Capítulo XXXVIII - Memórias da Guerra Santa

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Olá a todos. Demorei mais tempo do que o habitual, certo?

Peço desculpas pelo atraso, mas não estava muito bem de saúde nesses últimos dias, fora o final de semestre na faculdade e o serviço. Não tem pobre mortal que aguente. Enfim, estou de volta!

Todos os créditos da foto na mídia ao autor que colocou o nome nela.

Foto abaixo do rei Vitor e da rainha Christine.

Foto abaixo do rei Vitor e da rainha Christine

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Um beijo no coração de vocês e até o próximo!

O rei Vitor havia acabado de chegar em Téia após Alejandro mandar uma carta para ele e sua noiva, retratando o quanto eles tinham perdido de poder após a dura batalha contra os Dez Mandamentos. Ele desceu da carruagem enquanto o cocheiro pegava as malas para subirem as escadas até o palácio. Christine estava logo atrás, esperando seu noivo e quando pegaram todas as bagagens, subiram juntos.

- Olá, majestades, sejam bem-vindos. - Maquiavel saudou e Vitor sorriu junto com a noiva.

- Bom revê-lo, Nicolau. - ele disse, erguendo a mão para cumprimentar o homem.

- O quarto de vocês já está preparado, vou pedir para que uma serviçal os acompanhe até lá para se acomodarem.

- Agradecemos muito. - falou Christine.

- Se for possível, majestade, gostaríamos de sua presença na reunião com os grandes mestres, a mim, o rei e aos Cavaleiros Sagrados na sala de reuniões.

- Eu estarei lá. - Vitor balançou a cabeça. - Vamos, querida? Presumo que está morrendo de cansaço por conta da viagem.

- Estou muito, preciso de um longo banho.

- Uma de nossas Damas de Companhia lhe ajudará, majestade. Não se preocupe.

- Obrigada mais uma vez, Nicolau.

- Bom, se me derem licença, preciso voltar aos meus afazeres. - o homem fez uma reverência e saiu dali com as mãos atrás das costas.

O rei e a rainha andaram pelo grande salão e não demorou muito para uma serviçal os acompanhar até seus aposentos à pedido de Maquiavel. Christine sorriu abertamente quando viu o lindo quarto de casal em que iriam ficar. Ambos sempre viajavam para Téia, portanto, já estavam acostumados com todo aquele tratamento, se sentiam em casa. A rainha começou a desfazer as malas deles enquanto Vitor olhava pensativo pela janela.

- No que tanto pensa, amor?

- Ah... Em nada, querida.

- Está preocupado com Assíria?

- É inevitável não me preocupar agora que estamos aqui para essa reunião diplomática, mas eu confio muito na minha irmã para cuidar de nosso reino na nossa ausência.

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