Senti um carinho nas costas, e em seguida beijos.
Abri um sorriso.
Seus braços me envolveram, senti o beijo dele no meu pescoço.
- vou pular em cima de você.
Ele sussurrou.
- não.
Resmunguei.
Ele deu risada.
- Benicio.
Senti o peso na cama, e não senti mais ele em cima se mim.
- não, poxa.
Resmunguei.
- Você dormiu tão bem hoje.
Abri um sorriso.
- tem certeza?
- absoluta, você não acordou nenhuma vez a noite.
- como você sabe?
Ele sorriu de lado.
- Você não é muito discreta.
Fiquei boquiaberta.
Mesmo sabendo que era verdade.
- poxa.
Ele deu risada.
- olha aqui olha.
Ele deu um tapa na minha bunda.
Eu me virei, e me deparei com um café da manhã na cama.
Abri um sorriso.
- teu pai disse que eu te mimo demais.
- ele está com ciúmes.
Puxei ele, e lhe dei um beijinhos nos lábios.
- gostou?
- eu adorei.
No meu café da manhã tinha café, pão pão queijo, um pacote de bolacha, e uva.
Ele colocou café na minha xícara e entregou na minha mão.
- está bom.
- teu pai que fez.
Dei risada.
Benicio que já estava se sentindo em casa, ligou a televisão.
- o que quer assistir?
- não sou chegada em assistir de manhã.
- sua mãe falou.
Olhei para ele.
- está conversando com meus pais?
Ele assentiu.
- eles amam contar as coisas sobre você.
Meu deus do céu.
E, ele completou.
- principalmente, quando você não esta junto.
- Você podia ajudar e me contar o que eles te contam.
Ele negou.
- vou usar isso ao meu favor.
Dei de ombros, e ele os beijou.
- Benicio.
Ele me olhou.
- porque você acha que aquele cara falou aquilo para mim?
Ele negou.
- não faço ideia, fiquei tão confuso quanto você.
Ele pareceu ser sincero.