Algum tempo depois...
Enfim, respirei aliviada.
Meu nenemzinho tinha acabado de dormir, e enfim, ia conseguir dormir um pouco.
Acaricie seu rosto, e fiquei observando o belo trabalho que tínhamos feito.
Ele era a cara do pai dele.
Dei uma risadinha, mas os olhos era meus.
Caminhei para fora do quarto, e encostei a porta
- bom dia.
Meu marido, disse todo sorridente
Nós estávamos casados totalmente agora, nós chegamos e fizemos um cerimônia Para a nossa família e amigos mais próximos.
Foi uma egria tão grande, ao mesmo tempo, decidimos contar sobre a gravidez no casamento.
Afinal, era uma boa e excelente opção, e o bom que já teria bastante emoção
Tinha sido tudo super planejado.
E eu confesso que estava adorando a ideia.
Então, abri um sorriso, enquanto estava vestida de noiva, nossa aquela sensação ainda estava na minha cabeça, a imagem do vestido, os detalhes, minha barriga de grávida.
Eu tinha que admitir que eu tinha ficado muito bonita de noiva.
Meu marido tinha arrumado uma surpresa para mim, e tínhamos tido uma pequena lua de mel, passamks um semana curtindo nossas núpcias.
Fiz carinho na minha barriga, e fui caminhando para a sala, afinal, a fome tinha me batido em cheio com esse cheiro delicioso que estava chagando em mim.
- amor.
Beijei suas costas, e o envolvi pela cintura.
- ele dormiu?
Assenti.
- esperto.
Ele estava misturando algo na panela, e eu fiquei observando o quieta.
- vamos comer?
- já tá pronto?
Perguntei arqueando a sobrancelha.
- sim, você passou um bom tempo lá dentro com ele, foi o tempo suficiente.
E, ele conseguiu deixar tudo arrumado, e sem uma sujeira.
Isso era tão injusto.
Mas, em partes era muito bom.
Ele se virou em meus braços, e dei um beijo demorado em seus lábios.
- isso sim.
Ele me agarrou contra o corpo dele.
Soltei um gemido.
Nós se sentamos para jantar e conversamos, meu bebê chorou, e meu amor foi buscá-lo.
E ele queria o que? Comida.
Abri meu sutiã e comei a amanenta-lo, ele se acalmou, dei um sorriso, enquanto fazia as duas funções ao mesmo tempo.
Fiquei na mesa, meu marido me trouxe a sobremesa, comemos, ele insistiu em lavar a louça.
Me sentei no sofá, ainda amamentando.
Meu marido, se sentou ao meu lado, fez um carinho nos meus cabelos
- estou tão feliz
- eu também estou, acho que é um dos nosso melhor momentos.
Abri um sorriso, ele abriu um sorriso de lado.
- eu acho que o melhor momento nosso foi quando nós se conhecemos e eu te beijei.
Dei uma risada.
- esse foi um momento ótimo, mas esse aqui, não tem nem comparação.
Ele beijou meus lábios, e eu dei um beijinho do cantinho dos lábios dele.
Ficamos sentados quietos.
- quer ter quantos?
- quantos, o que?
Ele deu risada.
- quantos bebês?
- dois.
- quatro.
Neguei.
- dois.
Ele riu.
- podemos negociar, o terceiro.
- e o quarto?
- nem pensar.
Ele deu risada e beijou minha cabeça.
- pretendo começar a negociação.
- ainda não, vamos esperar o bebê crescer mais um pouquinho.
Passei a mão na cabeça dele.
E ele pegou nosso filho no colo, ninando-o.
- é a sua cara.
Afirmei, sentada, observando.
Ele deu uma risadinha.
- eu sei.
Me enrosquei na coberta, e dei um suspiro, aliviado.
- dorme um pouco, sei que ele te deu trabalho essa noite.
Ele se sentou ao meu lado, apoiou a cabeça em meu ombro.
- vou te ninar também.
Apoei a minha cabeça em seu ombro.
E dormi.
Quando acordei com um chorinho vi que ele também estava tirando um cochilo, o bebê estava no sofá, me arrumadinho, e ele tinha uma mão protetora ali.
Levantei com cuidado, e peguei meu nenemzinho no colo.
Acariciei seus cabelos, e dei um sorriso demorado.
Adoro sei cheirinho.
Consegui ninar ele novamente, e fiz um carinho em seus cabelos, e dessa vez coloquei ele no berço.
Senti dos braços me envolverem, e um beijo no meu ombros.
E ficamos ali, quietinhos, observando-o.
Fim.