➪ Capítulo 36

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"Você quer ir para casa?" Noah me pergunta com o ar limitado

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"Você quer ir para casa?" Noah me pergunta com o ar limitado.

Eu sorrio pra ele e continuo acariciando seu pau.

"Se for para a sua eu quero," respondo.

Não sei quem está no controle das minhas decisões, se sou eu ou o álcool, mas eu só sei que eu quero que o Noah que foda com tudo no quarto dele hoje, nunca estive tão excitada na minha vida, e o fato de eu estar bêbada, por alguma razão deixa isso tudo melhor.

Noah me beija e me puxa para o seu colo. Sinto seu membro na minha entrada, e tudo que nos separa da penetração é a minha calcinha. Eu rebolo em seu colo enquanto nós nos beijamos lentamente. Sua língua passa pelo meu pescoço e por meus mamilos rígidos. Seu pau fica ainda mais duro ao ouvir meus gemidos abafados pelos seus dedos em minha boca.

Mas ele para de me beijar e fica sério. Suas mãos vão até a minha cintura, onde ele agarra com força, mas logo solta e olha para mim.

"Isso parece errado Any," ele diz.

"Errado? Porque? Nada está errado aqui," respondo.

"Você é virgem, e está bêbada, não é assim que a primeira vez devia ser."

"Agora você vai agir todo sentimental mesmo? Noah, pare com isso, é assim que eu quero que seja, estou tão excitada que sinto que vou explodir. E eu não estou bêbada, já sei o que eu estou fazendo, estou totalmente consciente. E se você acha que está se aproveitando de mim por eu estar bêbada, não está, porque eu quero isso tanto quanto você."

Ele fica pensativo e sério. Mas eu coloco meu dedo em seu queixo e levanto sua cabeça para que ele olhe para mim.

"Eu só quero que você me foda Noah," digo pressionando minha intimidade contra a dele.

Sinto seu pau duro quase entrando em mim e me arrepio. Que sensação maravilhosa.

Nunca pensei que Noah se preocuparia com isso. Ele também deve estar meio bêbado para se tornar um cara tão sentimental assim.

Seu pau fica ainda mais duro e impossível de controlar. Sei que ele não vai recusar a minha proposta.

"Tudo bem, vamos," ele abre a porta do carro. "Mas você não pode fazer muito barulho."

"Não posso prometer fazer silêncio," aviso.

Ele ri e me guia pela cintura. "Meu pai viajou há algumas horas atrás, vai voltar só amanhã, mas mesmo assim, tem mais pessoas na casa do que só você e eu, os empregados dormem aqui também," ele avisa.

"Você sabe que minha voz é meio alta, Noah," respondo.

Nós entramos em silêncio na casa dele. Levo minhas roupas em uma mão e com a outra seguro na mão dele enquanto caminhamos na ponta dos pés para que ninguém acorde. Nós subimos e Noah tranca a porta do quarto. Não posso conter meu sorriso ao olhar para a cara safada dele que está pronta para me comer. Ser a refeição de alguém nunca me pareceu algo tão atrativo.

𝘿𝙞𝙜𝙖 𝙢𝙚𝙪 𝙣𝙤𝙢𝙚 || ɴᴏᴀɴʏOnde histórias criam vida. Descubra agora