Me remexi na cama.
É depois senti um peso nela, e em seguida um beijinho na minha bochecha.
- amor, já to indo trabalhar tá?
Eu assenti, ele me deu um beijo demorado.
- não vai dormir e perder o café.
Fechei meus olhos e dormi de novo.
Recebi um beijo na testa, e um carinho no cabelo.
- amor.
- oi.
- vamos acordar.
- Você não tem que ir trabalhar não?
Ele deu uma risadinha, e então senti seus lábios no meu pescoço.
- ai que tá, Eu já trabalhei e você voltou a dormir até agora.
- Você voltou rápido.
Eu resmunguei.
- benzinho, já são onze horas.
Enguli em seco.
- so podia estar de brincadeira.
Ele deu risada, eu abri os olhos e vi a hora no relógio dele.
- putz.
- Você nem tomou os teus remédios ne.
Dei um suspiro.
E o puxei para mim.
- ta vem dormir comigo.
Essa cama era tão boa.
Meu chefe tinha me dado folga hoje, porque segundo ele eu estava machucada e de atestado.
- não menina, agiliza, temos que ir comer e e pegar pegar estrada.
- ja vamos embora?
Ele assentiu.
Dou um suspiro, e o abraço.
Ele parei estar estranho.
- aconteceu alguma coisa?
Ele negou.
- só estou cansado.
Ele me deu um selinho.
Eu levantei, tomei meu remédio, e fomos almoçar, meu chefe fez um almoço comemorativo para nós três.
É adorava ficar tirando fotos minhas e do Benício.
E, depois fomos nos arrumar para pegar a estrada.
Arrumei todas as minhas coisas, e espero ele.
O senhor Benicio não me deixou carregar a minha mala, porque segundo ele eu já tinha um peso suficiente para carregar na perna, e que era cpz de eu me machucar de novo.
Dei risada.
esse cara não prestava.
Entregamos no carro, e ele me levou e, uma outra cidade.
- quis vir conhecer.
- quis aproveitar que já estava perto.
Resmunguei, que era bem o que ele tinha feito.
- vai, sem drama, é só uma volta, conhecer lugares novos.
Eu sentei em um banco, e agora ele estava sendo o meu Benicio.
Nos conhecemos essa cidade, e fomos em dois museus que tinham ali perto, e depois fomos tomar um café tarde, e volta no para casa.
- vamos direto pro mercado.