I Love you

Capítulo 2

P. V  Manuel

Eu acordo escutando o barulho da porta batendo, droga ele me enganou, mas isso não vai ficar assim, eu vou fazer ela gostar de mim e ela e muito burra de pensar que vai conseguir sair daqui, eu conheço toda essa floresta, eu já tinha tudo pronto quando a prendi aqui.

Eu visto a minha roupa, em seguida saio em passos lentos da casa, eu sei que ela não vai conseguir ir longe demais, afinal ela mal conhece essa floresta e as chances dela se machucar são muito grandes, ou seja, ela nunca vai conseguir fugir de mim, eu sou mais inteligente, eu não faço nada, sem já ter pensando em tudo, ela nunca vai conseguir sair daqui, eu só a liberto se ela se apaixonar por mim e se isso não acontecer em dois meses eu a mato.

Vejo o sinal de sangue no chão, ele se machucou e eu já esperava por isso, ela não esta muito longe daqui e eu sei disso. Começo a correr um pouco, não me importo, se ela esta escutando ou não, afinal eu sou mais rápido e bem mais forte que ela.

Manuel: Isso meu amor, se esconda, eu vou amar te casar. - Falo rindo. - Você nunca vai conseguir fugir de mim, meu amor.

Eu começo a andar mais rápido e vejo uma arvore, que dava para ver claramente que havia uma pessoa escondida, ela realmente pensou que estava bem escondida, mas ela esta bem enganada, ela esta mais perto do perigo do que pode pensar, eu vou fazer ela pagar pelo que fez, ninguém me engana baby.

Manuel: Sabe, eu acho que você e meio burrinha amor, pensou mesmo que estava bem escondida, atrás dessa arvores? - Pergunto rindo. - Aprenda amor, você e minha e não vai conseguir fugir de mim nunca. - Falo aparecendo na frente dela. - Vou ter que te dar uma lição, baby, não deveria ter cogitado a ideia de enganar.

Bia: Eu só quero a minha família, eu não amo você, me deixa ir. - Fala chorando. - Eu não conto, para ninguém que foi você que me pegou, só deixa eu ir.

Manuel: Qual a parte, que você e minha, que não entendeu? - Pergunto pegando o braço dela. - Vamos amor, você esta machucada e nos temos que termos uma longa conversa, você tem que receber um castigo, por ter ousando, tentar mentir, para mim.

Bia: Você e um doente. - Grita chorando, a se ela soubesse que eu estou amando sentir o medo dela, provavelmente ela não estaria demostrando nenhum sentimentos, ela vai pagar por ter tentando mentir para mim.

Manuel: Não sou doente vadia, eu sou apenas o cara que te ama e você tem que aprender a me respeitar, você e minha e de mais ninguém e eu vou adorar matar o idiota que tirou sua virgindade, por que você não era mais virgem quando se deitou comigo e eu não vou deixar o fato e alguém ter dormindo, com o que e meu. - Grito puxando ela. - Você tem dois meses para se apaixonar por mim.

Bia: Nunca vou me apaixonar por um ser tão nojento, que nem você, eu tenho nojo de você. - Fala gospindo na minha cara. - Eu não sou um objeto, eu sou uma pessoa e se me amasse como diz, não estaria me prendendo, você e um psicótico.

Manuel: E simples querida, se você não se apaixonar por mim, você vai morrer e acredite eu não brinco em serviço. - Falo com ironia. - Quando chegamos em casa, eu decido o que devo fazer com você, sua boba.

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Amarro ela, em uma cadeira  com cordas grossas, e depois me sento em uma cadeira na sua frente, com minha faca nas mãos, estou pensando no que devo fazer com ela, talvez um pequeno susto para ela aprender que não se deve fugir, ela e minha garota e se não perceber isso, ela se dará muito mal.

Manuel: Você hoje cometeu o maior erro da sua vida, você me enganou e foi para a cama comigo, para tentar fugir do seu destino, que e ser minha. - Falo dando uma risada. - Não quero a minha garota com cicatrizes por enquanto, ou seja por hora vou tirar sua comida e também, você ainda vai implorar, para ser minha.

Bia: Prefiro morrer do que estar com um ser sem coração como você, não venha com essa de ser apaixonado por mim, por que você não e, uma pessoa que ama nunca varia isso, que você esta fazendo. -  Fala chorando. - Eu te odeio.

Manuel: Sabe essas palavras ridículas que você acabou de dizer, me fizeram pensar em algumas coisas. - Falo me levantando. - Ou invés de tirar sua comida, eu vou matar alguém que você gosta, deixa eu pensar devo escolher seus pais ou suas amigas? - Pergunto pensativo.

Bia: Não machuca eles. - Fala chorando, eles não fizeram nada de errado.

Manuel: Mas você fez. - Falo rindo. - Você tentou me enganar e isso nunca ira sair barato, ou seja, alguém morre pelo que você fez e a cada passo não autorizando por mim, você se machuca e alguém da sua vida morre. - Falo pegando a minha arma, minhas coisas letais, estão todas trancadas e somente eu tenho a chave, ou seja, ela nunca terá acesso a isso.

Bia: Me deixa em paz seu maluco e deixa eles também, não fizemos mal para você. - Que bobinha, acha que repetir aquelas coisas, vai me convencer a não machucar ninguém pelo que ela fez.

Manuel: Esta na hora de Matar, querida. - Falo rindo. - E seu querido papai, será a primeira vitima.