Capítulo 14

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P. V Manuel

A Bia me beijou, depois pediu desculpas, ai foi conversar com os amigos, depois meu filho pediu para pintar meu rosto, por que ele não estava gostando do meu rosto inchado e vermelho, ele estava querendo fazer isso na inocência e eu acabo deixando, mesmo sabendo que aquela tinta faria a minha alergia piorar. Sim, ele pegou as tintas de tecido da mãe dele, ele não quis usar as que eu dei, por que segundo ele, ele tem que mostrar todos os presentes para a mãe dele.

Ele amo tudo, e ficou muito feliz com o cachorrinho de pelúcia que eu dei para ele, mas deixou claro que seu presente favoritos, foi os de pintura, por que ele ama pintar. Ele também ganhou, um elefante enorme de pelúcia, do meu pai,

Isaac vai atrás dos avós depois que termina de pintar meu rosto, que estava queimando e eu saio correndo, logo entro no quarto da Bia, ela estava pensando em alguma coisa.

Bia: Bem feito. - Fala rindo da minha cara. - Senta na cama, vou pegar uma toalha com água para limpar seu rosto.

Manuel: Esta queimando. - Falo vendo ela entrar no banheiro e sair de la uns minutos depois. - Eu deixe ele pintar, por que ele disse que meu rosto estava feio. Ele ficou com medo e preocupado.

Bia: Eu entendo. - Fala limpando o meu rosto. - Vamos jantar ai....

Manuel: Não Bia, eu preciso melhorar, meu filho ficou com medo de me ver com a cara inchada e vermelha, acha melhor eu ir. - Falo suspirando.

Bia: Seu pai disse que deu o seu remédio de alergia e que você estaria sonolento. - Fala arrumando a cama. - Deita, você dorme aqui hoje.

Manuel: E sua cama, não posso deitar aqui. - Falo suspirando. - E onde você iria durmir?

Bia: Não se preocupe comigo. - Fala sorrindo. - Deita e dorme, quando o nosso pequeno tiver durmindo, eu trago comida para você.

Manuel: Obrigado. - Falo me deitando na cama. - Obrigado, por ser fala Boa comigo.

Bia: Não precisa agradecer. - Fala mexendo no meu cabelo.

Ela fica mexendo no meu cabelo e começa a cantar baixinho, a voz dela era tão linda, eu gosto dela, não sei se isso e bom o ruim, mas eu gosto e sinto a vontade de proteger ela, de todos que tentem machucar ele a e o nosso filho.

Eu acho durmindo, em questão de minutos, a voz dela era tão linda, que eu quase não dormir, apenas para escutar, mas o carinho nos meus cabelos e o efeitos dos medicamentos que um tomo, tomaram conta de mim, assim, me fazendo entrar no mundo dos meus sonhos.

*****

Quando eu acordo, a Bia estava durmindo abraçada a mim e tinha uma bandeja de comida ali, eu estava morto de fome, por isso me levanto com cuidado e pego começo a comer as coisas, ela tinha deixando sobre uma mesa que havia em seu quarto, agradeço por isso, por que estou com uma mão cortando e não conseguiria pegar a bandeja, se ela estivesse em outro lugar.

Depois que termino de comer, me viro e vejo a Bia sentando na cama, ele estava com uma carinha de sono e me olhava com preocupação.

Manuel: Oi. - Falo me sentando ao lado dela.

Bia: Oi, por que levantou? - Pergunta se deitando e eu também me deito.

Manuel: Eu estava com fome. - Falo dando um meio sorriso.

Bia: Só isso? - Pergunta me olhando. - Certeza, que esta passando bem?

Manuel: Sim, eu estou muito bem. - Falo dando um meio sorriso.

Bia: Então vamos durmir. - Fala sonolenta.

Manuel: Tabom. - Falo sorrindo.

Espero a Bia durmir, em seguida me levanto e vou para sala, onde me deito no sofá. Fecho os meus olhos e me encolho um pouco, logo eu apago.

*****************

Acordo com alguém mexendo no meu cabelo, quando eu olho vejo que quem fazia isso era a Bia, esta esta estranha comigo desde o beijo que a gente deu, beijo esse que eu confesso que gostei bastante.

Bia: Manuel, por que esta aqui? - Pergunta-me olhando.

Manuel: Você estava na cama, não queria deixar isso desconfortável para você. - Falo me sentado no sofá.

Bia: Eu entendo. - Falo pegando a minha mão. - Podemos conversar um pouco?

Manuel: Sim. - Falo suspirando.

Bia: Olha eu gostei daquele beijo de ontem, eu quero te beijar, mas ainda existe um medo, medo de você me machucar e Devido a passado eu fico com um pé atrás. - Fala colocando a mão no meu rosto. - Eu estou confusa Manuel, meus sentimentos estão mexido.

Manuel: Como assim? - Pergunto confuso. - Você quer que eu va?

Bia: Eu quero que você fiquei. - Fala suspirando. - Você voltou sendo um Manuel fofo, sensível, carinhoso, amoroso e amigo, isso me deixou mexida e talvez eu estava gostando de você.

Manuel: Sério? - Pergunto feliz, por saber que a garota que eu to sentido alguma coisa, também esta sentido algo por mim.

Bia: Sim. - Fala calmante. - Quero dar uma chance para a gente, claro que com calma para mim me adaptar a tudo isso e também para mim colocar meus sentimentos no lugar.

Manuel: E tipo ficar, isso que você quer? - Pergunto confuso.

Bia: Exatamente. - Fala me olhando. - O que diz?

Manuel: Eu quero. - Falo sorrindo. - Eu prometo que vou ser o melhor ficante do mundo, vou perguntar para o meu pai como e ficar e também vou te mimar muito. - Falo empolgando.

Bia: Se acalma Manuel. - Fala rindo de leve. - Olha, enquanto ficamos e melhor nosso filho não saber, por que não quero dar falsas esperanças para ele.

Manuel: Eu entendo. - Falo abraçando ela. - Já que vamos começar a ficar, me deixa levar você hoje para um encontro?

Bia: Que pai mais esquecido. - Fala rindo. - Hoje tem a festa do nosso filho e você também tem seu médico, seu bobo. - Fala me dando um selinho, eu gostei disso.

Manuel: Então amanhã? - Pergunto pensativo. - Sei que pode estar com medo de ir só nos dois, mas eu prometo me comportar.

Bia: Ok, amanhã nos encontramos. - Fala pensativa. - Agora vai, seu pai já ligou pergumtando se você tinha acordado.

Manuel: Mas, eu queria dar parabéns para o Isaac. - Falo suspirando. - Meu rosto esta melhor?

Bia: Sim, já não esta mais inchado, somente um pouco vermelho. - Fala me beijando, gostei do beijo dela. - Isaac não tem aula hoje, então ele pediu para ir ficar um pouco com o outro avó, ele já esta na sua casa.

Manuel: Sério? - Pergunto, me levantando do sofá.

Bia: Sim. - Fala sorrindo. - Vai lá, eu tenho que ajudar meus pais a organizar as coisas, para a festinha.

Manuel: Vai ser aqui mesmo? - Pergunto pensativo.

Bia: Sim, mas infelizmente eu não consegui fazer a festa mais cedo, os pais dos amiguinhos do nosso filho, estão trabalho antes do horário da festa, então terá que ser as 19 mesmo. - Fala pegando a minha mão. - Te levo até a porta.

Manuel: Tabom. - Falo sorrindo, nossos dedos estão entrelaçando, preciso contar para o meu pai e também ver se ele arruma um jeito de mudar meu médico, quero estar na festa do meu filho.

Bia: Até. - Fala quando abre a porta, para mim ir.

Manuel: Até linda.

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