Capítulo 1

418 36 21
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que as portas do elevador se fecham eu aperto o andar do estacionamento

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que as portas do elevador se fecham eu aperto o andar do estacionamento.

— Jade, sabe que eu não posso ser visto, não é?

Deixo um sorriso brincar nos meus lábios quando chegamos no subsolo e agarro a mão de Harry o puxando pra ao lado de fora.

— É claro. Não se preocupe, nós vamos resolver esse problema — destravo o meu carro e aponto para ele. — Entra aí.

Segundos depois estamos dirigindo pelas ruas do Rio de Janeiro com o rádio ligado em alguma música aleatória demais.

— Para onde estamos indo? — Ele pergunta e pelo canto do olho percebo que está me encarando.

— Já já você saberá — digo enquanto tamborilo meus dedos no volante.

Dentro de apenas alguns minutos, estou estacionando na garagem da frente da casa onde moro com meus avós e meu irmão. Desligo o carro e me viro para o lado, mordendo meu lábio inferior em ansiedade e tendo um vislumbre da confusão expressa nos olhos do meu acompanhante.

— Olha, o negócio é o seguinte, nós vamos entrar sem fazer barulho. Meus avós estão dormindo e eu não quero acordá-los e ter que explicar do porquê estou com um cantor britânico na nossa casa — as sobrancelhas de Harry se arregalam ao escutar minhas palavras, mas decido não dar tempo para que ele me contrarie e saio do veículo.

Ando pelo caminho de cascalho até a porta e cruzo os braços enquanto o espero. Provavelmente ele está tendo uma crise existencial dentro do meu carro nessa hora, esse é o único motivo que pode explicar tamanha demora. Quando ele parece finalmente se decidir, vejo-o sair do automóvel e caminhar até mim.

— Aprecio o fato de ter me trazido para sua casa Jade, mas sabendo que os seus avós estão aqui, não seria muito mais prático termos ficado no meu quarto no hotel? — Pergunta e eu estalo a língua no céu da boca, repreendendo uma risada que quer escapar da minha garganta.

— Não te trouxe aqui para isso, seu pervertido — digo com humor e ao vê-lo colocar a mão sobre o peito numa encenação de estar ofendido deixo uma gargalhada me escapar.

ACTION | H.S |Onde histórias criam vida. Descubra agora