P. V Bia
Nesse cinco anos, eu nunca pensei que teria que conviver com o Manuel naturalmente, por mim ele estava morto. Sabe, eu sinto que ele mudou, mas ainda tenho medo, medo do que ele pode fazer contra mim e minha família.
Meu filho tinha durmindo, no apartamento da frente com o pai, já eu não durmi nem um pouco, pensando se meu bebê estava bem e ele estava.
Meus pais tinha ido trabalhar e levando meu pequeno, para a nova escola dele, sim por segurança e medo de alguém o machucar eu o tire de sua antiga escola e ele está estudando em outra.
Hoje eu tirei um dia de folga, por isso estou aqui sentanda no meu sofá, com meu pijama e uma caneta de Chá, digamos que eu acordei com a cabeça doendo, acho que e devido ao fato de eu não ter durmir essa noite.
Escuto a campainha tocando, então me levanto e ando até a porta, quando eu abro a porta, dou de cara com o Manuel, e agora que ele me mata?
Bia: O que você quer? - Pergunto nervosa.
Manuel: Minha cabeça esta doendo demais e to vomitando um pouco, sei que me odeia, mas posso ficar aqui, até meu pai voltar. - Fala com voz cansada, será que ele não esta mentido?
Bia: Se você está mesmo doente, por que seu pai foi trabalhar? - Pergunto, ainda não querendo deixar ele entrar.
Manuel: Ele já faz demais por mim Bia, ele não queria ir trabalhar, mas eu não queria incomodar e por isso nem contei. - Falo suspirando. - Só não quero ficar sozinho.
Bia: Ta entra, mas mantenha essas mãos longe de mim e se tentar alguma coisa, eu saio correndo pela porta, vou deixar ela aberta. - Falo com medo dele.
Manuel: Obrigado. - Fala dando um meio sorriso.
Eu deixo ele entrar, em seguida ele se senta no meu sofá e eu vou para a cozinha, será que fiz certo, em deixar o cara que me sequestrou a anos atrás entrar na casa?
Pego outra caneca de Chá e saio da cozinha, assim, voltando para a sala e vejo o Manuel quase durmindo no sofá, ta ele realmente não mentiu e está passando mal.
Bia: Toma e um Chá. - Falo entregando a caneca para ele, em seguida me sendo no outro sofá.
Manuel: Isaac, me contou que amanhã ele vai ter a festinha de cinco anos dele. - Fala com um pouco de vergonha, credo te momentos que ele parece ser fofo, tipo ele com toda certeza não parece com o idiota que me prendeu, naquele lugar.
Bia: Sim, ele está muito animado. - Falo suspirando. - Se você e seu pai, quiserem vir, podem.
Manuel: A vontade de vir e muita, mas eu tenho médico na hora da festa. - Fala pensativo. - Mas se você deixar, eu gostaria de comprar uns presentes para ele.
Bia: Você também e pai dele, pode comprar o que quiser. - Falo suspirando. - Mas já vou deixando claro, não mime ele, não quero que ele cresça sendo uma criança fútil.
Manuel: Eu entendo. - Fala me olhando. - Eu quero dar para ele o que eu não tive nos meus primeiros anos de vida, um pai. - Fala suspirando. - Mesmo que eu tenha milhares de erros e uma ficha que eu não me orgulho, eu quero que ele tenha orgulho de mim, dizem que nossos pais são nossos heróis e eu quero ser isso para ele.
Bia: Ele gosta de você Manuel, mas eu tenho medo, medo de deixar você se aproximar dele e derrepente você o machucar ou ir embora, ele e pequeno demais. - Falo vendo, ele colocar a cabeça sobre a mesa.
Manuel: Sabe todos dizem que eu fiz todas aquelas coisas, por eu estar fora de mim, mais isso não e desculpa Bia. - Fala me olhando. - Eu machuquei pessoa e nunca vou poder me perdoar, pelo que eu fiz, não sei se meu filho merece um pai tão nojento como eu, eu sou a porra de um doente, que machucou pessoa.
Eu não fazia ideia que ele se senti assim, sei que ele está sendo verdadeiro, pela forma que ele me olha e também pelas expressões no rosto dele, será que devo para de ter medo dele e o ajudar?
Bia: Eu não fazia idéia, que você se sentia assim. - Falo pensativa.
Manuel: Apenas, meu pai sabe. - Fala dando um meio sorriso
Bia: Que horas que eu seu médico, exatamente? - Pergunto olhando, para ele.
Manuel: Das 18 as 19.- Fala me olhando. - Por que? - Pergunta confuso.
Bia: Ainda não ligue para os amiguinhos dele passando a hora, posso fazer a festinha as 17,assim, você aparece um pouco. - Falo pensativa.
Talvez não seja tão errado dar uma segunda chance para ele, mesmo que eu vá tomar cuidado e estar em alerta constante, acho que ele e sinceramente com o fato de gostar do nosso filho, acho que devo tentar pelo menos ser amiga dele, por que querendo ou não vamos conviver bastante, por causa do nosso filhote.
Manuel: Não vai dar problema? - Pergunta preocupado.
Bia: Claro que não, Isaac vai gostar de ter você aqui. - Falo me levantando do sofá. - Você parece mal. - Falo colocando a mal na cabeça dele. - Você está com frente, acho melhor avisar seu pai.
Manuel: Ele vai querer me levar para o hospital, não gosto daquele lugar. - Fala fazendo biquinho. - Num, leva o neném não.
Começo a rir do Manuel, sério que ele o cara que me sequestrou estava aqui, agindo que nem uma criança ou melhor que nem um bebê? Por essa, eu não esperava.
Bia: Vou ligar para seu pai sim, você está doente Manuel, febre e coisa complicada. - Falo pegando o meu telefone, sim eu tenho o número do Andy, eu peguei o número dele, apenas para quando meu filho quisesse ir vero pai dele.
Manuel: Ok. - Fala com os olhos fechados.
Eu tento ligar para o pai dele, mas o número da fora de área, infelizmente não posso deixar ele aqui com essa febre, vou ter que levar ele para o hospital.
Corro até meu quarto e visto uma roupa quentinha, em seguida eu volto para a sala e olho para o Manuel, ele estava quase durmindo e eu sinceramente acho, que isso seja, por causa da febre.
Bia: Vem, vou te levar para o hospital. - Falo ajudando ele se levantar.
Manuel: Ta mamãe. - Fala todo mole, ele realmente está não.
Bia: Para de graça e vamos.
Manuel: Tabom.
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I Love you
Fiksi PenggemarManuel Gutierrez e um garoto completamente o oposto do que todos pensam, atrás daquele lindo rostinho e daquela personalidade sensível, se esconde o pior pesadelo de todos, ele não e quem todos pensam.