Como treinar seu Dragão - Os irmãos Hadock

As mudanças

Chegaram ao predio de ensino. Era uma construção muito grande, quase do tamanho do grande salão, algums jovens e crianças convesavam e brincavam em frente a ele.

Oh sim, a educação em Berk evoluiu muito, aantes as crianças aprendiam apenas a ler, escrever e algum ofício de familia, só os chamados sábios, que eram poucos que se interessavam por algo mais entendiam de outros assuntos como a ciência dos números e da natureza.

Sendo dois desse sábios, Soluço e Perna-de-Peixe tiveram a brilhante idéia de construir um lugar onde os mais novos pudessem aprender de tudo desde uma simples leitura até os calculos mais complexos.

Quando Zephyr nasseu o prédio já havia sido construido e passou a frequenta-lo assism que aprendera a falar, Nuffink da mesma forma, Soluço e Astrid queriam que seus filhos fossem independentes e inteligentes, coisa que já eram com certeza, afinal herdatam isso deles.

Também era desejo de seus pais, e de todos os outros cavaleiros, que aquela noba geração soubesse sobre os dragões, seus grandes amigos. Era algo que queriam compartilhar com eles, para que o amor que sintiam pelos incríveis seres alados fosse levado a diante.

Uma viking saiu de dentro do prédio e tocou um sino que ficava do lado da porta, era hora da aula.

O lugar continha quatro salas, três grandes, uma para as crianças pequenas, uma para as crianças mais velhas e outra para os jovens que em algums anos terminariam os estudos, além dessas uma sala pequena, o escritório de Perna-de-Peixe, diretor do lugar.

Zephyr e Zack encontraram com Nuffink na entrada.

- Onde vocês se meteram? Se iam fugir daquela reunião tediosa poderiam ter me chamado.

Disse o Hadock mais novo, que havia ficado no grande salão ouvindo o resto do anúncio que seu pai e o conselho de Berk davam.

- Aliás, o que foi aquele showsinho? - ele disse levantando uma sombrancelha e sorrindo de lado, achou graça no espanto de todos, nem seus pais conheciam esse lado de Zephiyr, só ele Zack e outra amiga.

Ela deu de ombros.

- Falando na reunião, não vi a Tressa  por lá, onde aquela garota se enfiou?

- Estou aqui dando o meravilhoso ar da minha graça. - disse atrás deles uma moça da idade de Zephiyr, baixinha, os cabelos loiros divididos em duas tranças atrás das costas e uma franja perfeitamente aparada, tinha os olhos castanhos e vestia roupas alinhadas como a dos outros três, mas com cores mais vibrantes em diferentes toms verde.

Essa era Tressa, uma garota carismatica, cheia de brincadeiras, mas sem os exageros dos vikings, também fazia parte daquele grupo singular.

Os dois reviraram os olhos com a fala da loira de cabelos trançadoos, mas logo riram, a amiga era de fato uma caixinha de surpresas que sempre fazia os outros rirem quando precisavam.

- Não me diga. - Zack disse num tom sarcastico bem humorado.

Tressa ia dizer algo quando o sino tocou pela segunda vez era hora da aula, então dorigiram-se rapidamente para a sala.

_ Na grande sala_

- Os preparativos para os jogos já estão começando chefe, tanto a arena quanto as arquibancadas já estão sendo arrumadas. - um dos velhos membros do conselho falou.

Estavam em uma reunião semanal onde eram definidos os trabalhos e funções de todos os membros na semana em questão.

- Bom, só nos resta um problema a resolver. - Gosmento falou um tanto insinuativo para Soluço.

- Ah. Eu estava esperando você dizer isso. - O chefe suspirou, sábia que hora ou outra o comportamento de seus filhos seria questionado.

- A questão é soluço, - começou o Sven não tão silencioso - é uma tradição que o o jovem primogênito de cada família participe dos jogos, e...bom...

- A Zephiyr ou o Nuffink tem que participar mesmo que nenhum dos dois queira. - completou Soluço auspirando novamente, ainda estava imaginando uma forma de persuadir um dos filhos a participar.

- Bom, por ser o mais novo, o Nuffink está livre de participar, mas creio que toda a aldeia espera que a Princesa de Berk apareça. - Bocão falou calmamente.

- É, eu sei. - Disse o chefe. Soluço sabia que a filha herdara a teimosia, tanto de Astrid quanto dele proprio, convencer uma viking de dezesseis anos com tamanha tenacidade seria uma tarefa árdua.