A quantos clichês uma pessoa consegue sobreviver? Talvez a resposta seja, vários! Mas vou complicar um pouco mais, a quanto clichês simultâneos uma pessoa consegue sobreviver?
Lyra Ohana, blogueira com quase 10 milhões de seguidores, assiste sua vid...
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— Lucca! — Lyra correu até o corpo inerte do amigo sentado no chão de seu quarto.
O coração da moça estava disparado. Sangue, inércia, impotência. A cena se repetia em sua mente, ela não aguentaria viver isso novamente.
E muito meno eu. Tenha misericórdia! Pelo amor de Deus, autora!
Correu e ajoelhou-se ao lado dele. O quarto já estava cheio de seguranças, mas a moça não se importava.
— Por favor... — o rosto dela já estava tomado pelas lágrimas, enquanto suas mãos tremiam. Foi quando ela ousou tocá-lo.
— Ly...Lyra? — a voz dele saiu rouca. — Você está bem? — perguntou piscando os olhos.
— Eu que deveria te perguntar isso — a voz dela estava embargada.
— Você estava e está chorando, eu fiquei preocupado com a forma que saiu do quarto ontem, preferi te esperar — explicou.
Sem dizer mais nada ela o abraçou forte e chorou. Chorou de alívio. Um peso saia de suas costas, e infelizmente Lucca não sabia o motivo. Claro, ele é o último a saber das coisas, nem sabe que ela é uma testemunha. Ele rapidamente retribuiu e esperou que a amiga se recuperasse.
— Eu... eu... achei que também tivesse sido... — ela não teve força para continuar.
— Shiu! — ele a apertou no abraço. — Eu estou bem!
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— Já que estamos todos aqui, vamos aos fatos — declarou Zac quanto todos se reuniram na sala secreta.
— Meu menino, você deveria está se recuperando — a rainha expressou seu cuidado.
— Eu disse a mesma coisa — Lyra comentou.
— Eu estou ótimo — Zac afirmou e foi arremedado por Lyra, que revirou os olhos no final da frase, o rei, a rainha e o príncipe gargalharam de chorar. — O quê você fez, pequeno Lírio?
O pobre coitado nem sabe que foi arremedado pelas costas! Mas, elas tem razão, Zac!
— Por que eu teria feito algo? — perguntou piscando os olhos numa carinha infantil.
