oh shit!

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- Ganguezinha de merda? - damon se
afastou de mim e o vi ficar irritado.

- Você está ciente do que você está
dizendo? Ou melhor, você está
ciente de quem nós somos? Do que
nós somos capazes? Garota, eu criei
tudo isso, e uma coisa que me deixa
puto é alguém cagar numa criação
minha, The killers passou a ser
uma das gangues mais temidas e
olha que muitos nem sabem quem
realmente são os membros. Você
está nos subestimando e isso é algo
muito arriscado para sua vida, tem
noção disso? - Um silêncio se criou,
eu apenas o olhava.

- HEIN PORRA,TEM NOÇÃO DISSO? SE EU TE PERGUNTAR ALGO,VADIAZINHA DE CAMELÔ, TU ME RESPONDE. - damon se alterou. - Depois a gente mata, e ainda é considerado crime, eu não entendo isso. - Ele disse, totalmente
"emputecido".

- O que menos importa na minha vida
é essa gangue de vocês... - Falei algo,
finalmente.
- Você é um caso raro. Em vez de
querer estar na minha cama, está me
desafiando e implorando sua morte.

- Eu nunca ia querer estar na sua
cama, salvatore, você é sujo, podre
e de gente assim eu quero distância... -
Levantei do sofá, e tentei me afastar o
máximo de damon, mas ele me puxou
com toda a força do mundo e mais
uma vez a distância entre nós era
mínima.

- Tem certeza? - Ele disse e logo
apertou minha bunda, aquilo me
deixou com mais raiva ainda. - Você
é gostosa. - Ele sussurrou em meu
ouvido. - Podia ser mais uma das
minhas vadias. - Agora ele havia
extrapolado, afastei-me dele e com
toda a coragem e força do mundo, lhe
dei um tapa no rosto.

- SUA VADIA DE CAMELÔ. - Ele
gritou com uma das mãos no lado
do rosto atingido. - Você está mesmo
brincando com sua vida né? Mas
aproveite, porque hoje você teve
sorte, não estou a fim de te matar e
depois ainda ter que esconder seu
corpo. Eu vou dormir, e quando eu
acordar não quero mais nenhum
rastro seu aqui. - Ele disse se
controlando.

- Você não sabe o quanto eu estou
feliz em ouvir isso. - Falei indo para o
famoso sofá, assim que o sol raiasse,
o que não faltava muito, eu me
mandaria dali.

Três dias se passaram e tudo o que
havia acontecido não saía da minha
cabeça, pensei até em denunciar
aquela ganguezinha para a polícia,
mas eles são espertos demais, eu
estaria apenas moldando minha
morte. Fui obrigada a pisar no meu
orgulho e voltar para a casa, fiquei
de castigo claro, meu pai me deu um
discurso dizendo que o fato de eu ter
saído de casa havia sido um exagero e
blá blá blá.

Estava em minha cama, lendo algo
desinteressante que havia naquelas
revistas sem graças que eu adorava
comprar, vai entender, a tristeza
batia quando eu me lembrava que só
havia mais duas semanas de férias. O
telefone tocou.
- E ai putinha de GTA, já está na
esquina? - Era caroline, minha melhor
amiga.

- Claro, até porque minha esquina
é de outro nível, tem até telefone
residencial...

- Vai te foder,gilbert. Você não
atendia a droga do seu celular, então
liguei para o telefone residencial ué.

- Ok, fala...

- Vem aqui, preciso de companhia,
estou me sentindo tão sozinha. - caroline fez drama.

- Garanto que você não quer uma
puta na sua casa. - Falei, e caroline riu.

- Puta, quem é puta? Eu falei algo?
Devo ter confundido a palavra, você é
uma princesa... A fiona claro. - Ela me
amava.

- Você tem sorte que eu gosto da
Fiona, se não você estava ralada
FORBES. - Ela odiava que eu a
chamasse pelo seu sobrenome. - Vou tomar um banho e daqui a pouco colo aí.

POSSESIVE•(adaptação) DelenaOnde histórias criam vida. Descubra agora