanhou novamente, então ela entendeu.
Ele era como a mãe dela, quanto mais gritos mais dor.
Ela se juntou as outras crianças, mais ninguém falava nada.
Eram apenas fungadas  de um choro, que não podia existir.
Sua mãe não disse adeus, sua mãe apenas pegou o dinheiro e foi embora, sem ao menos olhar pra trás.
Foi fechado a porta do caminhão ficando tudo escuro, e o ar foi ficando pouco.
Amélia acabou desmaiado junto com as outras crianças.
Só não se sabia ao de eles iriam levar essas crianças, cujo uns os pais venderem outros foram sequestrados.
Crianças que ficaram perdidos no sistema.

Quinze anos depois...

Amélia

Eu ainda estou aqui neste quarto sujo, e fedendo.
E o mais cruel é meu cheiro neste quarto, eu tentei como uma tola fugir.
Não sei que dia é hoje, nem que ano, ta o pouco sei minha idade, mais eu quis com todas as minhas forças fugir.
Mais ele me encontrou, ele sempre me encontra e eu nunca sei como.
Aqui é um lugar asqueroso, até me matar ja tentei, ninguém nunca me achou, mais ele sempre esteve aqui comigo, e eu o odeio.
Fez de mim algo que eu odeio.
Meu corpo nunca foi meu, minha alma tão pouco, sorriso nunca tive.
Eu quero a morte, caolho este é seu nome, ao menos é  assim que ele prefere ser chamado por eles, seus cães de guarda.
Hoje eu to amarada nesta cama, sem roupa alguma.
Ele gritou dizendo que eu nunca iria o esquecer depois disso.
Eu duvido esquecer ele depois de cada marca que levo no corpo.
Ele entrou me olhou, e estava nu e não veio só, ele trouxe o torturador.
Logo me veio lágrimas em meus olhos, que escorreram co toda minha dor.

_ Me mate, me mate.

_ Seria muito fácil pra você doce Amélia.

Torturador pegou seu chicote, e o barulho que fez me gelou a alma.
Pois doia de mais, então eles não ouviram mais minha voz.
Eu sabia o que viria logo em seguida, mais minha voz não saiu mais.

Ouve um barulho e caolho caiu no chão, e logo em seguida torturador.

Eu fechei bem forte meus ohos por medo, e logo me vi gritando.
_ Me mate também, porfavor. Supliquei.
Mais não houve mais tiro, só uma voz calma e direta.

_ Você está salva agora._ Jesse corra ela está sangrando por todo o lugar.

Alguém veio ao meu lado e foi cortado minhas amarras, e um pano foi em cima do meu corpo.
Eu abri os olhos e os fitei e eles me olharam de volta.
Seus rosto estavam triste, e muito aborrecidos.
_ Jesse cuide dela, eu e Pedro vamos dar um jeito nele.
Então ele me olhou e tentou sorrir.
_ Vai ficar tudo bem agora.
E eu acreditei nas palavras dele, e seu rosto foi a última coisa que eu vi antes de apagar.

_ Thomas ela está toda machucada, precisamos levá-la com urgência a emergência, pois ela ta perdendo muito sangue

_ Infeliz irei matalo eu juro.

Caolho abriu os olhos e viram que estavam levando Amélia.

_ Ela é minha eu paguei por Ela, e seja aonde for eu vou achala.

Thomas num rompante de fúria sacou sua arma do coldre, e deu mais doia tiros em caolho.
Deu ordena ao seu pessoal e saiu do quarto, pois tudo ali fedia a morte.

Podre menina quanto sofrimento seu corpo não gravou.
Amélia foi levado de helicóptero ao hospital mais próximo.
E Thomas foi em seu carro junto com Pedro e Julia.
E caolho foi em uma ambulância pois seu direito sobre a lei, ter atendimento médico.

Amélia foi salva depois de viver quinze anos, sofrendo nas mãos de caolho.

Thomas fez o que foi treinado a fazer.


Meu DelegadoOnde histórias criam vida. Descubra agora