capítulo 11

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POV josh:
Josh: com licença, você poderia me falar sobre a moça que deu entrada a mais ou menos umas duas horas atrás?- pergunto. Eu não sei por quê,  mas eu to preocupada com ela.

Do apartamento até o hospital não demoro menos de 15 minutos. Any entrou chorando de dor e falava que doia o pé de sua barriga. Nessas duas horas andei pesquisando sobre coisas em relação a parto, gravidez em sí, e descobrir que com 5 mêses o bebê ainda não está 100% formado (N/A: mas, é claro pateta) e isso pode causar um aborto espontâneo. São poucos os casos que um bebê de cinco mêses sobrevive. E se sobreviver os médicos teram que fazer um parto rápido e cuidadoso, mesmo que o bebê esteja dentro do útero é risco.

Recepcionista: o que você é da moça? Aqui apenas pode entrar pessoas da família.- fala enquanto digita no computador.

Josh: eu sou o vizinho e ex colega de escola dela.- falo.

Recepcionista: entao, me desculpe, mas o senhor não vai poder entrar. É uma pergunta, cadê o pai do bebê?- pergunta.

Priscila: o meu neto não tem pai, quer dizer ter pai ele tem, mas não vai saber da existência daquele desgraçado- olho pra trás vendo a mãe de any, pera quem falou pra ela?- e eu não quero que falem sobre isso aqui no hospital! Isso é assunto pessoal, sofia.

Sofia: sim, doutora Priscila- pera, a mãe da any é medica desse hospital? Eita que eu tô confuso.- eu não sabia que ela era a sua filha...

Priscila: josh- me chama- vamos ali na minha sala- assenti.

Josh: como a senhora sabe meu nome?- pergunto, confuso.

Priscila: eu me lembro de você, josh. Lembro do dia que você foi lá em casa entregar o trabalho da any. Minha filha me contou tudo que ela e o resto faziam com você, e eu peço desculpas.- fala.

Josh: tudo bem, faz tempo- falo baixo.

Priscila: agora preciso que você me explique o que aconteceu.- vai em direção a sua cadeira assim que a gente entra na sala, onde na porta estava escrito em dourado: " Dr. Priscila soares ".

Josh: eu estava saindo do banho quando escutei gritos e gritos, pensei que fosse na rua já que no final da rua tem um boate. Mais os gritos eram de socorros, me ajudem e outras coisas. Sai do meu quarto dando de cara com meus três amigos, com quem divido o apê. Perguntei pra eles se eles estavam escutando os gritos e eles falaram que sim. Rapidamente abrir a pirta do apartamento e os gritos ficavam mais alto e intenso. E estavam vindo do apartamento ao lado. Pedi pra taylor, minha amiga, ligar pra polícia e dytto liga pra ambulância, só que demorou demais pra chegar....- depois de um tempo terminei de contar tudo.

Quando Priscila ia falar algo um médico entra correndo dentro da sala e fala:

Xxx: eu sei que não pode, mas você precisa fazer o parto da sua filha, se não ela e o bebê morrem.- priscila ficou branca que eu pensei que era um fantasma ali na minha frente.

Priscila: mande preparar a sala de parto, que eu já vou- fala e o médico sai correndo.- josh preciso que você fique lá na recepção.- assenti e sair.

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Oi gente
As coisas que eu falei nesse capítulo foi totalmente tirado do google e da minha mente doida. Se eu falei algo errado por favor me corrijam

Beijos❤

VOLTEI!!!🤡

gente me desculpem sumir assim do nada, mas eu precisava refletir sobre a minha vida...mas, feliz ano novo pra todos vocês

Spoiler: "- mãe, por favor se tiver que escolher entre eu e o bebê, escolha ele. Eu sei que você vai cuidar bem dele"

𝚘 𝚍𝚒𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝚓𝚘𝚜𝚑 𝚋𝚎𝚊𝚞𝚌𝚑𝚊𝚖𝚙- 𝚋𝚎𝚊𝚞𝚊𝚗𝚢 Onde histórias criam vida. Descubra agora