Capítulo 06

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Oi meuzamô!!

Eu to atrasada, eu sei. Mas para quem não sabe eu cheguei no Brasil na sexta, mas só cheguei em casa agora há pouco e por isso o sexto capítulo está indo ao ar só agora!

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EU AMO VOCÊS!


Na tarde seguinte, meu celular toca me fazendo sorrir quando vejo o nome de Dylan na tela

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Na tarde seguinte, meu celular toca me fazendo sorrir quando vejo o nome de Dylan na tela.

— Boa tarde, chefinho! — sua voz risonha soa pelo aparelho.

— Oi Dylan! Já tem uma resposta ao meu pedido? — eu pergunto indo direto ao ponto.

— Nossa, Alex! Eu digo para você que você precisa sair de casa. Você fica aí preso sozinho com seus quadros e fica muito impaciente quando lida com pessoas que te respondem — ele reclama, fazendo com que meus olhos revirem automaticamente.

— Você sabe que eu tenho vários funcionários na propriedade, certo? Ou você os conta como inanimados? — Eu aproveito para alfinetá-lo.

— Sei, sei, mas ao que eu me refiro acho que nenhum deles poderia te ajudar, bem... talvez Matthew, se Adam estivesse disposto a dividi-lo... — Dylan começa a divagar. — Mas eu não acredito que você tenha interesse.

— Existe algum propósito nessa ligação? Ou me ligou só para me irritar? — eu o questiono, fingindo irritação.

— Provando a minha teoria! De qualquer forma, liguei para dizer que investiguei suas suspeitas na companhia farmacêutica. Como pedido eu busquei as declarações e os registros do último ano, você terá muito para ler na próxima semana, Drakon. As caixas serão entregues mais tarde. Eu dei uma olhada por cima e não vi nada, mas também não havia notado nos documentos que entreguei no mês passado. — Seu tom mudou quando começou a falar dos negócios. Ele leva muito a sério seu trabalho, sua ética é invejável.

— Obrigado, Dylan. Como sempre você fez seu trabalho muito bem, eu imagino que eles nem tenham ideia de que estamos investigando.

— A não ser que leiam mentes, acho muito difícil, fiz pedidos por pessoas e departamentos diferentes, por isso demorei tanto tempo para conseguir tudo o que pediu — ele comenta.

— Eu sabia que demoraria, achei até que fosse demorar mais — eu digo em tom de elogio. — Sobre meu outro pedido, alguma novidade?

— Ah, o mistério! Já falei com todas as filiais da cidade, devo receber uma resposta até o fim da semana. Mas quem é a pessoa misteriosa? — ele insiste.

— Você não conhece. Obrigado, Dylan — eu respondo, encerrando o assunto.

— Já entendi, eu ligo quando souber de alguma coisa. Qualquer coisa você sabe onde me encontrar.

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