As famílias Nogueira e Arantes tem um longo passado juntas, brigas irreconciliáveis e inúmeros confrontos desde a decadência do café, na pequena cidade de Dois Rios. Anos mais tarde, com o retorno dos irmãos Arantes a fazenda falida do pai, o passad...
ATRASEI BEM, EU SEI, MASSSS TENHO ÓTIMAS NOVIDADES!!!
Boa noite meninas, é dia mundial do escritor e eu vim compartilhar com vocês, de coração vibrante, QUE ESSE MÊS SERÁ O LANÇAMENTO DO LIVRO RUPTURAS - EBOOK E FÍSICO!!!!!!!! EHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH SIM SIM FÍSICO TAMBÉM.
E não é só Rupturas que ganhará versão impressa. Abrirei a venda também de outras obras. AINNN a lojinha tá linda!
Eu tenho trabalhado muito para trazer a vocês, o meu melhor e após sete meses kkk - sim sou lerda - a coisa toda ganhou forma! Lojinha pronta, história escrita, revisada, betada, com leitura crítica feita e pronta para vocês. Esse mês será o lançamento e início dessa nova fase e conto com vocês. Para comemorar, claro né, eu preparei coisas boas, então me segue lá insta!
COISAS MUITO BOAS EIN, ENTÃO ME SEGUE LÁ. AUTORA_MG! Boa leitura
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O calor de sua respiração toca meu rosto, e então mergulho no sabor atrevido da mistura de saliva e língua, armadilha perfeita onde ambos somos as presas. Luma sabe bem o que quer e não esconde o que sente. E eu sempre brinco com fogo mesmo que no fim me queime.
Sobre a minha camiseta, Luma se contorce a medida que acelero as estocadas, arfando e gemendo enquanto sou consumido pelo tesão me enterrando nas cuvas de seu corpo. Seu toque carrega a imensidão do seu desejo enquanto suas unhas arrastam em meu braço, queimando em uma doce e amarga dor. Sugo seus lábios, acaricio seus cabelos, agarro sua coxa e quanto mais me movimento, mais força emprego na tarefa, até que suado e satisfeito desabo sobre ela.
Sua ousadia pediu mais e me fez ser incapaz de querer menos.
Deitados no chão, onde ambos mantemos nossa atenção no céu e nas nuvens que agora escondem o sol, nos pés se encostam e os braços também. Há certa calma e paz no que estamos fazendo aqui, sem perguntas, sem respostas seguindo os instintos. Nada mais e isso basta.
Recobrando a consciência depois do prazer e de longos minutos relaxando, nos vestimos em silêncio, voltamos para a trilha e entramos no carro. Faço o caminho de volta para deixar Luma no mesmo lugar, na praça principal, onde nos despedimos apenas com um simples tchau.
O que há entre nós dois, seja já o que for e como for, não é algo convencional e aceito isso. Gosto disso.
***
— Gael, tá acordado? – Giro meu corpo na cama, abro os olhos e procuro meu celular nos lençóis.
Uma cama de verdade finalmente, num quarto que não fede a mofo e sem barulho de madeira estalando. A casa da fazenda de gado de corte não chega aos pés do apartamento que eu tinha no Leblon, no entanto, tem lá seu luxo e uma bela arquitetura rústica.
