IV - Le doux Parfum de L'égalité - Completo

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IV – Le doux parfum de l'égalité

Parece que nós temos novos aromas na coleção gang, todos os brasileiros tinham pelo menos alguma coisa de uma coleção da gang, um perfume da “Métis Parfum”, uma roupa “Beatriz Haute Couture”, um disco “Maju Freitas”, ou algum objeto com padrão “EON Desenhos”, o mercado gang estava em alta, em especial o perfume mais vendido da “Métis Parfum”, “Le doux parfum de l'égalité” o perfume que Marrie criou, ele mistura todas as notas possíveis, mesmo assim ele era harmoniosos, quem diria que todas as notas poderiam ser tão doces, tudo isso em três dias somente, mas mesmo Marrie controlando a empresa, sendo dona de todas as unidades, mas ela não teve coragem de voltar a unidade do Shopping, ela é muita corajosa, mas para isso não era, não e engraçado que mesmo não tendo medo de nada, quando sofremos, não temos força contra esses problemas, mas antes de acabar de te contar a historia eu tenho um conselho, você não é impotente, você é poderoso.
Ela queria enfrentar seu medo, seu temor, sua fraqueza, mesmo que ela não fosse fraca, ela sempre enfrentava o mundo, então não seria agora que isso mudaria, ela foi na loja do shopping, mas teve uma triste noticia, nossa amada Joana, não trabalhava lá mais, e a nossa odiada Karen era a gerente de lá, mas é claro que com ela sendo a dona de toda essa companhia de perfumes era só mexer meio palitinho... 
Ela deu um passo em direção a loja, mais outro, até que chegou na porta da loja, respirou fundo, pois ela sabia era a dona de lá, a dona de tudo, entrou lá naquele local, na sua perfumaria, chegou diante a porta vermelha, abriu ela devagar, entrou, sentou em sua cadeira, abaixou a o porta retrato, virou a foto em direção a mesa, era uma fto de Rose com Karen, parece que a amante, era uma das pessoas completamente iludidas com sua relação, mal sabia ela que ele nunca ficaria junto com ela, que ele preferiu trocar todo o seu império, do que ir a publico declarar seu amor a Karen, ou contar para sua família, mas sejamos sinceros ele amava o corpo dela, não a pessoa que ela era, mas não tem como amar essa víbora, nem com esse arbusto espinhento, ela queria acabar com tudo isso de uma vez, Marrie não gostava dela, tudo que ela queria fazer era, fazer com que Roses sofresse mesmo assim, mesmo depois de ter cumprido as exigências, as exigências de entregar um império, ela queria ver o circo pegar fogo, destruir um racista, homofônico, machista, e um fóssil vivo que é muito antiquada.
Umas fotos seriam o suficiente, tanto para destronar um rei, quanto para jogar uma bruxa na fogueira, seria a revolução de Marrie, além de uma caça as bruxas, então ela iria acender essa fogueira, construir essa guilhotina, usando fotos, eu gosto dessas armações, esse é meu lado Oliver, você lembra da Paloma? Não, não lembra, ela é uma famosa jornalista, a dona do maior jornal da America latina, que também vinha ganhando espaço nos estados unidos, ela era muito amiga de Oliver, conhecia Marrie, não era sua melhor amiga, mas era uma amiga sempre pronta para ajudar,então já sabemos que Paloma terá um furo, um furo que foi causado por um espinho de roseira.
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IV – Le doux parfum de l'égalité

Mas sejamos sinceros, as pessoas não entendem nada, tudo que elas entendem é como ferir os outros, e como dói ser ferido do mesmo jeito, Marrie foi ferida, então ela era “expert” em ferir os outros, então que os jogos comecem, que vença a melhor em ser a pior. Sejamos francos, todos amam uma vingança, um acerto de contas, ou seja, lá como você chama, devolver o mal, a quem causou o mal, é prazeroso.
Nossa Lady High-Tech, Marrie, já tinha todo um plano em sua cabeça, ela precisaria de seus amigos, pelo menos grande parte deles, os que teriam mais haver com a situação, ela primeiramente iria contar tudo para ele:
-Oliver, lembra do Roses? – Marrie perguntou para ele.
-O babaca, homofônico, racista, machista, e por onde vai a lista eu aposto que intolerante religioso. – Oliver era perspicaz, ele com toda a certeza deste infinito iria concordar, não só por que ele odiava gente deste tipo, mas também porque ele sempre concordava com tudo que seus amigos pediam.
-Este mesmo, eu quero me vingar, amassar ele, estraçalhar a vida dele. – Marrie era acida, sincera, nunca que ela iria enrolar.
-Uma doce vingança, amo, é como mascar um bom chiclete, ou pincelar uma tela, quando que chocolate com pimenta não e bom? – Oliver ama a destruição, o caos, tudo que é entropia.
-Eu vou fazer ele seja destruído, quero que ele se destrua, mas ninguém se destrói sozinho, vamos só dar uma forcinha para ele. – Marrie era uma estrategista nata, ela vivia através de estratégias, já Oliver através de manipulações, ela criava planos, para manipular ao redor da pessoa, fazendo ele se alto destruir, já Oliver, manipulava os sentimentos, ele fazia que seu alvo virasse um peão em seus jogos.
-Não sei destruir alguém, não sou como você, mas eu posso fazer com que alguém destrua outro alguém, é bem útil ter peões a minha disposição, prontos para eu, o rei de um lado do tabuleiro, ponha o adversário em xeque mate. – Esse era um dos Hobbies dele, brincar com as pessoas, através de outras pessoas.
-Vou te contar o que você tem que fazer, você vai fingir ser um comprador para uma empresa fantasma de que Roses é dono, descubra o que ele esconde, entre na mente dele, analise cada expressão, cada arquivo, tudo... – A risada dele, repentina, não foi maquiavélica como de um vilão de filme, mas o principio era o mesmo, o puro mal, a destruição.
-O que você ta esperando? Vai logo, to mandando, vai lá amigo. – Marrie estava apressada.
-Amiga, não sei se você sabe, mas, a época dos empregados lgbtqia+ já foi... - [...]
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Um caco de famaOnde histórias criam vida. Descubra agora