- Veneno. Mas só se você beber
primeiro. - Falei e damon deu uma
risada debochada.- Pode ter certeza que se alguém tiver
que morrer aqui... Não vai ser eu.- Ele disse, enchendo um copo com
Whisky puro.
- Vá direto ao assunto,Salvatore.O que você quer? - Perguntei
impaciente,Damon estava numa
calmaria sem fim, o que me deixava
mais nervosa e irritada ainda. Mas
óbvio, ele fazia tudo aquilo de
propósito.- Calma, antes eu quero que você
beba algo. - Ele disse servindo outro
copo de whisky e me entregando.- Eu não bebo. - Falei. - Não foi dessa
vez,Salvatore.- Então você acha que eu queria te
embebedar? - Ele riu pelo nariz e
deu um gole em sua bebida. - Pra
fazer algo com você? - Ele riu mais
uma vez. - Você sabe que eu não
preciso disso. - Levantei-me do sofá
impaciente.- Apenas seja direto. - Tirei o copo
de sua mão e coloquei em cima da
mesa.- Quem você acha que é pra fazer
isso? Te liga garota. Não tem medo da
morte não? - Ele disse irritado.- Pare de enrolar. - Mandei.
- Tá nervosinha? - Ele disse chegando
mais perto.- Não precisa dessa proximidade
toda. - Falei me sentindo meio
desconfortável, mas foi inútil, parecia
que eu havia falado "Hey Damon, me
puxe para mais perto." Pois foi o que
ele fez, logo pude sentir seu hálito
quente, aquilo me entorpeceu por
alguns segundos, mas eu recuperei os
sentidos o empurrando.- Não... Você não pediu para eu vir
aqui pra isso... - Falei depois de me
afastar. Ele não podia estar pensando
"naquilo" não podia, droga.- Pra isso o que? - Ele se fez
de desentendido, sorrindo
maliciosamente e me olhando com
aqueles olhos... aqueles olhos azuis
hipnotizantes e extremamente
desconcertantes, se ele não fosse tão
perfeito fisicamente as coisas seriam
bem mais fáceis para mim.
Mas não interessa, ele é um idiota "se
baseia nisso elena,ele é um cafajeste"
pensei comigo. Eu não podia ficar
quente desse jeito, não por causa dele.
Quanto mais eu tentava me afastar,
mais ele se aproximava, estava
ficando difícil, muito
difícil. Eu precisava urgentemente
que um muro de concreto aparecesse
entre nós.- O que aconteceu, gata? Qual seu
medo? - Ele sussurrou em meu
ouvido com aquela sua voz rouca e
em seguida deu uma mordia de leve
em meu lóbulo.Porra, por que ele faz isso? - Eu não vou te fazer mal nenhum, ou vou? - Ele continuava sussurrando, agora passando a língua levemente eu meu pescoço. Estava cada vez mais difícil resistir, ele sabia como fazer as coisas, ele sabia como entorpecer uma garota, ele sabia como jogar. - Fica calminha. - Ele disse indo à caminho de meus lábios. Aquilo estava ficando extremamente excitante, eu tentava o afastar com o pouco de consciência que ainda me restava, mas estava sendo osso.
- Damon... - Minha voz falhou. Droga. -
p-para.- E não estou sentindo firmeza em sua
voz. - Ele implicou.- O que você quer, Damon? O que você
quer droga? - Consegui firmar minha
voz, meu tom saiu um pouco alto.- O que eu quero? - Ele disse
arqueando as sobrancelhas. - Não esta
bem claro?- Não. - Menti, com esperanças que
não fosse o que eu estava pensando.- Ok, é simples, bem simples... você minha,está noite. - Estremeci, droga,
eu não queria isso (ou queria?) não
com ele, Damon salvatore, o cara
é um cafajeste, ultra sedutor claro,
mas eu não podia me deixar levar.
Eu não sou do tipo que sonha com
um príncipe encantado, mas eu não
queria perder minha virgindade com
um babaca. Sim, eu era virgem.
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POSSESIVE•(adaptação) Delena
RomanceVocê é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" - damon salvatore E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele, ele não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ou mesmo tempo, isso estive...