Money Isn't Everything 🌸💴 EDIÇÃO 1 (Fanfic Fugou Keiji Versão do Daisuke)

Eu não gosto de você!

Sempre imaginei que tive uma vida normal. Porém, esse "normal" estava muito longe de ser verdade.
Meu nome é Daisuke Kambe. Tenho 28 anos, sou inspetor de polícia de Tóquio e agora trabalho na Divisão de Detetives do Departamento de Polícia Metropolitana no Japão. Eu nasci no Japão, mas acabei morando na Inglaterra por muitos anos. Depois de tanto tempo, voltarei ao Japão para tratar de assuntos pessoais. Mas... Houve um imprevisto ao chegar no Japão. Disseram que eu tinha uma missão: Precisava ajudar o departamento com a missão de proteger um famoso pintor, Mito Utakata. Já tinha ouvido falar nele. Eu já comprei duas obras autênticas dele. Achei que não seria uma tarefa difícil, porque pensei que faria tudo sozinho. Mas não foi bem assim!
Me disseram que, ao chegar no local, eu deveria levar um homem chamado Haru Kato até um prédio onde aconteceria a exposição da nova obra. Fiquei um pouco incomodado, mas disseram que era uma emergência então eu tinha que ir pra lá.
Eu dirigia em alta velocidade, precisava chegar lá logo. Mas de repente, um cara surgiu do nada no meio da rua. Simplesmente mandei a HESUC, minha IA, parar o carro. Só freiar não iria adiantar!

Daisuke: HESUC, parar carro!
HEUSC: Às suas ordens, senhor, Daisuke!
Homem: PARAAAA!

Então, o carro havia parado. Aquele cara parecia estar fora de si. Estava todo suado e nervoso. Mas porquê ele seria doido de entrar na frente do carro?!
Ele usava uma camisa branca e gravata verde. Até que estava bem vestido para um detetive. Será esse o tal do Haru Kato?

Homem: PARA! VOC-

*Fumaça sai do carro*

Daisuke: Meu nome é Daisuke Kambe. Sou inspetor de polícia de Tóquio e agora trabalho na Divisão de Detetives do Departamento de Polícia Metropolitana. Estou aqui pra ajudar vocês!

(Esse lugar tá uma verdadeira bagunça! Eu cheguei na hora que me disseram para chegar...)

Homem: O que você disse?! VOCÊ quase atropela UMA CRIANÇA e se diz policial?! Eu não acredito em você!

(Bem... Agora entendo o porquê ele foi louco suficiente pra ter entrado na frente do carro!)

Daisuke: Eu já te mostrei o distintivo, então não tem o porquê de você não acreditar em mim.

Ele tinha me olhado torto. Qual o problema dele?

Daisuke: - HEUSC, me envie a localização dos reféns.
HEUSC: - Seu desejo é uma ordem!
Os reféns estão no prédio de exposições de arte de Cerejeira no último andar a 1, 5 km de sua atual localização.
Daisuke: - Haru é o seu nome, não é? Pois bem, me siga!
Haru: - Calma! Para tudo! Como você sabe a localização EXATA dos reféns? E como você sabe MEU NOME?! E o que foi que você disse " riusq??"
Daisuke: *suspiro* Não temos tempo para isso. Ou vem comigo ou vaza daqui, entendeu?

(Que cara mais impaciente! Não acredito que vou ter que trabalhar com ele! Com tanto que ele não entre no meu caminho, não vou ligar pra nada do que ele me disser.)

Haru: - Espera! Tem uma criança e-
Daisuke: - Não tem que se preocupar com ele! Olha lá!
Haru: - HÃ?! Oh...

Os Paramédicos tinham chegado rapidamente. Eles tinham me acompanhado no caminho pra cá. Talvez ele não tenha visto nada por causa dessa correria toda. Como conseguiram perder o controle da situação tão rapidamente? Tem algo errado aqui...

Daisuke: Entre, temos que chegar logo. Vão precisar da minha ajuda.

Ele tinha me olhando torto de novo, mas entrou no carro apressadamente.

Haru: *olhar duvidoso* Ok! Vamos nessa!

*Daisuke dirige em alta velocidade*

Haru: - Você tem CERTEZA do que tá fazendo?!
Daisuke: Por que não teria?
Haru - Tsc! Olha lá! O prédio!
Daisuke: - Toma isso!
Haru: - O que é isso? Parece uma arma, mas não é uma.
Daisuke: - É um gancho! Vamos entrar pelo telhado.
Haru: - O QUÊ?! Mas o QG tem um planos eles-
Daisuke: - o plano deles até daria certo , mas nós não temos tempo pra isso.
Haru: - E o que você pretende fazer, espertão?
Daisuke: - Só. Me. Siga. Ok?!
Haru: - TÁ BOM!