Oie kk, vai ter um início de hot mas n vai chegar a ser um hot, aproveitem sz---------
O natal... O dia da morte de seus pais estava chegando, Ophelia estava pior do que nunca, bebendo e fumando muito mais do que costumava fazer. Remus constantemente percebia o quão bêbada a garota se encontrava, mas decidia não falar nada por saber de toda a história que ela tinha. Sirius ainda repassava em sua cabeça a memória de Ophelia sentada na janela, quase totalmente nua, fumando e brincando com os próprios seios para provocá-lo. De outro lado Ophelia não poderia estar mais entediada, no dia 19 de dezembro, mandou uma carta escondida para Seamus.
Querido Finnigan,
Quero que venha me ver hoje por volta da noite, estou morando na casa dos gritos (não se preocupe com os fantasmas), traga camisinhas e não seja pego por Remus ou Sirius.
Ophelia.
Agora era só esperar, Ophelia se levantou algumas horas após mandar o recado para seu amante, indo para o quarto dos dois homens e vendo que nenhum dos dois estava na cama. O cheiro bom de torta de chocolate veio até ela e ela rapidamente desceu as escadas, esquecendo por um momento que ela não estava usando uma blusa. Ao ver a menina nua na parte de cima, Remus gritou um "MERLIN, LIA!" e Sirius arregalou os olhos se lembrando imediatamente daquele dia. Ophelia riu e voltou correndo para o quarto dos dois, roubando uma camisa grande que estava jogada em cima da cama bagunçada, finalmente vestida, ela volta para a cozinha ainda rindo da situação.
- Desculpa por isso, esqueci que eu dormi sem roupas.
- Como se esquece isso? - Remus resmungou e voltou a comer a torta que ele havia cozinhado.
- Enfim, bom dia meus homens, vocês que fizeram essa torta?
- Sim, sabemos que gosta de torta de chocolate e queríamos te agradar. - disse Sirius acariciando o topo da cabeça da menina.
- Awnn, vocês são tão fofos, juro que vou recompensar algum dia.A menina logo se juntou a mesa para comer com os dois, conversando sobre coisas inúteis e irrelevantes como filmes trouxas que haviam visto ou músicas novas que abalavam o mundo. Sirius levou uma de suas mãos para a coxa da menor em baixo da mesa, dando uma leve apertada, a menina rapidamente o olhou, voltando a olhar para a comida para disfarçar. Sirius precisava se vingar da noite que não conseguiu dormir pensando na imagem dela brincando consigo mesma, então ele apertou mais um pouco a carne em suas mãos, sorrindo de lado quando a menina segurou mais forte em seus talheres.
Ophelia tentava entender o que estava acontecendo, Sirius a provocava mas sempre que ela chegava mais perto, ele se afastava. O dia em que ele disse que tomaria um banho com ela, o dia do quadribol, o dia da sua janela... depois de todos estes momentos ele sempre saía de perto, e isso a deixava furiosa. Ela precisava se satisfazer, ela estava acostumada a conseguir Seamus quando ela queria e agora ela tinha que se contentar em se virar sozinha. Felizmente seu amante a veria ver esta noite.[...]
A noite fria chegou, e com ela, a animação de Ophelia. Finalmente iria se aliviar do jeito que ela gostava e já tinha preparado tudo, uma garrafa de vodka trouxa estava na mesa ao lado da cama, ela estava nua em sua cama com a janela aberta esperando Seamus entrar. Ao ouvir um barulho na árvore, ela soube que ele estava subindo. Seamus entrou pela janela e sorriu ao ver a menina já completamente nua a sua frente, a camisa do menino voou para algum canto do quarto junto com sua calça. Ele se jogou na cama, se colocando por cima do corpo esbelto de Ophelia e grudou os lábios no dela com certa brutalidade, Seamus esfregava o volume crescente na menina ainda coberta pela calcinha.
Os beijos do menino traçaram o corpo dela, beijando cada pedaço em que ele sabia que ela gostava até chegar o rosto ao meio de suas pernas. A calcinha foi retirada e logo a língua do menino brincava com a parte mais sensível da intimidade de Ophelia, a menina já não controlava os gemidos e agarrava o cabelo do loiro a sua frente o forçando a ficar daquele jeito. Um dedo de Seamus deslizou para dentro da menina e ela deixou um grunhido alto sair dos lábios, "I-Isso Seamus, porra", ela murmurava.[...]
Remus estava, como sempre, lendo um livro no quarto em que os dois homens dividiam. Sirius estava de frente para o espelho arrumando seus longos cabelos que teriam que ficar impecáveis. Tudo estava normal até que um gemido feminino foi escutado, os homens se olharam e esperaram que mais algo acontecesse.
- Isso foi Lia? - perguntou Remus. Um gemido agora masculino foi escutado, "Apertada pra caralho!", a pessoa exclamava.
- Antes sim, este com certeza não. - Os dois saíram com pressa do quarto, não dando chance para Ophelia e abriram o quarto.A cena foi um tanto engraçada, Ophelia arregalou os olhos ao escutar o barulho da porta, ela se encontrava de quatro, com as mãos imobilizados por Seamus em suas costas, que estava de joelhos fodendo a menina a sua frente.
- OPHELIA MAS QUE PORRA?! - disseram os dois adultos ao mesmo tempo.
- Professor Lupin!? - Seamus falou horrorizado e com vergonha, soltando o corpo da menina e saindo de dentro dela, caindo da cama com o susto e batendo com tudo no chão.
- Eu falei que não era pra trazer a porra de um garoto pra casa, e você não me escutou!!! - falou Remus enquanto ele apontava o dedo para Lia e para Seamus. - Por Merlin saia dessa posição e se cubra!E a sim Ophelia fez, com um pouco de culpa em seu coração, ela se deitou e pegou o lençol se cobrindo, evitando olhar para o menino no chão que estava mais assustado do que tudo tentando recuperar suas roupas no chão. Sirius e Remus estavam com os nervos a flor da pele, ambos querendo estar no lugar em que aquele moleque estava a poucos minutos atrás. Seamus, depois de vestir suas roupas, saiu pela porta com as bochechas rosas de vergonha, indo para sua casa.
- Por que, Ophelia? - perguntou Remus.
- C-Como assim Remmy? - a menina tentou se esquivar da pergunta.
- Por que você chamou esse menino mesmo eu falando que não era para trazer? Por que você me desobedece tanto? Você sabe que só quero o seu bem...
- Me desculpa, e-eu não achei que fosse causar problemas, não vou mais fazer isso, prometo. - Ophelia disse após alguns minutos.
- Nos realmente esperamos isso Lia, gostamos de você e queremos cuidar de ti assim como cuidou de - Sirius estava terminando a frase quando Remus gritou:
- Espera aí, que PORRA é essa Ophelia? - ele perguntou apontado para a vodka trouxa que se encontrava quase cheia. O rosto da menina empalideceu.
- Remmy, e-eu-
- Nem mais uma palavra, você vai ser castigada, pela primeira vez eu vou fazer isso com você.Sirius saiu do quarto e fechou a porta, pensando que aquele era um momento delicado demais para que ele fizesse parte, então voltou para seu quarto e deitou, fechando os olhos e caindo no sono. Remus caminhou até a cama da menina e se sentou na ponta.
- Você vai deitar de barriga para baixo no meu colo, está entendendo? - o mais velho falou e a menina concordou com a cabeça, indo até ele e se deitando como pedido. - Eu quero que você conte para mim quantos tapas eu vou te dar agora, ok?
A menina conteve um sorriso e concordou novamente, sentindo a mão grande em sua bunda dar um leve carinho antes de bater contra a carne sem piedade, a fazendo dar um gritinho, "Um", ela começou, recebendo cada vez mais tapas, até ela chegar ao vinte. Sua intimidade tão molhada quanto antes, a adrenalina e o tesão correndo em suas veias a faziam rebolar pedindo mais contato com a mão de Remus.
- Remmy, p-por favor...
- O que você quer Lia, fale para mim, e eu farei.- ele disse baixo e rouco em seu ouvido.
- Eu preciso d-dos seus dedos em mim.
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𝐎𝐏𝐇𝐄𝐋𝐈𝐀 - 𝐨𝐜 𝐗 𝐒𝐢𝐫𝐢𝐮𝐬𝐗𝐑𝐞𝐦𝐮𝐬.
Teen FictionOphelia Fox tem a vida conturbada, quando pequena, viu seus pais serem mortos a sua frente sem que pudesse ajudar. Nunca aprendeu muito bem como confiar em alguém, até que Remus Lupin quebra todas as paredes colocadas pela menina e ganha sua confian...