Capítulo 2

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Enquanto eu ando pelos corredores, acabo me lembrando de todas as vezes que estive ali

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Enquanto eu ando pelos corredores, acabo me lembrando de todas as vezes que estive ali. Todas as vezes que eu e meus amigos éramos pegos aprontando algo. É incrível como esse lugar me traz uma paz gigantesca.

Sempre disse para as crianças que esse é o lugar onde tudo é possível. Onde os nossos sonhos se tornam realidade, assim como nossos medos.

"Como você fala dessa maneira com seus filhos?"

Eu trato eles da forma que eu queria ser tratada pelos meus pais e não fui.

Meus pais sempre foram incríveis comigo, porém no quesito "verdade", deixaram a desejar. Meus pais me amam muito, sei bem disso. Porém, eles tinham uma mania muito irritante, que era esconder tudo de mim, com a desculpa de que era para me proteger. E eu odeio isso. Toda vez que eu descubro alguma coisa, meu pai vira e fala: "Eu e sua mãe queríamos te proteger".

Eu prefiro a verdade do que a proteção!

Chego ao fim do corredor e paro em frente a uma porta verde-musgo, onde tem uma plaquinha escrito: "Maestro Maurício Carvalho".

Bato na porta e não escuto nada.

Bato novamente e nada.

Decido entrar.

Abro a porta e vejo que nada mudou por aqui; O lustre continua o mesmo, com as falsas gotas de chuva, as paredes, azul bebê na parte de baixo e em cima, branco com imagens de partituras.

Conforme a Música (LIVRO 1 DA SÉRIE: Músicas e Amores) [Reescrevendo]Onde histórias criam vida. Descubra agora